quarta-feira, 1 de junho de 2016
"A irreversibilidade do tempo" (...) 114
O tempo é também uma "manifestação" da nossa existência como certeza explícita cuja limitação de todo um contexto existencial proporciona a afirmação imperativa que condiciona a humanidade por esta ser formada organicamente por corpo-matéria, sujeito às leis naturais.
Esta dramaticidade do tempo "subjectivo" que aumenta gradualmente, é um modelo "provisório" enquanto o individuo incorporado em existência física, susceptível ao condicionamento como existência material esta realidade irreversível.
A adversidade "latente" é como que um fantasma, que se apossa da nossa existência física tornando uma contingência esta vida material submetida a uma vigência limitada de tempo de vida.
Este pressuposto com o qual a humanidade se vê confrontada encerra uma experiência alicerçada em alguns preconceitos, cuja conotação negativa no sentido de "relativizar" o momento cuja nostalgia se mantém latente como imperativo deste propósito irreversível.
Assistimos como que uma "intrusão" na nossa vida diária se "luta" para não adulterar o aspecto mais lacto e interessante da vida.
A harmonia e a convicção da sua exequibilidade enquanto vida material presumindo uma continuidade noutra dimensão de vida (...).
Aquando da finitude da nossa existência física nesta vida material o actual mundo em que vivemos em que o tempo flui vertiginosamente levando consigo a sua irreversibilidade.
Sabemos que existe uma "ânsia" de viver, porquanto é tão palpável, que os instantes e momentos repletos de felicidade os desejos, pretensões, percepções se entrelaçam como que uma convicção assertiva cuja sensibilidade reside no subconsciente (...).
Denota a sensibilidade de algo (...) concreto e tranquilizador, que é inexplicável sobretudo pela predisposição que se vislumbra em que o tempo dá a sensação de "repouso".
Como que se parasse a sua marcha exuberante e irreversível em que nós e ele seguimos o mesmo trajecto.
Uma utopia!. Um paradoxo?! Que ao extrapolarmos para esta vertente que é o tempo, esta irreversibilidade em nossas vidas que continuam a intrigar (...), afinal o que é que o tempo quer?. Quais os seus objectivos?
Com estas perguntas para às quais ficam as respostas seguintes, o que sabemos é que o tempo esta "grandeza" por ser universal no contexto da vida humana jamais viveremos sem ele.
Por ser o condicionador na qual envolve toda uma "vida" e referimos a na acepção da palavra, vida material e outras (...).
É abrangente o termo "vida" que se generaliza em todas as vertentes sendo que o tempo esta sublimidade que a tudo responde e condiciona toda uma vida existencial (...) porque ele é o "determinante".
Assim o nosso discurso procurou a direcção exacta para deixar mais algumas considerações sobre o tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso
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