sábado, 23 de janeiro de 2016

"Consciente e subconsciente" (...)



Existe algo sobrenatural, uma intuição favorável ou não, aquilo que pensamos (...) e depois compreendemos que não é exequível por uma série de factores, não é possível, certamente por não reflectimos os prós e os contras, então desistimos.

O que se passa é que no nosso subconsciente informa de que o caminho a seguir não é o adequado, pela consequência de que os instantes se evidenciarão fortalecendo em nós a convicção que não estamos certos e que actuamos por indução, ou por percepção negativa.

É normal que tudo isso a acontecer e somos diferentes dos demais. Porque há outros que são mais "austuciosos" fazendo com que se retirem os benefícios e esperam o reverso das diversas situações para seu proveito por dedução por julgarem ter direito.

Os "flasches de memória" que o subconsciente absorve, são omissões despropositadas, uma intuição repentina para o bem ou não. Sendo ridículo afirmar que é perceptível porque foi esboçado o pensamento negativo que não se materializou, obviamente.

É a conjuntura actual a que todos humanos indistintamente estamos acometidos, uma condição que é determinante que não podemos ignorar é o instinto humano quando está diante da imprevisibilidade.

Assim a construção do nosso estado de espírito é alicerçado em valores morais e sociais que contribuem para a clareza objectiva das situações que ocorrerem.

Acresce que, sobretudo, pela valorização pessoal e todo um conjunto que é notório este vínculo daqueles que o possuem.

As percepções têm lugar cimeiro e são de realçar as que são bem intencionadas recolhem os frutos dessa abordagem bem como a sua visibilidade.

No entanto, há percepções negativas que são obstáculo para concretização de objectivos diversos, geralmente em "foruns"  específicos de trabalho é transversal a sociedade que provocam a selectividade fazendo as suas vítimas, até que se dissipem essas percepções negativas que têm sido funestas e destruidoras.

O subconsciente liga-se e estabelece uma interacção com as situações caracterizadas com a realidade por contribuir para evidência clarificando as verdadeiras consolidando a sua efectivação.

Estar livre (...) significa também ter a liberdade de pensamento, emocional, psíquico, etc, de harmonia com toda a envolvência tornando a pessoa forte e convicta por estar bem consigo própria, um bem que lhe pertence, esse estado de espírito que vale mais do que qualquer fortuna.

O subconsciente está atento e raramente está "neutro" porque ele, não se pode enganar, ou se está ou não, se se está, está-se com o seu dono, a sua identidade, sua consciência, "senhor de si" e assim dá-lhe imediatamente o a vontade e a predisposição natural.

Não é possível como disse atrás estar "no muro" isto é, "ou se salta ou não", essa posição dúbia não é para a consciência, por isso o subconsciente que lhe está subjacente  a "consciência" como que um "guarda costas", um defensor.

É por isso que estas questões do foro da consciência às vezes são "pesarosas", por algo inesperado, porque é humano, a sensibilidade, entra sem pedir licença, o ser humano se emociona, é uma condição que lhe está intrínseca.

Há aqueles que sabem disfarçar, "são bons ou maus actores" às vezes interpretam maus protagonistas, que nos causam "naúseas", ou não, frustrações, ódios, etc.

É assim a vida constantemente a representar, nós desde que nascemos "estamos a representar" como que numa cena que se vai passar para o écran principal, que é a nossa vida, "este écran da vida real", que é a pessoa em particular possuindo as suas qualidades e defeitos.

Mas é a volta deste "subconsciente activo, discreto, informador para o bem ou não, do inadiável ou absoleto daquilo que já não faz falta, sendo tranquilo quando tudo vai bem, é como que um "sensor" se tratasse emite os seus sinais. António Cardoso  

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