sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
"Consciente e subconsciente" (...)
A direcção do nosso pensamento leva-nos sempre ao compromisso que temos com o nosso tema "Consciente e subconsciente" é a volta dele que estamos absorvidos para compreender um e outro, tão semelhantes tão verdadeiros, sobretudo porque cada um tem a sua especificidade.
O Consciente e o subconsciente são como que gestores inteirando-se o que se passa interiormente se está livre e devoluta, para albergar, cuja receptividade é uma constante, onde instalam um grande universo de situações que urge dar solução.
O consciente desenvolve toda a acção: os impulsos, os instantâneos, mensagens recebidas da mente que as submete para sua execução.
Quanto ao subconsciente recolhe todo o trabalho do seu executor e retém aqueles de maior importância, usando essas questões para se lembrar delas, como estratégia e "lição a tirar", sobretudo para evitar algum precedente, arquivando de seguida.
O consciente é um lugar recôndito e estreito, por não estar acessível a estranhos, face idiossincrasia, sendo que o carácter é peculiar de pessoa para pessoa, daí que o consciente nunca se deixa intimidar por ser ele próprio, por isso o consciente não se deixa enganar, sabe que o lugar é exíguo e não caber: a falsidade, a incerteza, intolerância, a ingratidão, etc.
O consciente é fiel em si mesmo, não se contraria, mantém uma fidelidade sem precedentes na concepção humana.
Quanto ao subconsciente, por possuir semelhantes qualidades do consciente é perspicaz, não arrisca, e só tem como certo, o que efectivamente é exequível, ele tira as provas, para depois se inclinar onde se sente confortável, no seu "sono acordado" prevê: a incompatibilidade, o erro, o sarcasmo, a indiferença e a desonestidade.
Ter estes pilares Consciente e subconsciente do saber humano, porquanto sem sombra de dúvida o são, quer por evidência ou demonstração, não ostentam aquilo que são e raramente descobrem o véu.
O Consciente e subconsciente têm umas "muralhas", como se de um castelo se tratasse, construído em lugar íngreme e de difícil acessibilidade.
Os humanos compreenderam já a sua importância, jamais viverão sem eles, seria como que uma "vida vegetativa".
Houve "muitos que o perderam" e certamente se encontram nesse estado deprimente.
Predispostos a sã convivência e ao bem estar o consciente e o subconsciente tudo fazem com a intenção que prevalece neles por interagirem livremente e quererem o melhor para os seres humanos.
Aliás foi este o propósito pelo qual dissemos sempre ser este tema "complexo" pelas extrapolações que às vezes fizemos, por serem díspares mas, dentro de um contexto faz sentido (...), pensaram já alguns interlocutores.
É desmoronar dos valores e se desvalorizam o que mais puro existe no ser humano, o seu "consciente e subconsciente".
Há uma palavra para o consciente é fundamental face ao equilíbrio que exerce nas nossas vidas, e quanto ao subconsciente, justamente face ao contexto actual, porque "andará no ar" este flagelo que é mental e psíquico decorrente da "inactividade" implica este subconsciente inferir perguntas a si próprio para melhorar as nossas convicções e pactuamos por uma vida harmoniosa e feliz.
Essa inconformidade do ser humano, "uma apetência" desmedida para o mal , foi assim ao longo da nossa história: o sadismo, a prepotência, os conflitos, a arrogância e o despotismo, têm estado no palco destes acontecimentos.
Assim continuemos no nosso tema consciente e subconsciente para referirmos que ao fazermos estas considerações, valorizamos o "nosso melhor" cada pessoa no particular e ouvindo este professor de todos os tempos "Consciente e subconsciente em que tem sido o nosso discurso. António Cardoso
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