quarta-feira, 26 de julho de 2017

"A irreversibilidade do tempo" (...) 372

Na vida que se vive seguir uma orientação é estar informado de algum percurso, uma certa direcção.

Ter um plano e conhecer determinada direcção significa percorrer para se conhecer na prática certo percurso transpondo, passando além, enfim obedecendo uma certo rumo.

É uma decisão importante uma atitude que se apresenta razoável, seguir para um lugar desconhecido.

No entanto o desafio mantém-se em conhecer porque estimula esse desejo movido pela curiosidade.

É o que acontece na vida das pessoas percursos e percursos, muitos dos quais foram determinantes (...).

Foram meras circunstâncias provocadas ou não, contudo o desfecho é a sequência natural com todos os seus efeitos.

As circunstâncias ocorrem e são concretamente uma particularidade de certa situação.

Que na lógica se poderá considerar como eventualidade, um acontecimento invulgar ou um acaso.

Há circunstâncias que são marcadas por alguma simplicidade (…), em que as pessoas mantém no imaginário.

A casualidade, tem na sua base o elemento de exclusão, porque é ausente de artifícios e subterfúgios, porque o que acontece é circunstancial.

Assim, as circunstâncias, são ocasionais e atípicas que dão lugar a determinada situação.

Porém, o que se regista é a ”qualidade”  de determinadas situações, que sendo simples, não passam despercebidas, como bons actos ou acções.  

Com efeito, o que é circunstancial, porque não sucede sempre da mesma maneira, existe um elemento que as diferencia.

Algum detalhe que modifica substancialmente ou em parte certa situação.

As qualidades são residuais das pessoas que a têm, e  que se nota porque não se oculta nada (…).

É evidente, que a "qualidade" é o melhor adjectivo para as pessoas, que se expressa no valor que lhes é atribuído, consoante as suas qualidades.


Na expectativa de puder deixar mais algumas considerações sobre o tema a “irreversibilidade do tempo”. António Cardoso

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