Por onde decorre os instantes desta vida, é complexo afirmar, porque não é um dado adquirido, como na matemática, uma ciência que não admite erros.
É provocando sistematicamente erro após erro, que o tempo segue mesmo com erros dos seus protagonistas, como sabemos que o bem fala por si. No entanto, numa determinada vida, os erros se acumulam drasticamente: Consideremos que alguém que ganha a vida deforma desregrada são erros sucessivos e persistindo neles, o "tempo" acompanha, é fiel com todas as acções, certamente que boas acções, como dissemos atrás são dignas de registo.
Mas é este companheiro disponível para tudo o que quisermos fazer e ganhamos com ele honestamente a vida ou não, desonestamente. Vale tudo para o tempo é sempre igual, deixando o nosso arbítrio actuar livremente, sem constrangimentos. Havendo que destrinçar de que uma "boa acção" é diferente de uma má acção, ou ainda um de acto irreflectido, não tão greve, porque foi ocasional que negligentemente deixou marcas desse descuido, não sendo, portanto, premeditado onde a atenuante é atribuída em função da desculpabilização que esses actos acarretariam.
Como dissemos, o "tempo" está a mercê dos acontecimentos que sucedem e com ele as sensações mais diversas como: amar, gostar de outrem mesmo que nunca pensamos.
Porque o "tempo" convivendo connosco conhece algumas "nuances" de uns e outros, e as vezes se dissipam estas diferenças para convergirem numa simbiose, como que uma mistura de prós e contras resultando inevitavelmente o entendimento, a compreensão, o afecto, a ternura , o amor.
É esta magnifico adjectivo que tem o "tempo", sabedor, compreensivo, dissuasor para grandes conflitos, sendo mesmo neutro, deixando uma parte e outra raciocinarem para as evidências, claro está que o apaziguamento das situações ocorrem, e o tempo que está atento propicia momentos hilariantes, de perfeita harmonia e tudo se restabelece.
O "tempo" tem perspectivas do que vai ser, um delinear, como que um esboço repentino daquilo que pretendemos fazer. Por vezes acontece o insólito, algum contratempo por exemplo: um encosto na nossa viatura, houve uma alteração daquilo que não esperamos em face dos danos causados no automóvel. Já não vai ser possível chegar a horas, alguma tarefa ficará para depois.
Agora é urgente resolver as responsabilidades, que caberá aquele que infringiu alguma regra da lei do trânsito.
Resolvemos o assunto, gastamos o tempo que não estava programado, nem muito menos esboçado.
Daí que a "irreversibilidade" mais uma vez, acontece a inferir decisivamente na nossa vida, nos nossos afazeres.
Mas é assim a vida esta "irreversibilidade do tempo", o qual escolhemos o tema para falarmos dele e que tem sido o nosso fio condutor porque é a volta dele, que escrevemos, interagimos, salientamos considerações, fizemos conjunturas, percepcionamos, todo um historial de situações que ocorrem e que lhe estão subjacentes e que lhe dão corpo esta grandiosidade que é o "tempo".
Certamente que ocorrerá mais insólitos para contar, com as inerentes consequências categóricas do Mundo em que vivemos e que não pudemos ignorar.
Os acontecimentos sucedem-se por todo o lado, a toda hora , é uma lei natural as consequências climáticas, ou não, ferroviária, marítima, ecológica, médica, espacial etc.
Assistimos importantes comemorações de efemérides diversas e nos congratulamos com elas, representam um "momento festivo do nosso tempo". Por exemplo a comemoração da construção da Nova Ponte sobre o estuário do Tejo, a Ponte "Vasco da Gama", ou a comemoração dos setenta anos do Fim da II Guerra Mundial. Esta comemoração atrás referida interessa necessariamente a todos os habitantes do nosso Universo.
É assim que a "irreversibilidade do tempo" acontece nos mais subtis e peculiares momentos ou outros pela sua notoriedade constituem o culminar ou o declínio de uma ditadura, ou de um momento glorioso e dignos de menção da nossa sociedade ou da Sociedade Universal a que todos estamos vinculados.
Foi assim e será sempre o "tempo" singular por focar um determinado aspecto particular por exemplo: alguém que completou o seu "doutoramento" na Universidade X ou no plural o acontecimento da inauguração dos novos edifícios das Torres Gémeas World Trade Center nos Estados Unidos, que haviam sido destruídas aquando da intentona terrorista de onze de Setembro de dois mil e um.
São momentos áureos da nossa história neste século vinte e um determinante para a reconquista do respeito e dignidade que merece o povo americano e em geral a todas as pessoas de bem que pactuam pela esperança, e a certeza de que vamos, no bom caminho, e que as dificuldades e os obstáculos foram transpostos e mais uma vez o tempo se regista esta "irreversibilidade". António Cardoso
É provocando sistematicamente erro após erro, que o tempo segue mesmo com erros dos seus protagonistas, como sabemos que o bem fala por si. No entanto, numa determinada vida, os erros se acumulam drasticamente: Consideremos que alguém que ganha a vida deforma desregrada são erros sucessivos e persistindo neles, o "tempo" acompanha, é fiel com todas as acções, certamente que boas acções, como dissemos atrás são dignas de registo.
Mas é este companheiro disponível para tudo o que quisermos fazer e ganhamos com ele honestamente a vida ou não, desonestamente. Vale tudo para o tempo é sempre igual, deixando o nosso arbítrio actuar livremente, sem constrangimentos. Havendo que destrinçar de que uma "boa acção" é diferente de uma má acção, ou ainda um de acto irreflectido, não tão greve, porque foi ocasional que negligentemente deixou marcas desse descuido, não sendo, portanto, premeditado onde a atenuante é atribuída em função da desculpabilização que esses actos acarretariam.
Como dissemos, o "tempo" está a mercê dos acontecimentos que sucedem e com ele as sensações mais diversas como: amar, gostar de outrem mesmo que nunca pensamos.
Porque o "tempo" convivendo connosco conhece algumas "nuances" de uns e outros, e as vezes se dissipam estas diferenças para convergirem numa simbiose, como que uma mistura de prós e contras resultando inevitavelmente o entendimento, a compreensão, o afecto, a ternura , o amor.
É esta magnifico adjectivo que tem o "tempo", sabedor, compreensivo, dissuasor para grandes conflitos, sendo mesmo neutro, deixando uma parte e outra raciocinarem para as evidências, claro está que o apaziguamento das situações ocorrem, e o tempo que está atento propicia momentos hilariantes, de perfeita harmonia e tudo se restabelece.
O "tempo" tem perspectivas do que vai ser, um delinear, como que um esboço repentino daquilo que pretendemos fazer. Por vezes acontece o insólito, algum contratempo por exemplo: um encosto na nossa viatura, houve uma alteração daquilo que não esperamos em face dos danos causados no automóvel. Já não vai ser possível chegar a horas, alguma tarefa ficará para depois.
Agora é urgente resolver as responsabilidades, que caberá aquele que infringiu alguma regra da lei do trânsito.
Resolvemos o assunto, gastamos o tempo que não estava programado, nem muito menos esboçado.
Daí que a "irreversibilidade" mais uma vez, acontece a inferir decisivamente na nossa vida, nos nossos afazeres.
Mas é assim a vida esta "irreversibilidade do tempo", o qual escolhemos o tema para falarmos dele e que tem sido o nosso fio condutor porque é a volta dele, que escrevemos, interagimos, salientamos considerações, fizemos conjunturas, percepcionamos, todo um historial de situações que ocorrem e que lhe estão subjacentes e que lhe dão corpo esta grandiosidade que é o "tempo".
Certamente que ocorrerá mais insólitos para contar, com as inerentes consequências categóricas do Mundo em que vivemos e que não pudemos ignorar.
Os acontecimentos sucedem-se por todo o lado, a toda hora , é uma lei natural as consequências climáticas, ou não, ferroviária, marítima, ecológica, médica, espacial etc.
Assistimos importantes comemorações de efemérides diversas e nos congratulamos com elas, representam um "momento festivo do nosso tempo". Por exemplo a comemoração da construção da Nova Ponte sobre o estuário do Tejo, a Ponte "Vasco da Gama", ou a comemoração dos setenta anos do Fim da II Guerra Mundial. Esta comemoração atrás referida interessa necessariamente a todos os habitantes do nosso Universo.
É assim que a "irreversibilidade do tempo" acontece nos mais subtis e peculiares momentos ou outros pela sua notoriedade constituem o culminar ou o declínio de uma ditadura, ou de um momento glorioso e dignos de menção da nossa sociedade ou da Sociedade Universal a que todos estamos vinculados.
Foi assim e será sempre o "tempo" singular por focar um determinado aspecto particular por exemplo: alguém que completou o seu "doutoramento" na Universidade X ou no plural o acontecimento da inauguração dos novos edifícios das Torres Gémeas World Trade Center nos Estados Unidos, que haviam sido destruídas aquando da intentona terrorista de onze de Setembro de dois mil e um.
São momentos áureos da nossa história neste século vinte e um determinante para a reconquista do respeito e dignidade que merece o povo americano e em geral a todas as pessoas de bem que pactuam pela esperança, e a certeza de que vamos, no bom caminho, e que as dificuldades e os obstáculos foram transpostos e mais uma vez o tempo se regista esta "irreversibilidade". António Cardoso
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