sexta-feira, 3 de junho de 2016
"A irreversibilidade do tempo" (...) 116
O tempo que interpela na sociedade a que pertencemos adquire o seu "estatuto" como procedimento de regime em estão subjacentes as crenças de homens e mulheres pelas suas convicções que se radicalizaram no tempo.
Contudo este mesmo tempo que é um dado concreto na natureza e na vida das pessoas, cuja concepção cultural e sociológica tem atravessado todas as fronteiras da nossa imaginação.
Não é por acaso ser o tema o "tempo" controverso, excitante que a todos apaixonou por o descobrir, no entanto houve aqueles que ao tentar os seus intentos esbarraram em contradições (...).
Existiram outros que gorados nas suas experiências alucinantes se esvaziaram do seu conteúdo.
E houve ainda outros que cuja "simbiose" conquistaram a notoriedade destas mentalidades dos nossos dias, com os quais preservamos alguns "tópicos" desta incomensurável realidade.
Com efeito, a correlação de forças no âmbito de vários contributos em diversificadas áreas da ciência e do conhecimento contribuíram decisivamente para termos na actualidade a concepção sobre o tempo, contudo é sempre um tema em aberto (...).
Problematicamente noções e conceitos se estabeleceram para além do suposto radicalismo como que se tudo já estivesse descoberto (...) e consolidado.
Acresce-se, no entanto, que enquanto vivermos este tema estará presente na actualidade para se obter dele as percepções, conjecturas etc. susceptível de provocar a discussão pela transversalidade desta matéria.
As várias esferas do "saber e da compreensão" em que alguns estudiosos se têm dedicado são unânimes na grande esmagadora maioria desses estudiosos e da humanidade em geral.
Têm já uma percepção (...) segundo a qual é multifacetada as várias concepções digeridas a esse respeito.
Contudo, justamente, por "beberem" em várias fontes dessas experiências X e Y diametralmente opostas, assim esta filosofia instalada na concepção do tempo surtiu efeito desejado (...) até prova em contrário.
Onde várias personalidades: matemáticos, filósofos, historiadores, físicos, pensadores escritores e demais conhecimentos intrínsecos sobre esta matéria têm tecido considerações que (...) em abono da verdade muito têm contribuído para esbater diferenças e dirimir alguns "resquícios".
Ainda instalados sob a perspectiva mais funesta e disvirtuada desta realidade que é o tempo nesta conjuntura e nas nossas vidas.
O ter adquirido uma entre muitas concepções sobre o tempo, sobretudo as várias noções esbatidas a esse respeito, dá-nos a convicção de conhecermos estas contribuíções que mudaram drasticamente a sua concepção (...) e nosso modo de percepcionar, mudou substantivamente (...).
Contudo temos que necessariamente apoiarmo-nos em tudo o que a favor do tempo se disser, envolvendo-nos nestas pesquisas porquanto implicitamente esta co-responsabilidade também nos está imposta, no mundo plural em que a globalização se acentua cada vez mais.
Só desta maneira pudemos pronunciar algo (...) pertinente que envolva a novidade "daquilo" que ainda não se disse sobre o tempo.
É nesta perspectiva que convencidos estamos que se continuará a "divagar" ou "percepcionar" por interessar a todos esta verdade sobre o tempo, porquanto o que afloramos sobre ele, este tempo que é o momento, o agora, o instante.
Carrega sobre nós o peso dessa responsabilidade (...), por não lhe atribuirmos a importância bem como o valor que ele tem.
Assim o nosso discurso procurou encontrar a direcção exacta para deixar mais algumas considerações sobre o tema a"irreversibilidade do tempo". António Cardoso
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