quinta-feira, 23 de junho de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 127






O tempo é a conjuntura presente, o momento particular a cada indivíduo, tirando partido desse espaço temporal para fazer algo (...), que irreversivelmente por ser positivo o seu objectivo ou não.

Um rol de circunstâncias impediram negativamente para aquilo (...) que se pensava ser exequível acabou por constituir uma frustração.

Este sentimento inesperado causa incapacidade, um desgosto face aos obstáculos difíceis para se ultrapassar, existe situações em que o indivíduo se encontra bloqueado pela decepção um estado psicológico e anímico envolve-o negativamente por essa desilusão.

A intensidade da frustração esta relacionada com a motivação despendida, uma energia emocional que se investiu na concretização desse prazer ou desejo.

O desequilíbrio causado pela tensão negativa, caracterizada pela frustração com a perda da auto-estima, esse desconforto torna incompatível o uso da racionalidade, ponderação e descrição afectada por esta anomalia.

O tempo coloca-nos diante desta realidade objectiva, os eventuais pressupostos inerentes à sociedade e ao indivíduo em particular, como forma deste os puder neutralizar.

Porquanto a frustração é um elemento para a vida, por ser vital e irreversível e susceptível de influenciar negativamente o indivíduo, sendo um "mal necessário" para um bom desempenho emocional, sabermos lidar com os nossos recursos internos e externos.

É uma aprendizagem para a qual não estamos preparados, no entanto, diante das situações que nos ocorre, pois são inesperadas, existe o tal momento da racionalidade e discricionaridade, puder com ambas as sensações, se por um lado é aconselhável a lógica da razão.

Por outro lado, a discricionaridade impõe um procedimento segundo o qual sem limites, por isso é que a ponderação e a prudência devem estar presentes para que na altura própria, o uso da razão lógica prevaleça para a resolução dessas situações.

Na vida em que vivemos caracterizada também pelo enfraquecimento destas ocorrências negativas, é como que um "simulacro" de nós mesmos se tratasse, face a situações imprevisíveis.

É saudável pudermos contar com o universo de situações (...), e a forma adequada e assertiva de as resolver, porquanto o bom e o ruím estão aglutinados na sociedade.

Por forma que devemos estar conectados na vida em que vivemos e com esta visão de que a "imprevisibilidade" é uma constante irreversível.

Assim, o indivíduo em particular pode "dirimir" a seu favor algum conflito que ocasionalmente ocorra, sobretudo por estar de sobre-aviso que na vida em que vivemos há "falibilidades".

Implicitamente, os indivíduos têm a tendência para sair de situações com um "final feliz", isto é, serem bem sucedidos, contudo, só vivendo uma vida "vivida", com as experiências que ela indubitavelmente, é possível certificar-nos quanto importante é a vida para nós.

Contudo, uma predisposição é necessária decorrente da habilidade e aptidão inatas no indivíduo, são determinantes para o sucesso de situações que se julgavam intransponíveis.

A "escola" da vida em que o tempo é nosso assistente e com ele aprendemos também o quão indispensável é a "assertividade" para as resoluções a tomar, com a finalidade de puderem vir acontribuir para o futuro com os ensinamentos e experiências.

Assim, o nosso discurso procurou a direcção exacta para deixarmos mais algumas considerações sobre o tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

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