Na vida que se vive é necessário
perseguir um objectivo com determinação e insistência, sobretudo por ser
importante e do valor que se atribui.
Naturalmente existem pessoas que não se interessam em
estabelecer metas: designadamente a curto, médio ou longo prazo, porque não se revêem
em nenhuma expectativa (...).
Vivem da actividade rotineira, são constantes em si mesmas, e
tudo o que fazem se traduz dessa forma sistemática.
A inovação, não é "palavra vã", no entanto, dada a
utilidade que imprimem na vida prática, não há margem para realizar ou
introduzir alguma mudança, certa melhoria.
Sobretudo
pela forma reiterada como trabalham, e obcecados nas tarefas e diversos
afazeres, ficam desprovidos da eventual reflexão para "inovar ou criar",
algo novo.
Assim, há questões intrínsecas que diz respeito
as pessoas e tem ver com alguma característica peculiar, ser a pessoa versátil,
ou não, susceptível de modificar.
Com efeito, foi-se tornando hábito estas
vivências esvaziadas no seu conteúdo, desprovidas de eventuais ideias que
conjugadas.
Seriam a soma no seu conjunto de opiniões,
projectos, planos, conjecturas traduzidas por vantagens e outros resultados.
São objectivos que postos em prática
permitem as pessoas puderem contar com os imensos benefícios.
Sobretudo, porque se expressa um novo método
“assertivo” para gerir.
Cujos resultados espelham uma dinâmica e
sinergias susceptíveis para transformar algo para melhor.
É de facto uma nova visão de conjunto, em
que os índices de satisfação se vão delineando gradualmente.
À medida como se altera, com vista a
implementar determinado paradigma que urge seguir que se traduz no
desenvolvimento e progresso.
Na vida e no tempo em que se vive é tão
necessário quanto urgente, disponibilizar sugestões e ideias que acompanhem a
desenvoltura do “mundo moderno”.
De forma a acompanhar os imperativos da
actual conjuntura com as exigências daí resultantes.
Na expectativa de puder deixar mais percepções
sobre o tema a “irreversibilidade do tempo”. António Cardoso
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