"A irreversibilidade do tempo" (...) 382

Na vida e no tempo em que vivemos, assistimos a um ról indeterminado de situações que ocorrem na humanidade.

Com efeito, torna-se imperativo proceder algo que (…), com finalidade de evitar, determinados comportamentos e vícios prejudiciais.

Porquanto, existe em determinada altura um momento decisivo que resulta de um balanço, como se de um controle se tratasse.

Uma imagem de certa situação, em que uma das principais prioridades é modificar algo (...).

Que não oferece vantagens, muitas vezes é o que acontece na vida das pessoas.

Determinados vícios que se manifestam nas pessoas, porquanto convivem como uma mistura de vícios e virtudes, contudo, cientes desse comportamento que querem evitar.

Assim, a elevação moral adverte para o facto de que certos actos e acções, porque se encontram desajustados.

Devem ser reparados com a necessária mudança, atempadamente para não suceder efeitos indesejáveis.

As pessoas não estão imunes a determinados vícios, pois que sucedem no convívio de uns com os outros, onde também se aprende o bem, ou não.

Assim, certos vícios e costumes necessitam de renúncia como instrumento, para erradicar com o auxílio de algum meio com o fim de eliminar.

A actividade sistemática é tida como uma rotina, sendo essencial para combater certa fraqueza ou inferioridade em que se reconhece certos limites (...).

Em que determinada pessoa se vê afectada que é necessário contrapor esta tendência invertendo.

O estado emocional saudável, reflecte-se no estado anímico e psicológico.

O desejo desordenado destes vícios incompatibilizam o estado normal das pessoas, tornando-as "suas escravas", que é o acumular de "situações nefastas".

Com vista a transformar esta situação adversa,  é inadiável uma solução radical.

Porquanto, os sinais indicam determinada síndrome, sobretudo pelas características desse sintoma.

São vícios que se tornam em "doenças", do foro psicológico, afectando necessariamente como causa directa e necessária o estado normal.

Nesta conformidade, enfrenta-se um “problema social” caracterizada  pela contingência que enferma as sociedades.

Sendo por isso transversais e que urge tão rápido quanto possível encontrar as melhores soluções.

Assim na expectativa de que o nosso discurso possa deixar mais algumas considerações sobre o tema a “irreversibilidade do tempo”. António Cardoso