domingo, 13 de setembro de 2015

O Mundo em que vivemos e a tecnologia a nossos pés (…)





O Mundo em que vivemos e a tecnologia a nossos pés (…)

Nestas redes sociais hoje com certa predominância, há uma necessidade da divulgação desses momentos, porquanto interessa a visibilidade dessas ocasiões para exposição dos tempos gastos em lazer e outros tais como: aniversários, jantares, festas, férias, viagens  etc., etc., as pessoas por esta forma interagindo umas com outras os momentos que vêm a propósito e cada um fala por si, o que quer, é a liberdade de expressão uma conquista democrática (veja-se lei constitucional).
Mas ao que me refiro e serve de motivo para aditar ao que já tinha escrito em Janeiro este meu excerto que transcrevo no essencial, segue-se o que interessa apenas aferir o texto não na totalidade porquanto nesta altura em que escrevia referi ao que essa minha amiga me dizia num determinado contexto biblíco.
Não é ético focar aqui a particularidade para o universo dos interlocutores que poderão ler. Deverá existir a harmonia todas as confissões religiosas ou não vinculadas as Sociedades abertas, onde o "laicismo" é uma liberdade, uma vez que ao indivíduo e unicamente nele lhe está atribuído o direito de arbítrio sendo portanto livre de o ser.
Assim vou expôr no essencial o que escrevi em Janeiro deste ano e no tocante a um título feito por esta minha amiga na rede social, dizia: "Às vezes é preciso uma decepção para aprendermos que a vida não é feita apenas de alegria, e sim de tentativas".
Em face disso, escrevi: "Sou um amigo, para lhe dizer obrigado, no entanto os amigos também servem para falar bem e lisonjear os amigos, ou criticar. Da crítica nasce a luz, pois não pudemos nos rever, serão outros a fazê-lo. E aproveito para ser seu amigo para lhe criticar, neste momento… A minha crítica é: a amiga não pode monopolizar esta rede social, aparecendo sempre a encher a página, dê um espaço... Um, dois artigos, grandes ou pequenos não interessa a extensão do que vai expôr os outros perceberão e ficarão contentes consigo. Não me releve a coragem de lhe dizer logo no inicio da conversa. "Vou-lhe falar o que aconteceu comigo na Universidade já há alguns anos, havia um colega que tinha o defeito de intervir sempre para falar, com perguntas frequentes ao Professor, interrompendo o curso das aulas, era uma disciplina de Direito, e ele queria mostrar-se…,  (modéstia a parte), como funcionário do Tribunal, estava habituado as leis, esperava a minha altura para intervir e note-se que era delegado de turma. Conclusão ninguém falava, tomei a coragem de me voltar para o Professor e dizer que ele Professor não podia permitir estas interrupções, pois prejudicava a turma toda. O desfecho... não interessa nada. Ficam estas palavras e mais uma vez penso que não me releve a franqueza".
Do que acabamos de ouvir nestas palavras, é recorrente nas redes sociais, certamente que há pessoas que se queixam e se deparam com estas situações, o facto de estarem "on-line" e puder ser exibido o protagonismo que se quer, "tem de haver peso e medida", "nem tanto ao mar nem tanto a terra".
O que se disse serve de reflexo para o que (...) tudo é para exibição e prejudica ao abrir-se uma página, gostámos de ver a diversidade, não só azul, ou amarelo, mas também vermelho, violeta e verde etc., é como um jardim é mais bonito quando ele mostra esta diversidade de cores das flores e plantas, alegram aos olhos de quem as vê.
É como nas redes sociais, o que é bom fala por si, por exemplo. Diariamente me comprometo a fazer para rede social Google * um excerto algo que me passa nos "instantes da vida", ou outros que vou buscar em situações reais passadas comigo e aproveito para manifestar as minhas experiências e o meu modo de ser que certamente fica "desnudado" agora e a mercê de quem me lê.
Quanto ao título que me propus escrever a esta minha amiga, que a adverti, por ser seu amigo, ela sugeriu um título pertinente escreveu assim: "Às vezes é preciso uma decepção, para aprendermos que a vida não é feita apenas de alegria, e sim de tentativas".
Sim realmente é preciso ter alguma decepção, alguém que nos aponta o dedo e nos diz: "o que não queremos ouvir".

Mas é assim a vida um constante aprender (...). António Cardoso

1 comentário:




  1. O Mundo em que vivemos e a tecnologia a nossos pés (…)


    The price of knowledge that humanity enjoyed throughout our history gives its fruits, - technology - ultimately at the mercy (...)

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