terça-feira, 26 de janeiro de 2016

"Consciente e subconsciente" (...)



O nosso discurso que se obtém dele a nitidez e convicção de que os nossos interlocutores poderão compreender o contexto de tudo o que dissemos.

Porquanto a consistência das nossas afirmações sendo que às vezes insípidas, porque utilizamos a ironia, contudo tem passado o nosso discurso com esta apetência para vestir as ideias com uma roupagem que nos dá um certo prazer literário.

O que dizemos desta forma irónica exacerbada dentro de um contexto fazendo presumir o pragmatismo de alguma verdade absoluta, tem sido o nosso discurso mostrar que as linhas mestras onde sustentamos são credíveis porque a veracidade da literatura que assimilamos por serem evidentes estas considerações.

Embora de forma sintética e telegráfica são feitas as considerações pertinentes têm conquistado aos nossos interlocutores a audiência que estes assuntos merecem.

Tem sido assim o nosso "estilo", suave e ligeiro no contexto, mas mais incisivo nos ideais a reter.

Mas indo concretamente ao nosso tema que é consciente subconsciente para referirmos que quanto ao consciente este domina todas as sensações até as mais díspares

Ao passo que o subconsciente com estas sensações transmite ao consciente por ser este o decisor, por exemplo: O subconsciente regista que está frio (...), esta sensação, é transmitida para que o consciente materialize com a sua decisão, ou com mais roupa, ou colocando um aquecedor (...).

Por isso é que o consciente sendo activo é o executor destas sensações, O consciente identifica o "estado de sensação", por exemplo: estar triste ou contente, feliz ou infeliz, estar farto, ou com fome, sentir frio, ou calor, estar agradável ou desconfortável, enfim esses estados são transmitidos ao consciente para conhecimento de todas as situações sensitivas que ocorram.

O consciente recebe também as emoções que desmistifica, reduzindo, para as solucionar dado-lhe cobertura e sanando as situações.

Ao contrário do subconsciente que eventualmente recebe emissões vindas  da mente e guarda, cristalizando essas emissões, que poderão significar insuficiência pela disfunção verificada, por ser passivo.

Parece utópico estar a extrapolar estas reflexões, mas admitamos  que o nosso subconsciente recebe da mente o "sentimento ou sensação" X que é preciso dar solução.

E qual a solução? Como tem sido ao longo do nosso discurso explicado de o consciente por ser decisor, tudo faz e dá cumprimento ao que estiver ao seu alcance.

O contrário tem ocorrido com o subconsciente que não dá solução, e armazena toda a informação da mente, o seu estado é passivo, como já vimos nos excertos anteriores.

Por esta razão tendo em conta o nosso discurso, e mantendo a mesma coerência implica dizer:
O consciente é activo e é decisor? Sim, é afirmativa esta pergunta.

O subconsciente é passivo? Sim, é afirmativo, ele armazena toda a informação, esperando pelo decisor que é o  Consciente.

Com estas respostas pensamos que interagimos positivamente e não nos afastamos do nosso discurso estando em sintonia até agora,  por ser a que acreditamos face aos contributos da nossa leitura nesse campo.

Assim o nosso discurso vai continuar a inferir questões pelas quais, sabemos as respostas, bem como a sua consistência, embora sintética e ao mesmo tempo telegráfica, mas apoiamos sempre esta convicção por ser o nosso tema consciente e subconsciente. António Cardoso 

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