O
tempo está sempre presente e tudo o que sucede na vida que se vive, é confinado
a um determinado período de tempo.
Provavelmente porque o tempo, é composto
por dias, meses e anos, não se tem dúvidas a esse respeito existe uma descrição
para o qual o tempo é assim referido.
Quando se reporta determinada época ou período
de tempo, é natural frisar, o dia o mês e ano, é uma forma de exprimir algo
importante, partindo de uma referência indispensável.
E assim é que os acontecimentos se sucedem
porque obedecem criteriosamente uma premissa, um conteúdo de informações, a
partir do qual se inicia um raciocínio lógico.
Porquanto, se está em presença de um facto
com as características X ou Y, mas que concretamente se reporta a um
determinado momento que se traduz, designadamente:
Focando a hora, o dia o mês e o ano e
segue-se a descrição do acontecimento, este procedimento é usual é desta forma
que se comunica pelas informações de que se dispõe.
Existe, no entanto, a antecipação de alguma
comemoração, ou aniversário, algo que se projecta que vai acontecer, porquanto
está agendado, uma previsão para o dia tal!? (...).
São factos que ainda não ocorreram, mas que
se presume vir a acontecer nessa data prevista.
É uma forma de referir, contudo
condicionada, porque estão impostas
certas condições, neste caso é a efectivação desse acontecimento que
ainda não ocorreu, apenas uma previsibilidade (…).
O futuro se torna presente, quando se
conclui um acto ou acção que fora antecipadamente prevista, porque se alcançou
o dia fixado, que se materializa algo foi programado.
Na vida e no tempo em que se vive quantas
pretensões, percepções, anseios e desejos foram projectados, e muitos não
chegaram à sua realização efectiva?!
Pois que, a previsão ou antecipação de algo
(...), que não passa disso mesmo, é
necessário dar passos nesse sentido e o que se idealizou não fique “somente no papel".
Na expectativa de que o nosso discurso
possa deixar mais algumas considerações sobre o tema a "irreversibilidade
do tempo". António Cardoso
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