terça-feira, 14 de junho de 2016
"A irreversibilidade do tempo" (...) 123
No tempo em que vivemos assistimos a emergência de um novo paradigma em que o empreendedorismo, homens de negócios se tornou mais evidente para as sociedades, sobretudo pela abrangência da administração "moderna".
Caracterizadas na obtenção de captar recursos financeiros para com eles gerar bens e serviços proporcionando a circulação do capital entre sectores da actividade económica.
Entende-se que, em síntese o negócio é uma actividade económica lucrativa e com a qual se visa maximizar os lucros.
A teoria económica vigente sob determinada perspectiva, visa o comportamento da empresa, a maximização dos lucros que é contudo corroborar na velha máxima: "comprar barato e vender caro".
A estratégia consiste no negócio em que as premissas para desencadear esse mesmo negócio são tidas como um "dado adquirido" e em que o momento da maximização dos lucros está implícita faltando saber da sua exequibilidade se negativa ou positiva.
Uma política empresarial compete definir nova estratégia a seguir, uma explicação plausível deve ser encontrada em que assente os fundamentos lógicos do comportamento da empresa.
As decisões foram tomadas, a capacidade de conviver com a incerteza provocou a mudança contudo a perplexidade, com a ideia de mudança foi um facto que surtiu efeito, a solidez económica verificou-se, tendo-se ultrapassado esta fase negativa.
A lógica do mercado sobretudo o financeiro, é garantido pela competitividade e um vasto conhecimento cientifico em que os pré-requisitos para o sucesso de qualquer empresa está condicionada pelas pesquisas e prospecções de mercado.
Este instrumento dá a percepção de determinada perspectiva sobre o reconhecimento desta empresa no mercado internacional pela explosão do fenómeno saudável e promissor da implementação destas no mercado.
As empresas "a criar" cuja avaliação de parâmetros obedecem a um conjunto de considerações, porquanto criadas como imperativo para fortalecer pela sua participação: designadamente em congressos, simpósios onde acumulam grau de prestígio que as acreditam para o seu funcionamento.
Mas voltemos ao nosso tema, o tempo, porquanto é no decorrer de todos estes imprevistos em que todo um sistema incluindo a humanidade está mergulhada neste tempo actual.
Esta conjuntura em que se vive, agindo e reflectindo, determinadas percepções e conjecturas "vagueiam" no universo de muitas mentalidades.
Com a finalidade de modificar para melhor as intervenções sociais que se opera na sociedade, tirando ilações, procurando retirar experiências e exemplos práticos.
O tempo é de facto um "mestre" nessa concertação, sobretudo pela sua condição temporal, está sempre actual e em que a humanidade e o indivíduo em particular estabelece com ele um elo que os liga indissoluvelmente.
Assim o nosso discurso procurou a direcção exacta para deixar mais algumas percepções sobre o tema a irreversibilidade do tempo. António Cardoso
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