O Mundo em que vivemos e a tecnologia a
nossos pés (…)
Nestas redes sociais hoje com certa
predominância, há uma necessidade da divulgação desses momentos, porquanto
interessa a visibilidade dessas ocasiões para exposição dos tempos gastos em
lazer e outros tais como: aniversários, jantares, festas, férias, viagens etc., etc., as pessoas por esta forma
interagindo umas com outras os momentos que vêm a propósito e cada um fala por
si, o que quer, é a liberdade de expressão uma conquista democrática (veja-se
lei constitucional).
Mas ao que me refiro e serve de motivo para
aditar ao que já tinha escrito em Janeiro este meu excerto que transcrevo no
essencial, segue-se o que interessa apenas aferir o texto não na totalidade
porquanto nesta altura em que escrevia referi ao que essa minha amiga me dizia
num determinado contexto biblíco.
Não é ético focar aqui a particularidade
para o universo dos interlocutores que poderão ler. Deverá existir a harmonia
todas as confissões religiosas ou não vinculadas as Sociedades abertas, onde o
"laicismo" é uma liberdade, uma vez que ao indivíduo e unicamente
nele lhe está atribuído o direito de arbítrio sendo portanto livre de o ser.
Assim vou expôr no essencial o que escrevi
em Janeiro deste ano e no tocante a um título feito por esta minha amiga na
rede social, dizia: "Às vezes é preciso uma decepção para aprendermos que
a vida não é feita apenas de alegria, e sim de tentativas".
Em face disso, escrevi: "Sou um amigo,
para lhe dizer obrigado, no entanto os amigos também servem para falar bem e
lisonjear os amigos, ou criticar. Da crítica nasce a luz, pois não pudemos nos
rever, serão outros a fazê-lo. E aproveito para ser seu amigo para lhe criticar,
neste momento… A minha crítica é: a amiga não pode monopolizar esta rede
social, aparecendo sempre a encher a página, dê um espaço... Um, dois artigos,
grandes ou pequenos não interessa a extensão do que vai expôr os outros
perceberão e ficarão contentes consigo. Não me releve a coragem de lhe dizer
logo no inicio da conversa. "Vou-lhe falar o que aconteceu comigo na
Universidade já há alguns anos, havia um colega que tinha o defeito de intervir
sempre para falar, com perguntas frequentes ao Professor, interrompendo o curso
das aulas, era uma disciplina de Direito, e ele queria mostrar-se…, (modéstia a parte), como funcionário do
Tribunal, estava habituado as leis, esperava a minha altura para intervir e
note-se que era delegado de turma. Conclusão ninguém falava, tomei a coragem de
me voltar para o Professor e dizer que ele Professor não podia permitir estas
interrupções, pois prejudicava a turma toda. O desfecho... não interessa nada.
Ficam estas palavras e mais uma vez penso que não me releve a franqueza".
Do que acabamos de ouvir nestas palavras, é
recorrente nas redes sociais, certamente que há pessoas que se queixam e se
deparam com estas situações, o facto de estarem "on-line" e puder ser
exibido o protagonismo que se quer, "tem de haver peso e medida",
"nem tanto ao mar nem tanto a terra".
O que se disse serve de reflexo para o que
(...) tudo é para exibição e prejudica ao abrir-se uma página, gostámos de ver
a diversidade, não só azul, ou amarelo, mas também vermelho, violeta e verde
etc., é como um jardim é mais bonito quando ele mostra esta diversidade de
cores das flores e plantas, alegram aos olhos de quem as vê.
É como nas redes sociais, o que é bom fala
por si, por exemplo. Diariamente me comprometo a fazer para rede social Google
* um excerto algo que me passa nos "instantes da vida", ou outros que
vou buscar em situações reais passadas comigo e aproveito para manifestar as
minhas experiências e o meu modo de ser que certamente fica
"desnudado" agora e a mercê de quem me lê.
Quanto ao título que me propus escrever a
esta minha amiga, que a adverti, por ser seu amigo, ela sugeriu um título
pertinente escreveu assim: "Às vezes é preciso uma decepção, para
aprendermos que a vida não é feita apenas de alegria, e sim de
tentativas".
Sim realmente é preciso ter alguma
decepção, alguém que nos aponta o dedo e nos diz: "o que não queremos
ouvir".
Mas é assim a vida um constante aprender
(...). António Cardoso
ResponderEliminarO Mundo em que vivemos e a tecnologia a nossos pés (…)
The price of knowledge that humanity enjoyed throughout our history gives its fruits, - technology - ultimately at the mercy (...)