quarta-feira, 15 de março de 2017
"A irreversibilidade do tempo" (...) 318
Há momentos nostálgicos, contudo já é um "tempo passado", que tudo decorre desfavoravelmente uma "apatia" tal, que se reflecte no estado psicológico e emocional e que se radica no subconsciente (...)
O domínio da consciência é de importância vital porque tudo quanto se percepciona, um pensamento, ou uma reflecção, interiormente constrói-se essa convicção que vai ser ou não possível, sobretudo pelo desígnio e a vontade de se materializar de facto.
Uma presença latente (...) que inquieta o subconsciente, até que ponto é realizável algo que se quer que aconteça (...), contudo esta indeferença é responsável pelo estado de aflição aliada a ânsia e pelo sentimento de angústia desse impasse.
O protagonista desta situação (...) é aquele que cujo papel que representa recai sobre si toda essa responsabilidade, bem como se vê obrigado a que o seu desenlace seja o melhor possível, porque faz-lhe bem ao âmago pela satisfação efectiva dessa realização.
É significativo este período porque trouxe vantagens pelas vivências contextualizadas nesse sentido, que foram superadas aquelas situações incompatíveis e descaracterizadas da actual conjuntura, contudo, pela vontade e o forte desígnio expresso na persistência de que algo positivo viria a acontecer.
E com efeito, a afectação desse "tempo passado", influenciou negativamente, e volvidos algum tempo, se desperta para uma "nova atitude" positiva, relativizando esse mau período como contingências inevitáveis de um "percurso".
Actualmente têm-se a noção de desse período adverso, mas que pela ironia da "sorte" alguns desses percursos foram neutralizados, tendo como consequência directa desses acontecimentos porque se tornaram impunes.
Na vida e no tempo em que vivemos, visa compreender partindo de um ponto de referência, sobretudo de algo (...) que nos inquieta, várias vivências, um rol de experiências, boas ou não.
Surge a necessidade de avaliar qualitativamente o que de bom se realizou, se teve impacto positivo e se aprendeu com os erros do "tempo passado".
A vida é a "existência continuada" de uma inevitabilidade (...), que é a essência da vida, vivê-la e aprender de tal forma que alguns contornos ainda por "limar", se tornem necessário ter essa percepção e convencimento.
Porque todos os dias se aperfeiçoa (...), aliás é a primeira intenção da espécie humana tem essa responsabilidade, estando presente indelevelmente no seu subconsciente (...).
Numa forma latente (...), activa portanto, embora não se sinta, mas existe essa co-responsabilidade, afinal a vida material não se resume somente a matéria, que se extingue (...), é necessário reflectir sobre o "sobrenatural", o "inacessível" (...).
Porquanto, esta "vida material", termina no actual mundo material que vivemos (...), extrapolar para afirmamos que existe outra vida (...), para além desta (...).
Temos enfatizado tratar-se de "outra dimensão de vida" que não é material, mas sim "sobrenatural", que é o estado da alma, espírito, outra vertente da vida (...).
Porquanto, ainda estamos condicionados a matéria, e falamos da matéria, como é o nosso corpo constituído organicamente por corpo-matéria, perecível.
O que acontece é que dada a "inacessibilidade", e complexidade de revelar no actual mundo material que vivemos algo que é "sobrenatural".
Porque é diametralmente oposto "conhecer" e face a sua "inacessibilidade" que é propositada, nunca o saberemos no actual mundo material, pelo antagonismo que o caracteriza.
Assim, na expectativa de puder deixar mais algumas percepções sobre o tema a "irreversibilidade do tempo" António Cardoso
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