domingo, 24 de janeiro de 2016

"Consciente e Subconsciente" (...)



Consciente, afinal o que é? Como próprio nome indica a palavra base "conscio", cujo sistema permite pensar, observar, interagir, etc, na etimologia não vamos entrar para explicar a sua formação enquanto palavra, porquanto os meandros do nosso léxico temos vários contributos como: o grego, o latim e locuções francesas, a "grosso modo" é assim que é formada a nossa língua, mas tão somente no aspecto linear e telegráfico referirmos que a sua base tem na origem saber da existência, é um estado em que se tem noção portanto conhecimento. 

Por isso têm surgido as perguntas no intuito de perceber estas questões do consciente, com efeito, é natural que as perguntas surjam bem como conhecer os comportamentos do "Consciente e do Subconsciente".

Este tem sido o nosso discurso ao longo dos nossos excertos, há uma palavra reveladora da grandiosidade desse "status" que é a nossa consciência.

Assim, o motivo de várias indagações, conjunturas, percepções para se saber do que encerra no mais íntimo de si. 

A fronteira em que a consciência se apoia é a mente, por ser esta a ter o papel preponderante de onde advêm todos os raciocinios lógicos ou inlógicos, procurando depois de filtrados por ela.

Convêm referir que a mente, esta personalidade sem precedentes da ciência da vida e consequentemente da ciência humana adquiriu o seu auge, sendo que o protagonista que é seu Criador (...) esta "Mente Universal".

A afirmação anterior para alguns será problemática sobretudo pelo nosso compromisso com a natureza e com tudo que a rodeia, para refutarmos tudo o que for dito contrariamente ao que acabamos de sustentar estaremos sempre em desacordo.

Há duas correntes de opiniões. São as compreendidas  tidas uma e outra, por estarem no nosso Universo conciliadas e consolidadas, há de facto estas duas correntes que caminham lado a lado interagindo mantendo o equilíbrio.

Essas duas correntes de opiniões sustentam o nosso "status quo"sobejamente conhecidas pela visibilidade quer uma, ou outra da coabitação sã e harmoniosa do nosso Universo.

Seria um erro ignorar toda esta conjuntura reinante e para a qual já nos habituamos aos debates e os contributos de uma parte e outra serem pertinentes para sustentabilidade da vida em comum do nosso Planeta.

O nosso tema e falando do consciente este permite conhecer a tristeza e a alegria, a dor e o prazer, o sentimento de vergonha ou de orgulho, o estado deprimente ou nostalgico, enfim são percepções que se registam dentro dele.

O subconsciente viaja interiormente num estado passivo e desempenha uma introspecção adormecida que lhe define face a sua passividade.

Porque é assim que entendemos o subconsciente (...) ele actua mas não é decisor, e o que pensa, bem como o seu raciocinio é executado pelo consciente.

Como dissemos no excerto anterior o subconsciente é um defensor", para suster ou não, ouvindo sempre o seu fiel que é a consciência é inactivo na sua execução porque ser uma sua característica.

E nas horas difíceis ou mesmo aquelas em que tudo decorre bem, existe o reconhecimento deste para com a aquela Entidade a "Mente Universal", que ele nutre deferência e assim são dirigidas do subconsciente  "preces e súplicas" a "Mente Universal", é um estado da maior relevância.

Um contacto "latente" no consciente e subconsciente, para esse estado invisível.

É a inacessibilidade na acepção da palavra, por isso se diz que penetra invisivelmente.

Esta temática onde se aglutinam vários pensamentos e raciocínios em que os domínios que confinam as ciências  que as comporta e as sustenta é discutido com toda amplitude, sendo que alguns "dogmas prevalecem?!

Estas ciências invariavelmente, todas se esgotam por falta de argumento, onde o campo teológico e filosófico levam sempre de vencidas as situações decorrentes desses debates, colocando-os em paralelo pela ambiguidade (...) negadas ao reconhecimento da inacessibilidade que assuntos enfermam.

Há de facto "algo mais complexo" que nos remete a harmonizar o que é "palpápel" e o "invísivel", contudo por ser inacessível conhecer os meandros (...) mantém a perplexidade dessa questão (...).

Sendo que esta condição a que os humanos estão submetidos, a "inacessibilidade" já vimos que é algo "sobrenatural" e aí não temos a menor dúvida. Contudo se tivermos em conta que a permanência do corpo-matéria, perecível, num espaço lapso de tempo de "vida terrena", conforme já temos afirmado no tema "a irreversibilidade", em que os humanos têm "um tempo" com que estão limitados, isto é, uma determinada vigência de tempo de "vida terrena".

Chegados aqui é mais fácil compreender, sobretudo o que dissemos no paragrafo anterior que aquelas dúvidas, não terminam logo (...), mas se dissipam gradualmente até a sua extinção.

No entanto reportando ao nosso tema, é assim por esboçar levemente o nosso raciocínio nesta delicada matéria "consciente e subconsciente" que mantemos sempre o nosso discurso. António Cardoso 

Sem comentários:

Enviar um comentário