A
“convicção” revela firme opinião pelas razões que se sustenta, uma ideia
apoiada num facto inicial como determinada lógica racional.
Assim, como o começo de algo (…), lança-se
primeiramente os alicerces sobre sólidos fundamentos, uma base principal onde
assenta todo o edifício.
É nesta sequência que vão convergir outros
esforços nessa actividade, sobretudo pelos elementos que a definem, um conjunto
de ideias e combinações.
Considerando o que se projecta, depois de consolidados todos os preliminares,
certamente a possibilidade favorável irá materializar esse objectivo.
Certas circunstâncias expressam um ról de
pormenores, alguns previstos, outros não, contudo, vão estar na ordem desse
desígnio e que será levada em consideração.
Particularidades, que vão surgindo, que para
às quais as soluções são resolvidas na simultaneidade e dos automatismos de que
estas carecem.
Sendo portanto solucionada gradualmente, à
medida como sucede situações originadas pela contingência irreversível, (…).
Uma eventualidade, cujo tratamento está
preconizado pela antecipação de que factos movidos por determinada imprevisibilidade
poderão vir acontecer.
Porquanto,
é a partir do essencial que emergem opiniões que são manifestas e expostas com
clareza, sendo por isso importantes e aceitáveis o conteúdo destas questões.
Estivemos,
a estilo de introdução traçamos o discurso que nos convém, sobretudo pelos
parágrafos que antecedem, puderem ou não terem que ver com o assunto em
questão.
Mas
como dissemos no início no nosso primeiro parágrafo que é a “convicção”, porque
revela uma firme razão, foi nesta temática que iniciamos o nosso discurso.
Nesta conformidade, é sobre o "tempo", que nos
referimos, porquanto, o tema que desenvolvemos pelas multifacetadas situações,
ele, o "tempo" serve de "fio condutor" aos nossos discursos.
Falando sobre ele, enfatizamos a
"grandeza” que é, moldamos o nosso discurso consoante o raciocínio e a
ideia que perseguimos.
Certamente, que não temos "meias
palavras", dissemos o que nos apetece sobre o pensamento e reflexão que
temos sobre o tempo.
É indubitavelmente a
"sublimidade", que "paira" em nossas vidas, contudo,
coloca-se a questão imprescindível.
É que o "tempo" é intemporal (…),
por isso a pessoa e o tempo
são dois factores da mesma fracção.
Em que um é sobejamente mais forte que o
outro, neste caso concreto referimos ao "tempo", ele é de facto mais
forte do que a pessoa.
Reforçamos esta afirmação para dizer que
enquanto o tempo percorre o trajecto na circularidade, é gradual e constante e interminável
no seu percurso (...).
Enquanto que a pessoa, jamais o acompanhará
porque se detém no seu percurso, porque ele segue vertiginosamente (...).
Na expectativa de puder deixar mais algumas
considerações sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo".
António Cardoso
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