Todos os
acontecimentos e circunstâncias que ocorrem no grande universo de situações
estão adicionadas no tempo.
Porquanto, o tempo é como um “receptor” que assume um
número incalculável de situações que sucedem caracterizadas por contingências
diversas.
O tempo em que se vive, as pessoas têm a
noção do valor do tempo que passa vertiginosamente, porque dele depende uma
série de contingências, e eventuais circunstâncias.
O tempo está mercê, sendo portanto uma
referência da diversidade de ocorrências em que ele abrange e que se traduz
pela sua magnitude.
É sobre o seu "controle", que
tudo acontece (…), se considerarmos que o tempo é que assegura a possibilidade
de um "tempo favorável", designadamente para permitir determinados
trabalhos.
As contingências são um exemplo da imprevisibilidade que pode ou não
acontecer um desfecho não esperado.
No caso negativo, expressa-se por "inevitabilidade", impossível
de evitar face a determinada característica, segundo a qual a susceptibilidade
de acontecer é um facto.
Nesta conformidade o que acontece requer determinada consequência é
produzida por uma resposta, mesmo que ela seja "inoportuna".
O estar preparado para certa "adversidade", é redobrar
esforços nesse sentido de neutralizar em parte certa situação.
Contudo, é contínua essa preocupação da qual depende uma vigilância
absoluta.
O que significa afirmar que poderá ou não ocorrer certa situação, porém o estar de
sobre-aviso, é uma ocasião favorável para avaliar, que certos estragos ou
prejuízos podem acontecer.
Naturalmente, com menor gravidade, uma vez que foram acauteladas
determinada situação.
Existe uma resposta adequada que é a de não "relativizar"
certa contingência traduzida por imperativo, uma consequência que ocorrerá "inevitavelmente".
Assim, as probabilidades porque variam em
presença de outro factor, ser positivo equivale a dizer ser conveniente, porque
se retirará vantagens desse elemento, por um lado.
Por outro lado, a negatividade é expressa
pela "ausência" desse momento favorável que auxilia na altura
oportuna porque converge a possibilidade e a oportunidade sejam efectivas.
Na expectativa de puder deixar mais algumas
considerações sobre o tema a "irreversibilidade do tempo". António
Cardoso
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