Na vida e no tempo em que vivemos, é
necessário o conhecimento prático de diversas situações, que se traduz pela
experiência.
Face a multiplicidade de situações que
acontecem a experiência é necessária como resposta adequada.
Designadamente, porque já se viveu um rol
de experiências, em que se retirou pela lição moral ou prática dessas
vivências.
A
experiência adquirida ao longo dos tempos, representa como que um ensaio se tratasse,
traduzidos pelo conhecimento prático de uma “vida real”.
O conhecimento empírico permanece nas
pessoas que se radica de forma a constituir, um ensinamento, uma reflexão e
prudência, ou intervenção.
E relativamente a reflexão e prudência, obedece
a análise dos factores que se situam a favor e contrários a determinada conjuntura ou
circunstância.
Assim, a intervenção é espontânea e que levam
determinadas pessoas a dar um passo em frente, impelidas pelo entusiasmo, às
vezes sem ponderarem eventuais consequências.
A experiência é concretamente reunir todo o
potencial de conhecimentos e colocar em prática para eventuais situações, como
forma de puder evitar ou prevenir.
Em que o detalhe faz a diferença, contudo é
assertivo ter essa aprendizagem, porque os pressupostos indicam nesse sentido.
Às situações que acontecem parecem
semelhantes, no entanto, existe sempre
um pormenor a partir do qual é típico, um traço subtil, um indício, algo
simbólico que é identificável.
A experiência é comprovada pela verdade,
dos actos e acções uma vivência passada em certos momentos, que se pode aferir
como tal (…).
Caracterizada pelo discernimento, equilíbrio
emocional e a maturidade para enfrentar situações imprevistas.
Nesta conformidade, a experiência constitui
um "valor materializado na prática", quem o possui, retira certamente
inúmeras vantagens.
Na expectativa de puder deixar mais algumas
considerações sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo".
António Cardoso
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