A vida que vivemos é relativa (…), porquanto tudo quanto fizermos, ficará à quem das expectativas, sobretudo, porque muito há a fazer no actual espaço global onde vivemos.
A realidade que construímos deste actual mundo onde estamos
inseridos, dá-nos a percepção de uma
incomensurável grandeza como
"espaço universal",contudo com algumas insuficiências conforme se vê
a seguir por esta explanação.
Naturalmente, o
espaço global que nos envolve no qual participamos, mas dada a sua vastidão e
da enormidade de estados e nações, em que a representatividade da humanidade se
faz aqui e ali, em qualquer lugar recôndito da Terra as pessoas vivem e
usufruem deste potencial.
Este impacto do mundo que nos rodeia é também avaliar esta
imensidão de sítios e lugares, à mercê dos homens e mulheres que são essas
pessoas anónimas, que vivem e conhecem essas realidades, afinal é a existência
humana aí representada.
Se considerarmos que muito há fazer neste incomensurável
mundo global onde habitamos, as carências, que são a fome e a miséria, a
inexistência de condições humanas inaceitáveis, os conflitos e as guerras.
A vida da humanidade, em que estes aspectos tão importantes, no
prosseguimento de um trajecto que conduza
a prosperidade, a paz e a segurança e tornando a convivência mas harmoniosa e
feliz.
Evidentemente, depende
muito da nossa acção nos fóruns competentes bem que a discussão deve ser
positiva sobretudo pela dramaticidade destas situações.
Somos parte desta realidade, estamos diante de uma situação
de transformações profundas e de cujos compromissos com as pessoas, as
comunidades, a sociedade em geral, o dever da solidariedade por aqueles que sofrem
pela indiferença, a desigualdade,
submetidos a várias formas de violência.
A vida actual no tempo em que vivemos, a falta de um modelo
político que defina a perspectiva de vida das pessoas agravam-se por desencadear em situações de risco para a sociedade.
Inevitavelmente, vivemos neste espaço global com diversas assimetrias,
marcadas pelo desequilíbrio cada vez mais constante em diversos sectores desfasados
desta visão concreta da realidade.
Contudo, constata-se um desencantamento pela política
enquanto instância de mediação de mudanças, porquanto é esta a quem cabe maior responsabilidade,
pois que as promessas para uma vida melhor
e mais justa não surtem o efeito desejado.
De facto um conjunto de situações que o Estado e o sector
político não responde com medidas que se deviam implementar, designadamente :
projectos sociais, formação profissional, cursos e formações diversas, bem como
a integração dos elementos oriundos
dessas formações.
O papel do Estado que compete zelar e cuidar destas situações,
nomeadamente aquelas que dizem respeito à promoção social, a escolarização, e
a formação de cursos profissionais com a abertura para o mercado laboral, acompanhamento
social para participação social e activa dos cidadãos na vida social e da
comunidade.
Na
expectativa de que o nosso discurso possa deixar mais algumas considerações
sobre o tema a “irreversibilidade do tempo”, fizemos desta forma. António
Cardoso
Sem comentários:
Enviar um comentário