sábado, 29 de julho de 2017

" A irreversibilidade do tempo" (...) 375



Na vida que se vive, existem problemas diversos que constituem a actual conjuntura, a motivação é salutar para as situações que se traduzem pela sua utilidade e benefício.

Face a determinado impulso é necessário ter, um movimento pela sua energia, impulsiona de forma a incentivar determinada acção com a finalidade de reverter certa situação adversa.

É uma sensação agradável, que é caracterizada pela predisposição quando da obtenção de resultados favoráveis algo que foi alcançado, sobretudo pelo esforço, empenho e determinação.

É pela atitude e um conjunto de iniciativas para desenvolver algo significativo de interesse para criar "coisas novas" novos métodos, que contrariam, de certa maneira uma rotina pela repetição de certos hábitos.

Dessas iniciativas, é de salientar, as "ferramentas", por serem instrumentos que ajudam a empreender e realizar, com vista a conseguir criar novas opções, face a versatilidade desses mecanismos.

Neste contexto, a vida que se vive envolve nas pessoas a responsabilidade pelos desafios, sobretudo pela perspectiva que deve existir.

Um bem-estar com a vida, bem como o seu interesse e a auto-confiança que se reflecte no estado anímico e psicológico.

É que aumenta o interesse pelo que se constrói todos os dias, baseado no esforço diário, aptidão e capacidade permitem determinada realização.

A adaptação que se faz forma reiterada, acaba por ser uma regularidade, porque as condições existentes identifica um conjunto de estímulos que visa contribuir em vários aspectos, com sugestões, projectos, opiniões e propostas, por um lado.

Por outro lado, é a necessidade caracterizada pelo propósito e convicção pela sua importância, uma meta que se pretende atingir como prioridade que interioriza esta ideia principal. 

Sendo por isso indispensável seguir este desígnio, que exige um compromisso em que se misturam ideias e factos, em que se procura retirar o substancial do supérfluo, neste caso são os factos que o constituem por serem situações concretas.

Quanto as ideias, um raciocínio vago (...), é um processo que sobre o qual, não tem nenhuma utilidade prática, percepções  e conjecturas, assim o esforço e persistência são necessários como forma de as consolidar e tornar exequíveis.

Essas eventuais pretensões e superficialidades não consistentes, não oferecem credibilidade, assim, não se pode atribuir ainda essa probabilidade por constituir uma mera percepção.


Na expectativa de puder deixar mais algumas considerações sobre o tema a “irreversibilidade do tempo”. António Cardoso

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