domingo, 9 de julho de 2017

"A irreversibilidade do tempo" 355


A “convicção” revela firme opinião pelas razões que se sustenta, uma ideia apoiada num facto inicial como determinada lógica racional.

Assim, como o começo de algo (…), lança-se primeiramente os alicerces sobre sólidos fundamentos, uma base principal onde assenta todo o edifício.

É nesta sequência que vão convergir outros esforços nessa actividade, sobretudo pelos elementos que a definem, um conjunto de ideias e combinações.

Considerando o que se projecta,  depois de consolidados todos os preliminares, certamente a possibilidade favorável irá materializar esse objectivo.

Certas circunstâncias expressam um ról de pormenores, alguns previstos, outros não, contudo, vão estar na ordem desse desígnio e que será levada em consideração.

Particularidades, que vão surgindo, que para às quais as soluções são resolvidas na simultaneidade e dos automatismos de que estas carecem.

Sendo portanto solucionada gradualmente, à medida como sucede situações originadas pela contingência irreversível, (…).

Uma eventualidade, cujo tratamento está preconizado pela antecipação de que factos movidos por determinada imprevisibilidade poderão vir acontecer.

Porquanto, é a partir do essencial que emergem opiniões que são manifestas e expostas com clareza, sendo por isso importantes e aceitáveis o conteúdo destas questões.

Estivemos, a estilo de introdução traçamos o discurso que nos convém, sobretudo pelos parágrafos que antecedem, puderem ou não terem que ver com o assunto em questão.

Mas como dissemos no início no nosso primeiro parágrafo que é a “convicção”, porque revela uma firme razão, foi nesta temática que iniciamos o nosso discurso.

Nesta conformidade,  é sobre o "tempo", que nos referimos, porquanto, o tema que desenvolvemos pelas multifacetadas situações, ele, o "tempo" serve de "fio condutor" aos nossos discursos.

Falando sobre ele, enfatizamos a "grandeza” que é, moldamos o nosso discurso consoante o raciocínio e a ideia que perseguimos.

Certamente, que não temos "meias palavras", dissemos o que nos apetece sobre o pensamento e reflexão que temos sobre o tempo.

É indubitavelmente a "sublimidade", que "paira" em nossas vidas, contudo, coloca-se a questão imprescindível.

É que o "tempo" é intemporal (…), por isso a pessoa e o tempo
são dois factores da mesma fracção.

Em que um é sobejamente mais forte que o outro, neste caso concreto referimos ao "tempo", ele é de facto mais forte do que a pessoa.

Reforçamos esta afirmação para dizer que enquanto o tempo percorre o trajecto na circularidade, é gradual e constante e interminável no seu percurso (...).

Enquanto que a pessoa, jamais o acompanhará porque se detém no seu percurso, porque ele segue vertiginosamente (...).


Na expectativa de puder deixar mais algumas considerações sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

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