domingo, 31 de janeiro de 2016

"The irreversibility of time (...) " 22



In this way the predisposition is better and quieter, so carefree, so our thinking starts a course in which you begin to sketch our thinking about the "irreversibility" which is our discourse.

Indeed, walking around this line it comes in either point, because the path is the route that starts from one extreme to another previously established.

This is how our theme will be described, and to find the idea that we want to go. The answer is that when we focus on the essential that is the "irreversibility" to say that she never repeats, every moment occurred is "unique" and therefore unpredictability is inevitable that moment, your role or not, considering the fact that it was fatal, which we predicted and did not happen (...).

Since the work is repetitive, synchronizing various tasks always the same, with equal time spent, it is thus an imperative, such as: What happens in a factory, the operator systematically processes the same steps, coordinated, either because the machine is so programmed, or because the operator has to do exercises a, b, c and d, in this sequence, so a repeated to obtain Y (...).

For if we consider that the next day, the worker carries the same steps will repeatedly carry out their work with these movements are continuous.

But back to the theme of "irreversibility" to support that fact, the time spent on the task that is repeated, we emphasize this "irreversible time" was spent, which was not lost, but was consumed in the task X.

Considering the day. For example: Thirty-one January two thousand and sixteen at this exact hour, thirteen hours, the "irreversibility" is a fact, because it will never happen again this day is the "irreversibility of time" this categorical fatality! (...).

The "irreversibility" in charge of adding or taking time term of "life on earth". By adding a concrete fact: For example a person live a considerable longevity for one hundred years, in fact a good brand that we all desire.

However, someone else will have only lived even half of one hundred years, but only the forty-nine, was a driving time of "earthly life" and ended (...).

It is precisely here where our discourse begins to "take shape" because our reasoning draws to describe the universe of situations that have occurred in several people.

While living being, of course the person is to take advantage of their "earthly lifetime", which is steeped in time and consequently in life, will live this time irreversibly.

So the irreversibility of time is that the condition is crucial to make numerous "things" acts or actions, jobs, for jobs, or family life, and even in different fields where time will dramatically running (...) is so that "irreversible."

There is a space of "time" for family, wife, or husband, children, family in general. The restless us deep time to the point to inquire us.

In order to take action for a good quality life, and being that the person concerned is unable, it is necessary to find a solution, internment in a home, or staying in accompanied home and with the necessary conditions: An example: with age, that is, there are people with advanced age and are sick, others fall ill suddenly, so age is relative, you can not ascertain what ?!


One wonders whether, should continue at home with or não.Tratando up that you lost your spouse. Go to a home, or not (...).

Are questions that all people in general question, only to be materialized .

This is how our theme support left again, this "irreversibility of time" to retain this excerpt from our discourse. António Cardoso

"A irreversibilidade do tempo" (...) 22




Desta forma em que a predisposição é melhor e mais serena, portanto despreocupada, assim o nosso pensamento inicia uma trajectória pela qual se começa a esboçar o nosso raciocínio sobre a "irreversibilidade" que é o nosso discurso.

Com efeito, caminhando por esta linha que toca num e noutro ponto, porque a trajectória é o percurso em que se inicia de um extremo a outro que previamente estabelecemos.

É assim que o nosso tema vai ser descrito e saber qual é a ideia que queremos passar. A resposta é que ao focarmos o essencial que é a "irreversibilidade" para dizermos que ela nunca repete, cada momento ocorrido é "único" e por consequência a imprevisibilidade é inevitável desse momento, o seu protagonismo ou não, se atendermos ao facto que foi fatal, o que previmos e não aconteceu (...). 

Sendo que o trabalho é repetitivo, sincronizando diversas tarefas sempre iguais, com tempos gastos iguais, pois é assim, um imperativo, como por exemplo: O que acontece numa fábrica, o operador sistematicamente  processa os mesmos passos, coordenados, ou porque a máquina está assim programada, ou ainda porque o operário tem que fazer os exercícios a, b, c e d, nesta sequência, portanto uma repetição, para se obter Y (...).

Porquanto se tivermos em conta, que no dia seguinte, esse operário procede os mesmos passos, vai efectuar repetidamente o seu trabalho com esses movimentos que são contínuos.

Mas voltando ao tema a "irreversibilidade" para sustentar que efectivamente, o tempo gasto na tarefa que se repete, salientamos este "irreversível tempo" que se gastou, que não se perdeu, mas foi consumido na tarefa X.

Considerando o dia de hoje. Por exemplo: Trinta e um de Janeiro de dois mil e dezasseis, nesta hora exacta, sendo treze horas, a "irreversibilidade", é um facto, porque jamais se repetirá esse dia, é a "irreversibilidade do tempo" esta categórica fatalidade! (...). 

A "irreversibilidade" encarrega-se de acrescentar ou tirar tempo de vigência de "vida terrena". Ao acrescentar um facto concreto: Exemplificando que uma pessoa vivesse a considerável longevidade para os cem anos, aliás uma boa marca que todos almejamos.

Contudo, outra pessoa terá  vivido apenas nem a metade dos cem anos, mas tão só os quarenta e nove, foi um percurso de tempo de "vida terrena" e terminou (...).

É justamente aqui onde o nosso discurso começa a "ganhar forma" porque o nosso raciocínio se encaminha para descrever o universo de situações que têm ocorrido em diversas pessoas.

Enquanto ser vivente, claro que a pessoa, está a usufruir do seu "tempo de vida terrena", mergulhado que está no tempo e consequentemente na vida, vai viver este tempo irreversivelmente.

Por isso a irreversibilidade do tempo é que a condiciona é determinante para fazer inúmeras "coisas" actos ou acções, trabalhos, na vida profissional, ou vida familiar e ainda em diferentes campos, onde o tempo vertiginosamente vai correndo (...), é assim essa "irreversibilidade".

Há um espaço de "tempo" para família, mulher, ou marido, filhos, família no geral. O tempo inquieta-nos profundamente, chegando ao ponto de nos inquirir. 

Com vista a tomar medidas, para uma boa qualidade vida, e sendo que a pessoa em questão esteja incapaz, há necessidade de se encontrar uma solução, internamento num lar, ou permanecendo em casa acompanhada e com as condições necessárias: Um exemplo: com a idade, isto é, há pessoas com idade avançada e são doentes, outras adoecem subitamente, por isso a idade será relativa,  não se pode aferir qual?!


A pessoa questiona-se, se deve continuar em casa acompanhado ou não.Tratando-se daquele que perdeu o seu cônjuge. Vai para um lar, ou não (...). 

São as perguntas que todas as pessoas de uma maneira geral questionam, para  depois serem materializadas.

É assim que o nosso tema deixou sustentar, mais uma vez, esta "irreversibilidade do tempo", para reter neste excerto o nosso discurso. António Cardoso

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

"Conscious and subconscious" (...)




The direction of our thinking always leads us to the commitment we have with our theme "Conscious and subconscious" is his turn we are absorbed to understand one another, so similar so true, especially because each has its specificity.

The conscious and the subconscious are like managers acquainting yourself what is inside goes up is free and vacant, to host whose responsiveness is a constant, where installing a large universe of situations that it is urgent to solve.

Conscious develops all the action: impulses, snapshots, received messages of mind that submits for its execution.

As for the subconscious gathers all the work of your executor and retains those most importantly, using these issues to remember them as a strategy and "lesson to be learned", especially to avoid a precedent, filing below.

Conscious is a hidden and narrow place, because it is not accessible to outsiders, face idiosyncrasy, and the character is unique from person to person, hence the conscious never be intimidated by being himself, so the conscious does not let fool, you know that the place is cramped and not fit: falsehood, uncertainty, intolerance, ingratitude, etc.

The conscious is true in itself, not contrary, maintains an unprecedented fidelity in human conception.

As for the subconscious, because it has similar qualities of consciousness is perceptive, nothing ventured, and only has the right, what actually is feasible, he takes the evidence, then lean where it feels comfortable in its "waking sleep" provides: incompatibility, error, sarcasm, indifference and dishonesty.

Having these conscious and subconscious pillars of human knowledge, because no doubt they are, either by evidence or demonstration shall not bear what they are and rarely uncover the veil.

The Conscious and subconscious have a "walls", as if it were a castle, built in steep place and difficult accessibility.

Humans have understood its importance, never live without them, it would be like a "vegetative life".

There were "many who have lost it" and certainly are in this state depressing.

Predisposed to healthy living and well being conscious and subconscious do everything with the intention that prevails in them to interact freely and wanting the best for humans.

In fact this was the purpose for which said always be this issue "complex" by extrapolations that sometimes did, to be disparate, but in context it makes sense (...), I have thought some interlocutors.

It is collapsing values ​​and devalue what purest exists in the human being, his "conscious and subconscious."

There is a word for conscious is fundamental against the balance it has on our lives, and as the subconscious, just given the current context, because "walk on air" this scourge that is mental and psychic due to "inactivity" implies this subconsciously infer questions himself to improve our convictions and we covenant for a harmonious and happy life.

This unconformity of the human being, "a taste" for rampant evil was so throughout our history: sadism, arrogance, conflicts,  and despotism have been at the stage of such events.


We keep in our conscious and subconscious theme to mention that by making these considerations, we value "our best" every person in particular and listening to this teacher of all time "Conscious and subconscious that has been our speech. Antonio Cardoso

"Consciente e subconsciente" (...)






A direcção do nosso pensamento leva-nos sempre ao compromisso que temos com o nosso tema "Consciente e subconsciente" é a volta dele que estamos absorvidos para compreender um e outro, tão semelhantes tão verdadeiros, sobretudo porque cada um tem a sua especificidade.

O Consciente e o subconsciente são como que gestores inteirando-se o que se passa interiormente se está livre e devoluta, para albergar, cuja receptividade é uma constante, onde instalam  um grande universo de situações que urge dar solução.

O consciente desenvolve toda a acção: os impulsos, os instantâneos, mensagens recebidas da mente que as submete para sua execução.

Quanto ao subconsciente recolhe todo o trabalho do seu executor e retém aqueles de maior importância, usando essas questões para se lembrar delas, como estratégia e "lição a tirar", sobretudo para evitar algum precedente, arquivando de seguida.

O consciente é um lugar recôndito e estreito, por não estar acessível a estranhos, face idiossincrasia, sendo que o carácter é peculiar de pessoa para pessoa, daí que o consciente nunca se deixa intimidar por ser ele próprio, por isso o consciente não se deixa enganar, sabe que o lugar é exíguo e não caber: a falsidade, a incerteza,  intolerância, a ingratidão, etc.

O consciente é fiel em si mesmo, não se contraria, mantém uma fidelidade sem precedentes na concepção humana.

Quanto ao subconsciente, por possuir semelhantes qualidades do consciente é perspicaz, não arrisca, e só tem como certo, o que efectivamente é exequível, ele tira as provas, para depois se inclinar onde se sente confortável, no seu "sono acordado" prevê: a incompatibilidade, o erro, o sarcasmo, a indiferença e a desonestidade.

Ter estes pilares Consciente e subconsciente do saber humano, porquanto sem sombra de dúvida o são, quer por evidência ou demonstração, não ostentam aquilo que são e raramente descobrem o véu.

O Consciente e subconsciente têm umas "muralhas", como se de um castelo se tratasse, construído em lugar íngreme e de difícil acessibilidade.

Os humanos compreenderam já a sua importância, jamais viverão sem eles, seria como que uma "vida vegetativa".

Houve "muitos que o perderam" e certamente se encontram nesse estado deprimente.

Predispostos a sã convivência e ao bem estar o consciente e o subconsciente tudo fazem com a intenção que prevalece neles por interagirem livremente e quererem o melhor para os seres humanos.

Aliás foi este o propósito pelo qual dissemos sempre ser este tema "complexo" pelas extrapolações que às vezes fizemos, por serem díspares mas, dentro de um contexto faz sentido (...), pensaram já alguns interlocutores.

É desmoronar dos valores e se desvalorizam o que mais puro existe no ser humano, o seu "consciente e subconsciente".

Há uma palavra para o consciente é fundamental face ao equilíbrio que exerce nas nossas vidas, e quanto ao subconsciente, justamente face ao contexto actual, porque "andará no ar" este flagelo que é mental e psíquico decorrente da "inactividade" implica este subconsciente inferir perguntas a si próprio para melhorar as nossas convicções e pactuamos por uma vida harmoniosa e feliz. 

Essa inconformidade do ser humano, "uma apetência" desmedida para o mal , foi assim ao longo da nossa história: o sadismo, a prepotência, os conflitos, a arrogância e o despotismo, têm estado no palco destes acontecimentos.

Assim continuemos no nosso tema consciente e subconsciente para referirmos que ao fazermos estas considerações, valorizamos o "nosso melhor" cada pessoa no particular e ouvindo este professor de todos os tempos "Consciente e subconsciente em que tem sido o nosso discurso. António Cardoso

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

"Conscious and subconscious" (...)




Continuing with the theme of "Conscious and subconscious" to express a large universe of situations that occur in humans who care to know the casual event and its unpredictability.

What we feel when natural predisposition settles absorbing positively and negatively the propensity for inexplicable.

A dysfunction that we are affected, "a flash memory lapse" by giving psychic and mental state due to tragic or "apparent luck" of any lesions that deemed fatal, thought so, some mentalities (...).

Occasional excesses are those that occur at a given time and living in conscious these disorders that accumulate, without this meet "escape" or exit, in a case to be reflected impulses given by the conscious.

The saturation of this impure absorption of society's evils whether or not the urban environment, people in the environment where they live, negative connotations, the "bad energy" are inevitable that contact.

Contamination pollute this environment, the people who attend there, so it has been gradual attack the minds devoid proliferate and where the failure and negativity.

The conscious and the subconscious have the solution for those involved in negative situations that challenges, preventing them from within, as a "sensor" warning them.

The decision is made by conscious that connected with the mind receives positive or negative information that is decoded by the conscious, given the passivity of the subconscious which stores sometimes ignoring devaluing.

Conscious acts in its emocial state, but in line and everything is solved address this coordinated cooperation between the mind and consciousness.

The perfect harmony with the mind, conscious and subconscious have this interaction and is decisive.

The conscious is nuclear in its action does not provide for the future. You can glimpse what happens in the anterior aspect and referring me to what we said in the opening paragraphs is for the antidote and reflection not be repeated for future cases uncomfortable.

The conscious is cautious due to be responsible for everything that happens filter that gives the protagonist.

The subconscious to save the information is not revealed, and keeps silence and refers to the conscious all your worries.

The subconscious is discreet, is an aristocrat, reliever and makes convergence is accomplished in that their attitude towards your experience unconditionally respect the conscious, because he knows he has their support.

So face what we said, we perceive the differences of the conscious and subconscious, to stress that keep us in this hue without compromise to substantiate the contours of one and the other.

For what has been said of the conscious and subconscious is in fact the superficiality that we draw up a profile and another that is flattering and subtle.

Are two personalities conscious and subconscious so our speech forwards in order to refer our thinking and total freedom to touch upon our considerations we deem appropriate. António Cardoso

"Consciente e subconsciente" (...)



Continuando com o tema "Consciente e subconsciente" para expressar um grande universo de situações que ocorrem nos humanos que interessa conhecer a eventualidade casual bem como a sua imprevisibilidade.

O que sentimos quando a predisposição natural se instala absorvendo positiva e negativamente a propensão para o inexplicável.

Uma disfunção que nos é acometida, "um flash lapso de memória" originando por estado anímico e psíquico decorrente como trágica ou "sorte aparente" das eventuais lesões que se julgaram funestas, pensaram assim, algumas mentalidades (...).

Os desmandos ocasionais são aqueles que ocorrem num determinado momento e residem no consciente essas perturbações que se acumulam, sem que para isso se encontre "escape" ou saída, verificando-se caso seja reflectido os impulsos dados pelo consciente.

A saturação desta impura absorção dos malefícios da sociedade quer seja o meio urbano ou não, as pessoas no meio ambiente em que estão inseridos, as conotações negativas, as "más energias" são inevitáveis desse contacto.

A contaminação polui esse meio, pelas pessoas que lá frequentem, assim tem sido gradual o ataque as mentes desprovidas e onde proliferam a insuficiência e a negatividade.

O consciente e o subconsciente têm a solução para que os envolvidos em situações negativas que os interpela, prevenindo-os interiormente, como que um "sensor" avisando-os.

A decisão é feita pelo consciente que conectado com a mente, recebe informação positiva ou negativa que é descodificada pelo consciente, dada a passividade do subconsciente, que arquiva, às vezes, não fazendo caso, desvalorizando.

O consciente age, no seu estado emocial, mas em conformidade e tudo se resolve face a esta coordenada cooperação entre a mente e o consciente.

A perfeita sintonia com a mente, consciente e o subconsciente têm esta interacção  e é determinante.

O consciente é nuclear na sua actuação, não prevê o futuro. Com efeito pode vislumbrar o que ocorre no aspecto anterior e referindo-me ao que dissemos nos primeiros parágrafos serve de antídoto e reflexão para não se repetir  para casos futuros situações desconfortáveis.

O consciente é cauteloso, devido ser responsável por filtrar tudo o que acontece que dá ao protagonista.

O subconsciente por guardar a informação, não se revela, e mantém o silêncio e remete ao consciente todas as suas preocupações.

O subconsciente é discreto, é um aristocrata, apaziguador e faz convergências é exímio nessa sua atitude face a sua experiência respeita incondicionalmente o consciente, porque sabe que tem o seu apoio.

Por isso face o que dissemos, percepcionamos as diferenças do consciente e do subconsciente, para salientar que nos manteremos nesta tonalidade sem compromissos de fundamentar os contornos de um e de outro.

Porquanto o que se tem dito do consciente e subconsciente é de facto na superficialidade que traçamos o perfil  de um e outro que é lisonjeiro e subtil.

São duas personalidades consciente e subconsciente assim o nosso discurso encaminha no objectivo de referir o nosso pensamento e com a total liberdade para aflorar as nossas considerações que julgamos serem oportunas. António Cardoso


quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

"The irreversibility of time" (...) 21




Everything has a beginning, and talking about something that begins, we intend to reinforce the idea that citing the Book of Genesis: 1: 1 "In the beginning (...)", note which are the first words. "In the beginning ..." is symptomatic that the protagonist wants to make a brief initial description.

To sustain our discourse start by talking about the "moment" that will never happen again.

Considering that after this "moment" a "irreversibility" is a fact. There is no time like, this absolute and undeniable truth.

Indeed, "time" being single has particularity is linked to someone who is the holder of that period of time, which is time, which is short, it is instant (...), being to enjoy the way you want to spend this time , this "instant".

So this time "sublime" is crucial in people's lives, it happens the more unusual, several ceremonial, solemn moment to marry, or other solemn acts with endowment for any office or position, signing a protocol where vise laws and procedures to adopt.

Being the "irreversibility" a natural contingency involving the Corporation and therefore people, it is crucial to understanding because there are ideas, imaginations, perceptions that influenced our world through discussions always "lit" on "time" in which several philosophers, thinkers and other scientists have made their contributions on the subject.

In the course of this research it was difficult to have a clear notion of "time" as we have it today.

These thinkers, physicists, scientists, philosophers, etc. have left their input that we take essentially by converging on a basis which solidified which established symbiosis by the experiences in the last two centuries, the current and previous for giving evidence of the overwhelming majority of opinions and research accordingly culminating in the success of these technologies.

These questions were intended to get the knowledge of these situations of "irreversibility" so-called and questioned, in fact we believe that "always existed" this concern of our ancestors as humans became aware of his "irreversible existence in time" .

The passage so fleeting and ephemeral in this material world (...) they would like to know the last state, as would be processed, and how they hung up the body - perishable matter of the spirit something "immaterial and divine," and if there was another life ( ...) because I had this realization, then came the most varied concerns.

They finished the time of "earthly life" Getting to some this icógnita.

Always trying to establish the link by which we are guided and follow our speech is the "irreversibility of time." António Cardoso

"A irreversibilidade do tempo" (...) 21



Tudo tem um começo, e falando sobre algo que se inicia, tencionamos reforçar a ideia de que citando o Livro do Genesis: 1, 1 "No princípio (...)", note-se que são as primeiras palavras. "No princípio ..." é sintomático que o protagonista quer fazer uma sucinta descrição inicial.

Para sustentamos o nosso discurso começaremos por falar do "instante" que jamais se repetirá.

Considerando  que decorrido este "instante" a "irreversibilidade" é um facto. Não há momento igual, esta verdade absoluta e indesmentível.

Com efeito, o "tempo" sendo único tem particularidade é vinculado a alguém que é detentor desse espaço de tempo, que é momento, que é breve, é instante (...), sendo ele a usufruir da maneira que quiser gastar esse tempo, esse "instante".

Assim, esse momento "sublime" é determinante na vida das pessoas, acontece do mais insólito, vários cerimoniais, momento solene como casar, ou outros actos solenes com investidura para algum cargo ou função, assinatura de algum protocolo onde se vise leis e procedimentos a adoptar.

Sendo a "irreversibilidade" uma contingência natural que envolve as Sociedades e consequentemente as pessoas, é crucial que para a sua compreensão por existirem ideias, raciocínios, percepções que influenciaram o nosso mundo através das discussões sempre "acesas" sobre o "tempo" em que vários filósofos, pensadores e outros cientistas deram as suas contribuíções sobre o assunto.

No decorrer dessas pesquisas foi difícil termos uma a noção nítida sobre o "tempo", como a temos hoje.

Estes pensadores, físicos, cientistas, filósofos, etc deixaram os seus contributos que aproveitamos no essencial por convergirem em bases que solidificaram às quais estabelecemos simbiose pelas experiências nos últimos dois séculos, o actual e o anterior por darem provas da esmagadora maioria de opiniões e pesquisas nesse sentido culminando com o sucesso dessas tecnologias.

Estas questões tiveram a finalidade de obter o conhecimento dessas situações sobre  "irreversibilidade" tão falada e questionada, aliás é nossa convicção que "existiu sempre" essa preocupação dos nossos antepassados à medida que os humanos se deram conta da sua "existência irreversível no tempo".

A passagem tão fugaz e efémera neste mundo material (...) eles gostariam de saber o estado último, como se processaria, e como se desligavam do corpo - matéria perecível do espírito algo "imaterial e divino", e se existia outra vida (...) porque já tinham essa percepção, surgiram então as mais variadas inquietações.

Terminaram o tempo de "vida terrena" Ficando para alguns esta icógnita.

Procurando sempre estabelecer o vínculo pelo qual nos guiamos e seguir o nosso discurso que é a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

"Conscious and subconscious" (...)



Our speech obtained his clarity and conviction that our partners will understand the context of everything we have said.

Because the consistency of our claims being sometimes insipid, because we use irony, but has passed our speech with this appetite to wear the ideas with a garment that gives us a certain literary pleasure.

What we say this ironically exacerbated in a context making presumed pragmatism of some absolute truth, has been our speech show that the guidelines which we contend are credible because the truth of literature assimilated by these considerations are evident.

Although synthetic and telegraphic form are made relevant considerations have conquered our interlocutors the audience that these issues deserve.

It's been our "style", smooth and light on context, but more focused on the ideals to retain.

But going specifically to our subject that is conscious subconscious to refer to this as the conscious dominates all the sensations to the most disparate

While the subconscious with the conscious conveys these feelings because this is the decision maker, for example: The subconscious notes that it is cold (...), this feeling is transmitted to the conscious materialize with their decision, or more clothing, or putting a heater (...).

That is why the conscious being active is the executor of these sensations, the conscious identifies the "sense of state", for example, be sad or glad, happy or unhappy, being tired or hungry, feeling cold, or heat, be pleasant or uncomfortable, after all these states are transmitted to the conscious knowledge of all sensitive situations occurring.

Conscious also given the emotions that demystifies by reducing, to the address given you coverage and remedying situations.

Unlike the subconscious mind which eventually receives welcome emissions and saves, crystallizing these issues, which may mean failure by the extent of impairment, by being passive.

It seems to be utopian to extrapolate these reflections, but admit that our subconscious mind receives the "feeling or sensation" X what it takes to solve.

And what is the solution? As has been explained throughout our speech to be conscious decision maker, it all makes and fulfills what is within reach.

The opposite has occurred with the subconscious that does not give solution, and stores all the information of mind, their status is passive, as we have seen in previous excerpts.

For this reason, in view of our speech, while maintaining the same consistency implies:
The conscious is active and is decision maker? Yes, this question is yes.

The subconscious is passive? Yes, it is so, it stores all the information, waiting for the decision maker who is the Aware.

With these answers we thought we interact positively and do not move away from our speech standing in line so far, we believe to be the face to the contributions of our reading in this field.

So our discourse will continue to infer questions for which we know the answers, as well as its consistency, although synthetic and yet telegraph, but always support this belief to be our conscious and subconscious theme. António Cardoso

"Consciente e subconsciente" (...)



O nosso discurso que se obtém dele a nitidez e convicção de que os nossos interlocutores poderão compreender o contexto de tudo o que dissemos.

Porquanto a consistência das nossas afirmações sendo que às vezes insípidas, porque utilizamos a ironia, contudo tem passado o nosso discurso com esta apetência para vestir as ideias com uma roupagem que nos dá um certo prazer literário.

O que dizemos desta forma irónica exacerbada dentro de um contexto fazendo presumir o pragmatismo de alguma verdade absoluta, tem sido o nosso discurso mostrar que as linhas mestras onde sustentamos são credíveis porque a veracidade da literatura que assimilamos por serem evidentes estas considerações.

Embora de forma sintética e telegráfica são feitas as considerações pertinentes têm conquistado aos nossos interlocutores a audiência que estes assuntos merecem.

Tem sido assim o nosso "estilo", suave e ligeiro no contexto, mas mais incisivo nos ideais a reter.

Mas indo concretamente ao nosso tema que é consciente subconsciente para referirmos que quanto ao consciente este domina todas as sensações até as mais díspares

Ao passo que o subconsciente com estas sensações transmite ao consciente por ser este o decisor, por exemplo: O subconsciente regista que está frio (...), esta sensação, é transmitida para que o consciente materialize com a sua decisão, ou com mais roupa, ou colocando um aquecedor (...).

Por isso é que o consciente sendo activo é o executor destas sensações, O consciente identifica o "estado de sensação", por exemplo: estar triste ou contente, feliz ou infeliz, estar farto, ou com fome, sentir frio, ou calor, estar agradável ou desconfortável, enfim esses estados são transmitidos ao consciente para conhecimento de todas as situações sensitivas que ocorram.

O consciente recebe também as emoções que desmistifica, reduzindo, para as solucionar dado-lhe cobertura e sanando as situações.

Ao contrário do subconsciente que eventualmente recebe emissões vindas  da mente e guarda, cristalizando essas emissões, que poderão significar insuficiência pela disfunção verificada, por ser passivo.

Parece utópico estar a extrapolar estas reflexões, mas admitamos  que o nosso subconsciente recebe da mente o "sentimento ou sensação" X que é preciso dar solução.

E qual a solução? Como tem sido ao longo do nosso discurso explicado de o consciente por ser decisor, tudo faz e dá cumprimento ao que estiver ao seu alcance.

O contrário tem ocorrido com o subconsciente que não dá solução, e armazena toda a informação da mente, o seu estado é passivo, como já vimos nos excertos anteriores.

Por esta razão tendo em conta o nosso discurso, e mantendo a mesma coerência implica dizer:
O consciente é activo e é decisor? Sim, é afirmativa esta pergunta.

O subconsciente é passivo? Sim, é afirmativo, ele armazena toda a informação, esperando pelo decisor que é o  Consciente.

Com estas respostas pensamos que interagimos positivamente e não nos afastamos do nosso discurso estando em sintonia até agora,  por ser a que acreditamos face aos contributos da nossa leitura nesse campo.

Assim o nosso discurso vai continuar a inferir questões pelas quais, sabemos as respostas, bem como a sua consistência, embora sintética e ao mesmo tempo telegráfica, mas apoiamos sempre esta convicção por ser o nosso tema consciente e subconsciente. António Cardoso 

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

"Conscious and Subconscious" (...)


The purpose for which it is written dealing a theme that directs our thinking, there is a precise moment where everything takes place openly and the words follow one another and each other forming speech.

Certainly the sketched the context that we intend to speak, that comes to weave the words no way that a marriage with them chosen by those relate to the subject focus.

And following this narrow passage, a path faces and tapers esbatemos perception that had been basted in our subconscious what we want to spend as a message.

And so, the two states either the conscious and subconscious, the first of which is responsible face to your character, and the subconscious by being passive, notes, without manifest, letting the conscious act.

The subconscious, given its absence, for always being out of conscious, exempting itself from any opinion it is so accommodating.

The subconscious is allowed to pack a "waking sleep" indeed awakened to learn of what is happening, as it was submitted to anesthesia, as a consequence of this state and prevail that way.

The subconscious, to hide his power, does not show, nor is it to see, because he knows disguise the appearance, maintaining the serious and relaxed face.

The performance of the subconscious reveals the propensity that has not to "offend" situations which for him are passing which does not give you the greatest importance, by the way is always conscious to solve almost everything, and there are other situations, although for It ignores the know, because that's their role, undergoing conscious that gives the final resolution.

The subconscious, after all what is it? As we said acts out of conscience, is a specific state due to his way of being and living, always neutral, yet know everything that happens with the conscious.

The subconscious is as we have seen this specificity, although part of the conscious acts autonomously, without revealing, giving all the protagonism to his conscious decision maker.

There is a part that is the mind, where the coupled permanent subconscious, as if it were a two, though he gets all the information coming from the mind which stores, as a result of memory,

The subconscious also acts as receptor function, by the way is one of its characteristic excellence.

So having it is always an invaluable benefit, the interaction behind it the power he concentrates even the most remote events he has the clear and undeniable perception.

About it certainly is attractive, for his humility and description. There is no fact that you impute, on the contrary humans are witnesses of these things, courage and loyalty.

The subconscious knows everything that goes on in the mind, and consequently the conscious, has no vote, nor ever touched this right, it conformed to that their situation. However it should be noted that in difficult times when drastic situations took place, he makes an effort to remember and connect universally.

He exercises the function for which mankind recognizes him the highest praise, sometimes as oversee the entire context of relevant acts and actions and to establish good neighborliness and peace with people to pursue progress and development. Keeps automatically dynamism to be the fundamental role that is entrusted sends information signals to the conscious.

The subconscious is inseparable from the spiritual world, where he records all aspects by which the various religious denominations, or not, have differences, it is a deterrent and ecumenism have him as referee to neutralize conflictualities, to be cognizant of those ideas and doctrines because of its incalculable power.

All we want is he who first "filter" if our claim is feasible, it happens., Lies within him this faculty. It is true and is committed to conscious and situations and perceptions of the mind.

The subconscious is a power by which it is driven by the thought, being as fast as the light (...) and there (...), so that the desires and wishes are realized .
.
So our speech enters the discovery of this immense power that is the subconscious (...). Antonio Cardoso

"Consciente e Subconsciente" (...)


O objectivo pelo qual se escreve versando um tema que direcciona o nosso pensamento, há um momento preciso onde tudo ocorre abertamente e as palavras sucedem-se umas e outras formando o discurso.

Certamente que ao esboçarmos o contexto que tencionamos falar, surge que ao entrelaçar as palavras há como que um casamento com elas escolhemos aquelas por dizerem respeito ao assunto que focamos.

E seguindo por esta estreita passagem,um caminho se depara e se afunila esbatemos na percepção que estava já alinhavada no nosso subconsciente aquilo que pretendemos passar como  mensagem.

E assim, os dois estados um e outro, o consciente e subconsciente, sendo que o primeiro é responsável  face ao  seu carácter, e o subconsciente por ser passivo, observa, sem contudo se manifestar, deixando que o consciente actue.

O subconsciente, dada a sua ausência, por estar sempre fora do consciente, eximindo-se de qualquer opinião acomodando-se portanto.

O subconsciente se deixa embalar num "sono acordado", com efeito, desperta para se inteirar do que se passa, como que se estivesse submetido a uma anestesia, por consequência desse estado e prevalecesse dessa maneira.

O subconsciente, por ocultar o seu poder, não mostra, nem se deixa ver, porque sabe dissimular a aparência, mantendo o semblante sério e descontraído.

A actuação do subconsciente é revelador da propensão que tem para não se "melindrar" com situações que para ele são passageiras às quais não lhe dá a maior importância, aliás é sempre o consciente a resolver quase tudo, sendo que existem outras situações, embora por as conhecer ignora, porque é assim o seu papel, submetendo ao consciente que dá a resolução final.

O subconsciente, afinal o que é? Como dissemos actua fora da consciência, é um estado específico decorrente da sua maneira de ser e estar, sempre neutro, contudo sabe de tudo o que ocorre com o consciente.

O subconsciente tem como já vimos esta especificidade, embora fazendo parte do consciente actua autonomamente, sem se revelar, dando todo o protagonismo ao consciente seu decisor.

Existe uma parte que é a mente, onde está o subconsciente permanentemente acoplado, como se dois num se tratasse, no entanto ele recebe toda a informação vinda da mente que armazena, consequentemente da memória,

O subconsciente também exerce a função de receptor, aliás é uma característica sua de excelência.

Por isso tê-lo é sempre um benefício inestimável, pela interacção que lhe está subjacente pelo poder que ele concentra até aos mais remotos acontecimentos ele tem a percepção nítida e imprescindível.

Falar dele, sem dúvida é aliciante, pela sua humildade e descrição. Não há facto que se lhe impute, antes pelo contrário os humanos são testemunhas disso, pela coragem e lealdade.

O subconsciente conhece de tudo o que se passa na mente, e consequente no consciente, não tem voto, nem nunca se aflorou desse direito, conformou-se a essa sua situação. Contudo é de referir que nos momentos difíceis em que as situações drásticas tiveram lugar, ele faz um esforço para se lembrar e conectar-se universalmente.

Ele exerce a função para a qual a humanidade lhe reconhece os maiores elogios, às vezes como que a supervisionar todo um contexto de actos e acções pertinentes e a estabelecer a  boa vizinhança e pacificação com povos com vista a prosseguir o progresso e desenvolvimento.

 Mantém um dinamismo de forma automática por ser fundamental a função que está confiada emite sinais de informação para o consciente.

O subconsciente é indissociável do mundo espiritual, onde ele regista todos os aspectos pelos quais as diversas confissões religiosas, ou não, têm diferenças, ele é um dissuasor e o ecumenismo tem-no como arbitro para neutralizar as conflitualidades, por ser sabedor dessas ideias e doutrinas, devido ao seu poder incalculável.

Tudo o que queremos é ele quem primeiro "filtra" se a nossa pretensão for exequível, acontece., reside dentro dele essa faculdade. É fiel e tem compromisso com o consciente e as conjunturas e percepções da mente.

O subconsciente é um poder pelo qual é accionado pelo pensamento, sendo tão veloz como a luz (...) e que existe (...), de tal forma que os desejos e as pretensões se realizam..

Assim o nosso discurso entra na descoberta deste poder imenso que é o subconsciente (...).António Cardoso

domingo, 24 de janeiro de 2016

"Conscious and Subconscious" (...)



Conscious, after all what is it? As its name implies the word base "conscio" whose system allows us to think, observe, interact, etc., in the etymology we will not go to explain his training as a word, because the intricacies of our lexicon have several contributions as: Greek, Latin and French phrases, the "roughly" is how our language is formed, but only in linear and telegraphic aspect refer to your base is the source to know that there is a state in which it is aware therefore knowledge.

So there have been questions in order to understand these issues conscious, indeed, it is natural that questions arise as well as knowing the behavior of the "Conscious and Subconscious."

This has been our speech along our excerpts, there is a revealing word grandeur of this "status" that is our consciousness.

So why several questions, situations, perceptions to know the terminating deep within you.

The border in which consciousness is based is the mind, as this is to have the primary role of which come all logical or inlógicos reasonings, looking after filtered by it.

Suit noted that the mind, this unprecedented personality life science and therefore of human knowledge acquired its peak, and the protagonist who is his Creator (...) this "Universal Mind."

The previous statement is problematic for some especially by our commitment to nature and all that surrounds it, to refute everything that is said contrary to just sustain always be at odds.

There are two currents of opinion. Are understood taken over and over, because they are in our universe reconciled and consolidated, there are indeed these two currents that go hand in hand interacting maintaining balance.

These two streams of opinions underpin our "status quo" widely known for visibility either one or the other of the sound and harmonious coexistence of our Universe.

It would be a mistake to ignore all this prevailing situation and which has become accustomed to debates and contributions of one party and another being relevant for sustainability of community life of our planet.

Our theme and talking about the conscious this allows to know the sorrow and joy, pain and pleasure, the feeling of shame or pride, the depressing state or nostalgic, finally are perceptions that are registered in it.

The subconscious inner travels in a passive state and plays a sleeping insight that sets him against his passivity.

Because that is how we understand the subconscious (...) he acts but not decision-making, and what you think, and your reasoning is run by the conscious.

As we said in the previous excerpt from the subconscious is an advocate "to hold or not, always listening to his faithful that is consciousness is inactive in its execution because his being a feature.

And in difficult times or even those in which all going well, there is a recognition of this for with that entity the "Universal Mind" which he nourishes deference and thus are directed the subconscious "prayers and supplications" a "Universal Mind" is a state of the utmost importance.

A contact "latent" in the conscious and subconscious, so this invisible state.

It is the inaccessibility within the meaning of the word, for it is said that penetrates invisibly.

This theme which coalesce various thoughts and reasoning in that the areas bordering science that involves and sustains them is discussed with all amplitude, that being some "dogmas prevail ?!

These sciences invariably all be exhausted by lack of argument, where the theological and philosophical field always lead to overcome the situations resulting from these discussions, placing them in parallel by ambiguity (...) denied the recognition of inaccessibility that suffer affairs.

There is indeed "something more complex" that leads us to harmonize what is "palpápel" and "invisible" yet to be inaccessible to know the ins and outs (...) keeps the perplexity of this issue (...).

And this condition to which humans are subjected, the "inaccessibility" we have seen that it is something "supernatural" and then we have no doubt. Yet if we consider that the permanence of body-matter, perishable, in a period of time space "earthly life" as we have already stated in the theme of "irreversibility" in which humans have "a while" that are limited that is, a certain duration of time "earth life".

Thus far it is easier to understand, especially what we said in the previous paragraph that those questions do not end soon (...), but gradually dissipate until its extinction.

However referring to our topic is so lightly sketch our thinking on this delicate matter "conscious and subconscious" that we always keep our speech. António Cardoso

"Consciente e Subconsciente" (...)



Consciente, afinal o que é? Como próprio nome indica a palavra base "conscio", cujo sistema permite pensar, observar, interagir, etc, na etimologia não vamos entrar para explicar a sua formação enquanto palavra, porquanto os meandros do nosso léxico temos vários contributos como: o grego, o latim e locuções francesas, a "grosso modo" é assim que é formada a nossa língua, mas tão somente no aspecto linear e telegráfico referirmos que a sua base tem na origem saber da existência, é um estado em que se tem noção portanto conhecimento. 

Por isso têm surgido as perguntas no intuito de perceber estas questões do consciente, com efeito, é natural que as perguntas surjam bem como conhecer os comportamentos do "Consciente e do Subconsciente".

Este tem sido o nosso discurso ao longo dos nossos excertos, há uma palavra reveladora da grandiosidade desse "status" que é a nossa consciência.

Assim, o motivo de várias indagações, conjunturas, percepções para se saber do que encerra no mais íntimo de si. 

A fronteira em que a consciência se apoia é a mente, por ser esta a ter o papel preponderante de onde advêm todos os raciocinios lógicos ou inlógicos, procurando depois de filtrados por ela.

Convêm referir que a mente, esta personalidade sem precedentes da ciência da vida e consequentemente da ciência humana adquiriu o seu auge, sendo que o protagonista que é seu Criador (...) esta "Mente Universal".

A afirmação anterior para alguns será problemática sobretudo pelo nosso compromisso com a natureza e com tudo que a rodeia, para refutarmos tudo o que for dito contrariamente ao que acabamos de sustentar estaremos sempre em desacordo.

Há duas correntes de opiniões. São as compreendidas  tidas uma e outra, por estarem no nosso Universo conciliadas e consolidadas, há de facto estas duas correntes que caminham lado a lado interagindo mantendo o equilíbrio.

Essas duas correntes de opiniões sustentam o nosso "status quo"sobejamente conhecidas pela visibilidade quer uma, ou outra da coabitação sã e harmoniosa do nosso Universo.

Seria um erro ignorar toda esta conjuntura reinante e para a qual já nos habituamos aos debates e os contributos de uma parte e outra serem pertinentes para sustentabilidade da vida em comum do nosso Planeta.

O nosso tema e falando do consciente este permite conhecer a tristeza e a alegria, a dor e o prazer, o sentimento de vergonha ou de orgulho, o estado deprimente ou nostalgico, enfim são percepções que se registam dentro dele.

O subconsciente viaja interiormente num estado passivo e desempenha uma introspecção adormecida que lhe define face a sua passividade.

Porque é assim que entendemos o subconsciente (...) ele actua mas não é decisor, e o que pensa, bem como o seu raciocinio é executado pelo consciente.

Como dissemos no excerto anterior o subconsciente é um defensor", para suster ou não, ouvindo sempre o seu fiel que é a consciência é inactivo na sua execução porque ser uma sua característica.

E nas horas difíceis ou mesmo aquelas em que tudo decorre bem, existe o reconhecimento deste para com a aquela Entidade a "Mente Universal", que ele nutre deferência e assim são dirigidas do subconsciente  "preces e súplicas" a "Mente Universal", é um estado da maior relevância.

Um contacto "latente" no consciente e subconsciente, para esse estado invisível.

É a inacessibilidade na acepção da palavra, por isso se diz que penetra invisivelmente.

Esta temática onde se aglutinam vários pensamentos e raciocínios em que os domínios que confinam as ciências  que as comporta e as sustenta é discutido com toda amplitude, sendo que alguns "dogmas prevalecem?!

Estas ciências invariavelmente, todas se esgotam por falta de argumento, onde o campo teológico e filosófico levam sempre de vencidas as situações decorrentes desses debates, colocando-os em paralelo pela ambiguidade (...) negadas ao reconhecimento da inacessibilidade que assuntos enfermam.

Há de facto "algo mais complexo" que nos remete a harmonizar o que é "palpápel" e o "invísivel", contudo por ser inacessível conhecer os meandros (...) mantém a perplexidade dessa questão (...).

Sendo que esta condição a que os humanos estão submetidos, a "inacessibilidade" já vimos que é algo "sobrenatural" e aí não temos a menor dúvida. Contudo se tivermos em conta que a permanência do corpo-matéria, perecível, num espaço lapso de tempo de "vida terrena", conforme já temos afirmado no tema "a irreversibilidade", em que os humanos têm "um tempo" com que estão limitados, isto é, uma determinada vigência de tempo de "vida terrena".

Chegados aqui é mais fácil compreender, sobretudo o que dissemos no paragrafo anterior que aquelas dúvidas, não terminam logo (...), mas se dissipam gradualmente até a sua extinção.

No entanto reportando ao nosso tema, é assim por esboçar levemente o nosso raciocínio nesta delicada matéria "consciente e subconsciente" que mantemos sempre o nosso discurso. António Cardoso 

sábado, 23 de janeiro de 2016

"Consciente e subconsciente" (...)



Existe algo sobrenatural, uma intuição favorável ou não, aquilo que pensamos (...) e depois compreendemos que não é exequível por uma série de factores, não é possível, certamente por não reflectimos os prós e os contras, então desistimos.

O que se passa é que no nosso subconsciente informa de que o caminho a seguir não é o adequado, pela consequência de que os instantes se evidenciarão fortalecendo em nós a convicção que não estamos certos e que actuamos por indução, ou por percepção negativa.

É normal que tudo isso a acontecer e somos diferentes dos demais. Porque há outros que são mais "austuciosos" fazendo com que se retirem os benefícios e esperam o reverso das diversas situações para seu proveito por dedução por julgarem ter direito.

Os "flasches de memória" que o subconsciente absorve, são omissões despropositadas, uma intuição repentina para o bem ou não. Sendo ridículo afirmar que é perceptível porque foi esboçado o pensamento negativo que não se materializou, obviamente.

É a conjuntura actual a que todos humanos indistintamente estamos acometidos, uma condição que é determinante que não podemos ignorar é o instinto humano quando está diante da imprevisibilidade.

Assim a construção do nosso estado de espírito é alicerçado em valores morais e sociais que contribuem para a clareza objectiva das situações que ocorrerem.

Acresce que, sobretudo, pela valorização pessoal e todo um conjunto que é notório este vínculo daqueles que o possuem.

As percepções têm lugar cimeiro e são de realçar as que são bem intencionadas recolhem os frutos dessa abordagem bem como a sua visibilidade.

No entanto, há percepções negativas que são obstáculo para concretização de objectivos diversos, geralmente em "foruns"  específicos de trabalho é transversal a sociedade que provocam a selectividade fazendo as suas vítimas, até que se dissipem essas percepções negativas que têm sido funestas e destruidoras.

O subconsciente liga-se e estabelece uma interacção com as situações caracterizadas com a realidade por contribuir para evidência clarificando as verdadeiras consolidando a sua efectivação.

Estar livre (...) significa também ter a liberdade de pensamento, emocional, psíquico, etc, de harmonia com toda a envolvência tornando a pessoa forte e convicta por estar bem consigo própria, um bem que lhe pertence, esse estado de espírito que vale mais do que qualquer fortuna.

O subconsciente está atento e raramente está "neutro" porque ele, não se pode enganar, ou se está ou não, se se está, está-se com o seu dono, a sua identidade, sua consciência, "senhor de si" e assim dá-lhe imediatamente o a vontade e a predisposição natural.

Não é possível como disse atrás estar "no muro" isto é, "ou se salta ou não", essa posição dúbia não é para a consciência, por isso o subconsciente que lhe está subjacente  a "consciência" como que um "guarda costas", um defensor.

É por isso que estas questões do foro da consciência às vezes são "pesarosas", por algo inesperado, porque é humano, a sensibilidade, entra sem pedir licença, o ser humano se emociona, é uma condição que lhe está intrínseca.

Há aqueles que sabem disfarçar, "são bons ou maus actores" às vezes interpretam maus protagonistas, que nos causam "naúseas", ou não, frustrações, ódios, etc.

É assim a vida constantemente a representar, nós desde que nascemos "estamos a representar" como que numa cena que se vai passar para o écran principal, que é a nossa vida, "este écran da vida real", que é a pessoa em particular possuindo as suas qualidades e defeitos.

Mas é a volta deste "subconsciente activo, discreto, informador para o bem ou não, do inadiável ou absoleto daquilo que já não faz falta, sendo tranquilo quando tudo vai bem, é como que um "sensor" se tratasse emite os seus sinais. António Cardoso  

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

"Conscious and subconscious" (...)


As we begin our discourse, we come to agree on "conscious and subconscious" and all that say later be" roughly "values ​​for which will lean only and solely to the topic of" subconscious ".

Where "Conscious and Subconscious (...)" is in him that we talk about the topic that has been our "badge" for which claim to be our thinking "the irreversibility of time."

We do not will report on the "irreversibility ... (...).

Our subconscious notes the anxiety bringing nostalgia and sadness, if we were tolerant or not, or using unreasonable and reckless confrontation, the asência of maturity that these sensitive documents and actions provoke in its protagonists.

This personal achievement that challenges us constantly, we are, "We are at stake," our full potential risks to grips us inability own: stop or not, change their behavior, ignore, continue to avoid, anyway.

Indeed, it is an achievement that the results are not seen quickly, there is no reasonable time for completion and aferirmos its effects.

Every day since we wake up in us, in our subconscious this desire to get the best deal, not to persist in mistakes.

We have this conviction and we know that we feed purposes are strong, but the underlying disagreement with negative aspects are harmful in that our actions are supported.

Thus, the fact that bringing the "slogan" Blogger, "Conscious and subconscious (...)" where the theme of "irreversibility of time" is inserted in order to establish this bridge, because as I was in the first paragraph, We will not talk about this "irreversibility"
.
With these considerations we continue to pursue our speech to the "subconscious", this state of thoughts and perceptions that many have expressed the balance to the predisposition of occasional situations many nuisance and harmful.

It is no coincidence refer issues as sensitive and complex as has been said, let's see:

- The theme "the irreversibility of time" support that is our Blogger in which are elaborated the vast literature where our excerpts contains our perceptions, situations, considerations, descernimentos, judgments, thoughts, etc.

It is significant to say that the irreversibility cohabits with us being the "commander" of our Blogger because that's where ever we outlined our thinking above all by the large existing collection that will be then reformulated the issues that the books will report on the subject and will have some impact.

But the question of raising awareness among our interlocutors was intended to prevent and neutralize acts and actions, which in everyday life, spend, but can and should be safeguarded and that our subconscious conhcedor "mind" by subjectivity, intuition and deduction makes us to worry about this reality "Conscious and subconscious" (...). António Cardoso

"Consciente e subconsciente (...)



Ao iniciarmos o nosso discurso, convêm que nos centremos em "consciente e subconsciente" e tudo o que se disser adiante fique "a grosso modo" indicado para a qual debruçaremos apenas e tão somente para a temática do "Subconsciente" .

Sendo que "Consciente e Subconsciente" (...) é dentro dele que falamos do tema que tem sido o nosso "emblema" pelo qual afirmamos ser o nosso pensamento "a irreversibilidade do tempo".

Não nos reportaremos  sobre a "irreversibilidade... (...).

O nosso subconsciente regista a ansiedade trazendo a nostalgia e a tristeza, se fomos tolerantes ou não, ou utilizando confronto descabido e irreflectido, pela ausência de maturidade a que estes sensíveis actos e acções provocam nos seus protagonistas.

Esta conquista pessoal que nos interpela constantemente, somos nós que "estamos em jogo", todo o nosso potencial se arrisca ao confronto connosco próprios da incapacidade de: paramos ou não, mudar de comportamento, ignorar, prosseguir evitar, enfim.

Aliás, é uma conquista em que os resultados não se vêem rapidamente, não existe um prazo de tempo razoável para a conclusão e aferirmos os seus efeitos.

Todos os dias, desde que acordamos existe em nós, no nosso subconsciente esta vontade de encontrar a melhor solução, de não persistir nos mesmos erros.

Temos esta convicção e sabemos de que os propósitos que alimentamos são fortes, mas a inconformidade subjacente com aspectos negativos são prejudiciais em que os nossos actos se apoiam.

 Assim, o facto de trazermos o "slogan" do Blogger, "Consciente e subconsciente" (...)  onde o tema da "irreversibilidade do tempo" está inserido com a finalidade de estabelecer esta ponte, porquanto como já foi dito no primeiro paragrafo, não falaremos sobre esta "irreversibilidade".

Com estas considerações continuamos a prosseguir o nosso discurso para o "subconsciente", este estado de cogitações e percepções diversas que têm manifestado o equilíbrio para a predisposição de situações ocasionais muitas delas inoportunas e perniciosas.

Não é coincidência referirmos aspectos tão sensíveis e complexos como já foi referido, vejamos:
-  o tema central "a irreversibilidade do tempo"
    o suporte que é o nosso Blogger no qual se elaboram a vasta literatura onde os nossos excertos contém as  nossas percepções, conjunturas, considerações, descernimentos, juízos, pensamentos, etc.            
É sintomático dizermos que a "irreversibilidade" coabita connosco sendo o "comandante" do nosso Blogger porque é nele que esboçamos sempre o nosso pensamento sobretudo pelo grande acervo já existente que vai constituir depois reformuladas as questões que os livros se vão reportar sobre o assunto e terão algum impacto.

Mas a questão de sensibilizar os nossos interlocutores foi o propósito de evitar e neutralizar actos e acções, que no quotidiano, passam, mas podem e devem ser acauteladas e que o nosso subconsciente conhcedor da "mente" pela subjectividade, intuíção e dedução faz com que nos preocupemos com esta realidade "Consciente e subconsciente"(...). António Cardoso

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

"The irreversibility of time" (...) 20




It has always been our consistent discourse in order to get what was by say, particularly on the phrase launched the derogatory title.

Being, however, the word "too beautiful" to everyone without distinction as to want her, they say belongs to them, having acquired with great dedication, sacrifice, even with selfless work, so feel own it.

The "perfectionism" that word already used in another context in which we say if we take into account what we said before about the "imperfection" to be negative, let us think, why, this imperfection.

And there are others who contributed nothing and are collateral victims of this irreversibility of time "

But because we are not perfect, nor we will face the condition of experience. And we began to explain: Well constantly practice errors, then errors, leading a "poor life" and as a result, we lose the standards of this life, in the various fields, and do not learn, because we are imperfect.

That's why we have this life as an unprecedented experience, "live this earthly life".

So the first life, served experience! It is precisely because we believe that human, we are constrained by limits not set, depending on the experience of each one, I mean longevity. Some have a long stay living on Earth, some not, and there are still others that is ephemeral (...)

So in this world we live in has each of the "earthly life" to live, may be long, or not, or even ephemeral, as we have said.

How can we emerge that are "perfectionists" if everything we did and act negatively is visible and try to disguise.

That's why the life time of "earthly life" is the condition to which we are subjected in order to reverse the negativity of the propensity of human qualities and defects, and because the imperfection exists.

But if we are absorbed by an "irreversible time", it means that while always do this "time" is short and goes and takes with him everything is interconnected (...).

Perfection does not exist, this claim is misplaced.

But we continue our discourse that is "irreversible". Refer to this ephemeral life we ​​live is a fact.

It should be noted, however, that the human being should be at this time, so today, learn about the limitations that are clear and move on to the concrete, especially to know the infallibility of the "earthly life" to occur already other people.

Time passes, an acquired reality, the impotence in the face of our submission, he describes his path, because as long as we will always be exceeded by "time" and its "irreversibility".

Subconsciously lives up this concern, as there is no solution and the conformation to the "irreversibility of time" is a constant, placing yourself the question:

Why live a limited time?

The answer to this question was already given in the previous two paragraphs.

What remains is nostalgia that continues to absorb the moments of our life and the later times also marked by this "irreversible time".

So our speech sought to enter into the "time" and it can measure this "irreversibility". António Cardoso

"The irreversibility of time" (...) 20



It has always been our consistent discourse in order to get what was by say, particularly on the phrase launched the derogatory title.

Being, however, the word "too beautiful" to everyone without distinction as to want her, they say belongs to them, having acquired with great dedication, sacrifice, even with selfless work, so feel own it.

The "perfectionism" that word already used in another context in which we say if we take into account what we said before about the "imperfection" to be negative, let us think, why, this imperfection.

And there are others who contributed nothing and are collateral victims of this irreversibility of time "

But because we are not perfect, nor we will face the condition of experience. And we began to explain: Well constantly practice errors, then errors, leading a "poor life" and as a result, we lose the standards of this life, in the various fields, and do not learn, because we are imperfect.

That's why we have this life as an unprecedented experience, "live this earthly life".

So the first life, served experience! It is precisely because we believe that human, we are constrained by limits not set, depending on the experience of each one, I mean longevity. Some have a long stay living on Earth, some not, and there are still others that is ephemeral (...)

So in this world we live in has each of the "earthly life" to live, may be long, or not, or even ephemeral, as we have said.

How can we emerge that are "perfectionists" if everything we did and act negatively is visible and try to disguise.

That's why the life time of "earthly life" is the condition to which we are subjected in order to reverse the negativity of the propensity of human qualities and defects, and because the imperfection exists.

But if we are absorbed by an "irreversible time", it means that while always do this "time" is short and goes and takes with him everything is interconnected (...).

Perfection does not exist, this claim is misplaced.

But we continue our discourse that is "irreversible". Refer to this ephemeral life we ​​live is a fact.

It should be noted, however, that the human being should be at this time, so today, learn about the limitations that are clear and move on to the concrete, especially to know the infallibility of the "earthly life" to occur already other people.

Time passes, an acquired reality, the impotence in the face of our submission, he describes his path, because as long as we will always be exceeded by "time" and its "irreversibility".

Subconsciously lives up this concern, as there is no solution and the conformation to the "irreversibility of time" is a constant, placing yourself the question:

Why live a limited time?

The answer to this question was already given in the previous two paragraphs.

What remains is nostalgia that continues to absorb the moments of our life and the later times also marked by this "irreversible time".

So our speech sought to enter into the "time" and it can measure this "irreversibility". António Cardoso

"A irreversibilidade do tempo" (...) 20





Tem sido sempre o nosso discurso coerente no sentido de ir buscar o que ficou por se dizer, nomeadamente sobre a frase lançada a título depreciativo.

Sendo, no entanto, a palavra "muito bela" que a todos indistintamente a querem como sua, dizem que lhes pertence, tendo  adquirido com muita dedicação, sacrifício, até com abnegado trabalho, por isso se sentem donos dela.

O "perfeccionismo" esta palavra já utilizada noutro contexto em que afirmamos se tomarmos em consideração, o que dissemos antes sobre a "imperfeição" por ser negativa, deixa-nos a pensar, o porquê, dessa imperfeição.

E há outros que em nada contribuíram e são vítimas  colaterais desta irreversibilidade do tempo"

Sim porque não somos perfeitos, nem o seremos face a condição da experiência. E passamos a explicar: Ora se constantemente praticamos erros, a seguir de erros, levando uma "vida inadequada", e como consequência, perdemos os padrões desta vida, nos vários domínios, e não aprendemos, por sermos imperfeitos.

Por isso é que temos esta vida como uma experiência sem precedentes, o "viver esta vida terrena".

Então a primeira vida, serviu de experiência! É justamente porque acreditamos que aos humanos, condicionados que estamos, por limite não definido, consoante a vivência de cada um, refiro-me a longevidade. Uns têm uma permanência longa de vivência na Terra, outros não, e há outros ainda que é efémera (...)

Portanto neste mundo em que vivemos tem cada um a "vida terrena" para viver, poderá ser longa, ou não, ou até efémera, como já dissemos.

Como poderemos aflorar que somos "perfeccionistas" se tudo o que fizemos e agimos negativamente é visível e tentamos disfarçar.

Por isso é que a vigência de tempo de "vida terrena" é a condição a que estamos submetidos por forma a reverter essa negatividade da propensão do ser humano das qualidades e dos defeitos, e a porque a imperfeição subsiste.

Ora, se estamos absorvidos por um "tempo irreversível", quer dizer que por mais que fizermos sempre esse  "tempo" urge e passa e com ele leva tudo o que estiver interligado (...).

A perfeição não existe, esta pretensão é descabida.

Mas continuemos ao nosso discurso que é a "irreversibilidade ". Referimos que esta vida efémera em que vivemos é um facto.

Salienta-se, no entanto, que o ser humano  deve ter no tempo presente, portanto, o hoje, inteirar-se das limitações que são claras e partir para o concreto, sobretudo por conhecer a infalibilidade da "vida terrena", por ocorrerem já noutras pessoas.

O tempo passa, uma realidade adquirida, pela impotência face a nossa submissão, ele descreve a sua trajectória, porque enquanto vivermos seremos sempre ultrapassados pelo "tempo" e a sua "irreversibilidade".

No subconsciente vive-se esta inquietude, por não existir soluções e a conformação com a "irreversibilidade do tempo" é uma constante, colocando-se mesmo a pergunta:

Porquê viver um tempo limitado?

A resposta a esta pergunta já foi dada nos dois anteriores parágrafos.

O que resta é a nostalgia que continua a absorver os instantes da nossa vida e os momentos posteriores também marcados por este "tempo irreversível".

Assim o nosso discurso procurou entrar dentro do "tempo" e com ele pode aferir essa "irreversibilidade". António Cardoso

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

"The irreversibility of time" (...) 19


Our discourse follows the route by which led to the conviction of trying to persuade our partners, because the topic is complex, the "irreversibility of time."

More complex becomes if not touched on the main lines of our speech, or omit some key aspect.

But if indeed our speech is convinced discover the manner in which the body is of a mask that is inside does not let see, nor his imaginary countenance never describe.

What is behind this mask that covers our body?

What is behind it?

The previous questions reinforce the anxiety, in fact, we have conducted our discourse to convince our interlocutors that the "complexity" still "ruling" in the universe of the overwhelming majority of those who do not see themselves in our convictions.

Because, "these convictions still insipid, if not inconsistent, think those parties that do not see themselves in it.

Certainly never be in tune with our speech, but the curiosity of the subsequent issues will read excerpts from our trying to understand at last that "mask is, and what is behind it?

It is a icógnita a question ?! for which our interlocutors want answers.

Talk about these questions and this straightforwardness, we confess that there are few that can extrapolate, "without pregaminhos" especially the inaccessibility and secrecy that contain these discussions by the imperative of this "irreversibility of time."

We do not want to instill our truth, because only just be ours, but "your truth" for us is the most important for the diversity of opinions and points of convergence.

But if the "beliefs" come from within, in our heart, and feel like a supernatural force that speaks to us internally, it behooves us to know whether the "earthly life" as this is ephemeral, and if such a passage to another life we call "metamorphosis" if you have for granted? We reformulate the question and answer in the affirmative.

Yes we maintain our consistency in our previous speeches, it would be imprudent for humanity, live perceive after all the subsequent fate (...) of our "earthly life".

Take us to mock what follows will described:

Live to live, after the "earthly life". Ends all! Some say interlocutors!. There is no passage to another life, there is nothing.

We are the saddest of this world ?!

That Fatality!

The conviction we have that "imperfection" in humans that determines the resulting consequences overshadows the "sublime knowledge" of this ephemeral stay in this "earthly life". That is, the prefeccionismo "does not exist" is an aberration, this term is not for humans (...), the supposed protagonist who dare have is pure pretensionismo.

Given the inadequate behavior of our ancestors, connected with a pejorative which greatly decreases in particular the harm, betrayals, murders, and also by the prevailing sadism and ailing humanity.

Mankind has strengths and weaknesses. Since the defects are more apparent, so the "imperfection", as we said is "latent is a dormant state.

We do not ignore the evil that humanity against humanity have dealt fatal blows that much have denigrated the sound and harmonious coexistence.

For this reason. our speech, "dissatisfied" with human behavior, has touched upon the conviction that this life is as an "antechamber". We have said "similar phrase" in another context, we have used the same term.

That's right, this world we live in is like a "ante-chamber", as if a preliminary, to rehearse and "play beautifully run."

And so the need for a reminder to our partners that our discourse or praise with only two points:

1. The disagreement of what this world, uneven, sad, tragic, treacherous and nostalgic, though with some joyful and hilarious moments, to disguise.

2. By the conviction that there must be compensation for this current world, served as "World-School" to learn that human evil exists and is still "dormant".

Finally to strengthen our speech that sometimes we account that all is well and try to philosophize in the contexts we refer to in our speeches. Always follow this emphasis because it is our theme the "irreversibility of time" that sustains our speech. António Cardoso

"A irreversibilidade do tempo" (...) 19





O nosso discurso segue o percurso pelo qual nos levou a convicção de tentar persuadir os nossos interlocutores, porque o tema é complexo, a "irreversibilidade do tempo".

Mais complexo se torna se não forem afloradas as linhas mestras do nosso discurso, ou omitir algum aspecto fundamental.

Ora, se efectivamente, o nosso discurso tem a convicção de descobrir a maneira segundo a qual o corpo se reveste de uma máscara que está por dentro não se deixa ver, nem o seu semblante imaginário nunca o descreveremos.

O que está por detrás desta máscara que reveste o nosso corpo?

O que é que lhe está subjacente?

As perguntas anteriores reforçam a ansiedade, com efeito, temos conduzido o nosso discurso a persuadir os nossos interlocutores de que a "complexidade" ainda "reinante" no universo da esmagadora maioria daqueles que não se revêem nas nossas convicções.

Porquanto, "essas convicções ainda insípidas, talvez até inconsistentes, pensarão aqueles interlocutores que não se revêem nela.

Certamente nunca estarão em sintonia com o nosso discurso, mas pela curiosidade dos temas subsequentes lerão os nossos excertos a tentar compreender afinal que "máscara é, e o que lhe está subjacente?

É uma icógnita, uma interrogação?! para a qual os nossos interlocutores querem respostas.

Falar destas interrogações e com esta frontalidade, confessamos que são poucos que o conseguem extrapolar, "sem pregaminhos" sobretudo a inacessibilidade e secretismo que encerram estas discussões pelo imperativo dessa "irreversibilidade do tempo".

Não queremos incutir a nossa verdade, porque apenas e tão só, ser a nossa, mas a "vossa verdade" para nós é a mais importante pela diversidade de opiniões e pontos de convergência.

Mas se as "convicções" vêm de dentro, no nosso âmago, e a sentimos como que uma força sobrenatural que nos fala interiormente, cabe-nos saber se a "vida terrena"  por ser esta efemeridade, e se tal passagem para outra vida a que chamamos "metamorfose" se se tem como garantida?  Reformulamos a pergunta e respondemos afirmativamente.

Sim mantemos a nossa coerência nos nossos discursos anteriores, seria um imprudência para a humanidade, vivermos se perceber afinal o destino subsequente (...) da nossa "vida terrena".

Levá-nos a ironizar o que a seguir vai descrito:

Viver por viver, terminada a "vida terrena". Termina tudo! Dizem alguns interlocutores?!. Não há passagem para outra vida, não há nada.

Somos os mais tristes deste Mundo?!

Que Fatalidade!

A convicção que temos  de que a "imperfeição" no ser humano determina que as consequências daí resultantes ofusca o "conhecimento sublime" desta permanência efémera nesta "vida terrena" . Isto é,  o prefeccionismo "não existe" é uma aberração, este termo não é para os humanos (...), o suposto protagonismo que ousam ter é puro pretensionismo.

Face ao comportamento inadequados dos nossos antepassados, conectados com uma carga pejorativa que em muito nos diminui sobretudo pelos maleficios, traições, assassínios, e ainda pelo sadismo que prevalece e enferma a humanidade.

A humanidade tem qualidades e defeitos. Sendo que os defeitos são mais evidentes, por isso a "imperfeição", como diziamos é "latente, é um estado adormecido.

Não ignoramos o malefício que a humanidade contra a humanidade tem desferido golpes fatais que muito têm denegrido a convivência sã e harmoniosa.

Por essa razão. o nosso discurso, "insatisfeito" com o comportamento humano, tem aflorado o convencimento de que esta vida é como uma "antecâmara". Já o dissemos "frase semelhante" noutro contexto, utilizamos já o mesmo termo.

É isso mesmo, este Mundo em que vivemos é como que uma "ante-câmara", como que uns preliminares, para se ensaiar e a "peça correr lindamente".

E assim a necessidade de uma chamada de atenção aos nossos interlocutores, que o nosso discurso quer enaltecer com apenas dois pontos:

1º. Pela inconformidade do que é este Mundo, desigual, triste, trágico, traiçoeiro e nostálgico, embora com alguns momentos alegres e hilariantes, para disfarçar.

2º. Pela convicção de que tem que existir a compensação de que este Mundo actual, serviu, enquanto "Mundo-Escola", para aprender que a maldade dos humanos existe e ainda está "latente".

Finalmente para fortalecer o nosso discurso que às vezes, fizemos de conta, que vai tudo bem e procuramos filosofar nos contextos a que nos referimos nos nossos discursos. Seguirão sempre nesta tónica porque é o nosso tema a "irreversibilidade do tempo" que sustenta o nosso discurso. António Cardoso

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

"The irreversibility of time" (...) 18



"The irreversibility of time" (...) 18


It is timeless that underlies, one that is absolute, the inevitable time is by following this path that time with its irreversibility has vexed us into thinking after all what is this time of so much talk?

This time? Actually is the present time, the moment is now, one that pushes forward, even unwilling, or because our body - so matter does not correspond to our impulses, and why. Or because we are tired, little sleep, you need to renew their energies, it is getting enough sleep that our cells to rejuvenate.

But continuing on this path of which is the time, and found that it is the same. Placing always the question that when we are doing something, worry that the lack of it is obvious, so much effort, and the reduction of "time" for other tasks is a fact.

Always lack time to complete something and sometimes even transfer issues for another time because time is not enough for what you want to do is not enough.

Place would be the issue that he, the time was unevenly distributed, we must reverse the task or not.

Have the objectives and be concerned about the time it will spend, and certainly lacking for other tasks, for example: the demonstration of a product or service.

However, time is the one indispensable asset at hand and we must seize it.

It occurs to us to tell us what happened over time. At some point, I needed to proceed with urgent tasks. But it should first be noted that exercise the presidency of a group, with the agenda twenty points to meet and talk about each of them. The main issue was to equate the time because he had a set time to do so in compliance with the schedule.
.
So the important thing would be to assign each point in time to spend, "many minutes" and nothing more than that, then the criterion, not letting go beyond the allotted time.

Indeed, the time intervals redistributed in five, ten and fifteen minutes depending on the items, and we establish this time was ninety minutes to completion.

In life and taking "time" as a decision maker because it infers what we do because we are not indefinitely to do something (...), there are times stop. It is the time to infer other chores and persuade for urgent, what you have to do, because it is urgent.

Always lived in deadlock, is a constant, goes on everywhere, over time, this absolute and universal greatness, will be as it is now at the mercy always why our discourse will absorb it for him if we extract something we like to explain (...).

And indeed, there is a huge motivation to talk about it. The first and only issue. It is our theme, the "irreversibility of time." The more we try to go to your EnCalcE, always felt nostalgia for count more situations, or not, sporadic, concrete stories, unusual, well, is healthy deal with it.

As we have said, it is "expert teacher" in the present at all levels, and at any time you do always listen, especially for his unmistakable talent, is speaker at sublime occasions, always at the right time at the right time (.. .), at the right time
.
You infallible, a feature that can be proud of, that's why we have as an ally and the "irreversibility".

It suggests to us, we are more apprehensive for him so we can get "what we will inside" this passion for their concerns that it nurture a continuous life (...) without interruption, finally live an "eternity" (...) because we have learned to like it. António Cardoso