O tempo que decorre
na vida das pessoas constitui determinadas experiências que obtiveram pela prática
de conhecimentos.
É pela experiência
que se descobre outros horizontes com vivências práticas e diversos percursos
com tendências e imensas probabilidades.
Sendo que o
conhecimento adquirido inviabiliza certas questões que não chegam a nenhuma situação em concreto, quando
descaracterizadas no seu contexto, por se tornarem desajustadas e irreais.
Face ao conhecimento
que se adquire ao longo da vida que é útil para ser utilizado no momento e
altura certa, porquanto a experiência está assente em valores susceptível de
decifrar "supostas" realidades.
Esta experiência é
adquirida pelo conhecimento de todos os dias um exercício que é feito e espelha com exactidão que "um dia é
diferente do outro", sobretudo pela
lucidez e sensibilidade que se deve aperfeiçoar continuamente.
É um bom objectivo incluir
experiências, o discernimento critico das situações, tirar consequências pelo
interesse das mesmas em superar e encontrar exemplos de conduta pautadas pela
moral e a forma afectuosa e discreta, como se relaciona com as pessoas.
É evidente que a
desigualdade social em vários extractos da sociedade isso acontece, sobretudo
pela vã cultura "elitizada", que se julgam à parte da sociedade a que
pertencem.
Um preconceito, que é
negligenciado por todos, sobretudo para evitar o confronto e discussão
despropositada, certamente existe uma "questão de tempo", para
aclarar algumas mentalidades que agem ainda na ignorância.
Assim as experiências
do passado, continuam também, no tempo presente a "incutir" nos
cidadãos o dever de cidadania e civilidade.
O "bem
comum" e a sã convivência, é tarefa de todos em sociedade, velar pela
ordem e tranquilidade pública, bem como
manter a continuidade desse desígnio equivale a harmonia e o bem-estar de
todos.
Assim, as
experiências convergem em todas as direcções, dizem respeito a moral e aos bons
costumes e a sociedade pela obediência às leis e aos seus regulamentos, às
pessoas entre si pelo dever de cordialidade e amizade, que se adquire ao longo
da vida.
É de facto a
adaptação de várias experiências, que se
consegue encontrar uma que seja o paradigma que determinada pessoa procura, relativamente
ao seu caso em particular e que se relaciona com a sua felicidade.
Tem-se dito que a
"felicidade não se compra", mas certamente que as experiências ajudam
em certa medida, face ao conhecimento que se tem "evita-se" entrar por determinado
caminho, que não é.
As experiências
vividas elas são a"garantia" de
como o "caminho a percorrer" é exíguo e movediço, pois a felicidade é
algo mais sério prende-se como uma vida que se quer levar por diante.
A rotina de alguma
experiência, bem ou mal sucedida, serve de ante-câmara, a semelhança de um
ambiente de "passagem" daquilo que vai até a situação de facto, não é
portanto uma situação definitiva.
É ao longo do
"tempo", porquanto depois muitas experiências "falhadas",
porque nesta questão da "felicidade" não há um "remédio
salutar"o desenlace positivo, que se deseja é a "felicidade"pode estar a acontecer efectivamente.
Assim na expectativa
de puder deixar mais algumas considerações sobre o nosso tema a
"irreversibilidade do tempo". António Cardoso
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