domingo, 31 de janeiro de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 22




Desta forma em que a predisposição é melhor e mais serena, portanto despreocupada, assim o nosso pensamento inicia uma trajectória pela qual se começa a esboçar o nosso raciocínio sobre a "irreversibilidade" que é o nosso discurso.

Com efeito, caminhando por esta linha que toca num e noutro ponto, porque a trajectória é o percurso em que se inicia de um extremo a outro que previamente estabelecemos.

É assim que o nosso tema vai ser descrito e saber qual é a ideia que queremos passar. A resposta é que ao focarmos o essencial que é a "irreversibilidade" para dizermos que ela nunca repete, cada momento ocorrido é "único" e por consequência a imprevisibilidade é inevitável desse momento, o seu protagonismo ou não, se atendermos ao facto que foi fatal, o que previmos e não aconteceu (...). 

Sendo que o trabalho é repetitivo, sincronizando diversas tarefas sempre iguais, com tempos gastos iguais, pois é assim, um imperativo, como por exemplo: O que acontece numa fábrica, o operador sistematicamente  processa os mesmos passos, coordenados, ou porque a máquina está assim programada, ou ainda porque o operário tem que fazer os exercícios a, b, c e d, nesta sequência, portanto uma repetição, para se obter Y (...).

Porquanto se tivermos em conta, que no dia seguinte, esse operário procede os mesmos passos, vai efectuar repetidamente o seu trabalho com esses movimentos que são contínuos.

Mas voltando ao tema a "irreversibilidade" para sustentar que efectivamente, o tempo gasto na tarefa que se repete, salientamos este "irreversível tempo" que se gastou, que não se perdeu, mas foi consumido na tarefa X.

Considerando o dia de hoje. Por exemplo: Trinta e um de Janeiro de dois mil e dezasseis, nesta hora exacta, sendo treze horas, a "irreversibilidade", é um facto, porque jamais se repetirá esse dia, é a "irreversibilidade do tempo" esta categórica fatalidade! (...). 

A "irreversibilidade" encarrega-se de acrescentar ou tirar tempo de vigência de "vida terrena". Ao acrescentar um facto concreto: Exemplificando que uma pessoa vivesse a considerável longevidade para os cem anos, aliás uma boa marca que todos almejamos.

Contudo, outra pessoa terá  vivido apenas nem a metade dos cem anos, mas tão só os quarenta e nove, foi um percurso de tempo de "vida terrena" e terminou (...).

É justamente aqui onde o nosso discurso começa a "ganhar forma" porque o nosso raciocínio se encaminha para descrever o universo de situações que têm ocorrido em diversas pessoas.

Enquanto ser vivente, claro que a pessoa, está a usufruir do seu "tempo de vida terrena", mergulhado que está no tempo e consequentemente na vida, vai viver este tempo irreversivelmente.

Por isso a irreversibilidade do tempo é que a condiciona é determinante para fazer inúmeras "coisas" actos ou acções, trabalhos, na vida profissional, ou vida familiar e ainda em diferentes campos, onde o tempo vertiginosamente vai correndo (...), é assim essa "irreversibilidade".

Há um espaço de "tempo" para família, mulher, ou marido, filhos, família no geral. O tempo inquieta-nos profundamente, chegando ao ponto de nos inquirir. 

Com vista a tomar medidas, para uma boa qualidade vida, e sendo que a pessoa em questão esteja incapaz, há necessidade de se encontrar uma solução, internamento num lar, ou permanecendo em casa acompanhada e com as condições necessárias: Um exemplo: com a idade, isto é, há pessoas com idade avançada e são doentes, outras adoecem subitamente, por isso a idade será relativa,  não se pode aferir qual?!


A pessoa questiona-se, se deve continuar em casa acompanhado ou não.Tratando-se daquele que perdeu o seu cônjuge. Vai para um lar, ou não (...). 

São as perguntas que todas as pessoas de uma maneira geral questionam, para  depois serem materializadas.

É assim que o nosso tema deixou sustentar, mais uma vez, esta "irreversibilidade do tempo", para reter neste excerto o nosso discurso. António Cardoso

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