A vida que
se vive é conjunto de momentos do grande “espaço temporal”.
À
semelhança de uma vigência de tempo, que
“alguém” terá como “tempo de vida” para viver.
É justamente
este “espaço temporal” que condiciona a cada pessoa, porquanto ninguém sabe
quanto tempo viverá.
A vida relaciona-se com o trabalho por este
constitui uma fonte de rendimentos, uma actividade que se tem e se desenvolve.
Sendo que através dele se obtém os
benefícios para sustentabilidade da vida em sociedade.
É no tempo que se vive um determinado "espaço
temporal" que cabe a cada pessoa viver, trabalhar e realizar-se consoante
a apetência de cada uma certa inclinação para algo em particular.
Sobretudo pela disponibilidade de certa
oportunidade a nível profissional que se deve encarar, por se considerar
razoável aceitar.
Entende-se como um trabalho, uma
possibilidade favorável que poderá trazer benefícios, um futuro que começa a delinear-se.
É importante para pessoas uma actividade
laboral que se exerce diariamente, e que transforma radicalmente pela sua
motivação e prazer naquilo que se faz.
É natural que o trabalho na presente actualidade, não é estável, uma série
de modificações para alterar para melhor.
As pessoas são obrigadas a desenvolver competências, um imperativo
da sociedade moderna e mais exigente.
Assim, o acompanhamento é sistemático que obedece as normas e
directivas impostas, sendo uma prática de forma contínua, uma aprendizagem que
estende ao longo da vida.
Sobretudo para obtenção de melhor desempenho, um
aperfeiçoamento, face as expectativas que se alteram.
Porque traduzem melhores resultados caracterizadas pela evolução
do novo paradigma transversal às
sociedades.
Na expectativa de puder deixar mais algumas considerações sobre
o tema a “irreversibilidade do tempo”. António Cardoso
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