quinta-feira, 29 de junho de 2017

"A irreversibilidade do tempo" (...) 346


O tempo que decorre na vida das pessoas constitui determinadas experiências que obtiveram pela prática de conhecimentos.

É pela experiência que se descobre outros horizontes com vivências práticas e diversos percursos com tendências e imensas probabilidades.

Sendo que o conhecimento adquirido inviabiliza certas questões que não chegam  a nenhuma situação em concreto, quando descaracterizadas no seu contexto, por se tornarem desajustadas e irreais.

Face ao conhecimento que se adquire ao longo da vida que é útil para ser utilizado no momento e altura certa, porquanto a experiência está assente em valores susceptível de decifrar "supostas" realidades.

Esta experiência é adquirida pelo conhecimento de todos os dias um exercício que é feito  e espelha com exactidão que "um dia é diferente do outro", sobretudo pela lucidez e sensibilidade que se deve aperfeiçoar continuamente.

É um bom objectivo incluir experiências, o discernimento critico das situações, tirar consequências pelo interesse das mesmas em superar e encontrar exemplos de conduta pautadas pela moral e a forma afectuosa e discreta, como se relaciona com as pessoas.

É evidente que a desigualdade social em vários extractos da sociedade isso acontece, sobretudo pela vã cultura "elitizada", que se julgam à parte da sociedade a que pertencem.

Um preconceito, que é negligenciado por todos, sobretudo para evitar o confronto e discussão despropositada, certamente existe uma "questão de tempo", para aclarar algumas mentalidades que agem ainda na ignorância.

Assim as experiências do passado, continuam também, no tempo presente a "incutir" nos cidadãos o dever de cidadania e civilidade.

O "bem comum" e a sã convivência, é tarefa de todos em sociedade, velar pela ordem  e tranquilidade pública, bem como manter a continuidade desse desígnio equivale a harmonia e o bem-estar de todos.

Assim, as experiências convergem em todas as direcções, dizem respeito a moral e aos bons costumes e a sociedade pela obediência às leis e aos seus regulamentos, às pessoas entre si pelo dever de cordialidade e amizade, que se adquire ao longo da vida.

É de facto a adaptação de várias experiências, que se consegue encontrar uma que seja o paradigma que determinada pessoa procura, relativamente ao seu caso em particular e que se relaciona com a sua felicidade.

Tem-se dito que a "felicidade não se compra", mas certamente que as experiências ajudam em certa medida, face ao conhecimento que se tem "evita-se" entrar por determinado caminho, que não é.

As experiências vividas elas são  a"garantia" de como o "caminho a percorrer" é exíguo e movediço, pois a felicidade é algo mais sério prende-se como uma vida que se quer levar por diante.

A rotina de alguma experiência, bem ou mal sucedida, serve de ante-câmara, a semelhança de um ambiente de "passagem" daquilo que vai até a situação de facto, não é portanto uma situação definitiva.

É ao longo do "tempo", porquanto depois muitas experiências "falhadas", porque nesta questão da "felicidade" não há um "remédio salutar"o desenlace positivo, que se deseja é a "felicidade"pode estar a acontecer efectivamente.

Assim na expectativa de puder deixar mais algumas considerações sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

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