sábado, 4 de março de 2017

"A irreversibilidade do tempo" (...) 312

A vida que vivemos é relativa (…), porquanto tudo quanto fizermos, ficará à quem das expectativas, sobretudo, porque muito há a fazer no actual espaço global onde vivemos.

A realidade que construímos deste actual mundo onde estamos inseridos, dá-nos a percepção  de uma incomensurável  grandeza como "espaço universal",contudo com algumas insuficiências conforme se vê a seguir por esta explanação.

Naturalmente,  o espaço global que nos envolve no qual participamos, mas dada a sua vastidão e da enormidade de estados e nações, em que a representatividade da humanidade se faz aqui e ali, em qualquer lugar recôndito da Terra as pessoas vivem e usufruem deste potencial.

Este impacto do mundo que nos rodeia é também avaliar esta imensidão de sítios e lugares, à mercê dos homens e mulheres que são essas pessoas anónimas, que vivem e conhecem essas realidades, afinal é a existência humana aí representada.

Se considerarmos que muito há fazer neste incomensurável mundo global onde habitamos, as carências, que são a fome e a miséria, a inexistência de condições humanas inaceitáveis, os conflitos e as guerras.

A vida da humanidade, em que estes aspectos tão importantes, no prosseguimento de um trajecto que conduza a prosperidade, a paz e a segurança e tornando a convivência mas harmoniosa e feliz.

Evidentemente, depende muito da nossa acção nos fóruns competentes bem que a discussão deve ser positiva sobretudo pela dramaticidade destas situações.

Somos parte desta realidade, estamos diante de uma situação de transformações profundas e de cujos compromissos com as pessoas, as comunidades, a sociedade em geral, o dever da solidariedade por aqueles que sofrem pela indiferença, a desigualdade, submetidos a várias formas de violência.

A vida actual no tempo em que vivemos, a falta de um modelo político que defina a perspectiva de vida das pessoas agravam-se por desencadear em situações de risco para a sociedade.

Inevitavelmente, vivemos neste  espaço global com diversas assimetrias, marcadas pelo desequilíbrio cada vez mais constante em diversos sectores desfasados desta visão concreta da realidade.

Contudo, constata-se um desencantamento pela política enquanto instância de mediação de mudanças, porquanto é esta a quem cabe maior responsabilidade, pois que as promessas para uma vida melhor e mais justa não surtem o efeito desejado.

De facto um conjunto de situações que o Estado e o sector político não responde com medidas que se deviam implementar, designadamente : projectos sociais, formação profissional, cursos e formações diversas, bem como a integração dos elementos oriundos dessas formações.

O papel do Estado que compete zelar e cuidar destas situações, nomeadamente aquelas que dizem respeito à promoção social, a escolarização, e a formação de cursos profissionais com a abertura  para o mercado laboral, acompanhamento social para participação social e activa dos cidadãos na vida social e da comunidade.

Na expectativa de que o nosso discurso possa deixar mais algumas considerações sobre o tema a “irreversibilidade do tempo”, fizemos desta forma. António Cardoso


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