terça-feira, 10 de maio de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 100








O tempo é um dos temas principais sobretudo para desvendar os seus "fundamentos" em que a percepção humana ganhou notoriedade de tal forma que essa questão para além das reflexões filosóficas dos últimos séculos até aos nossos dias.

Contudo, é um tema apaixonante e  "enigmático", no qual se empenharam nessa pesquisa: pensadores, filósofos, físicos, matemáticos, historiadores etc.

É de facto essa questão candente em que as mais profundas e imanentes "teorias" têm extrapolado para esta realidade "intemporal".

Nós temos afirmado face ao seu "status", condição única e indivisível pela deferência que temos sobre ele, conforme lhe chamamos a "sublimidade".

Se tivermos em consideração que ele existiu sempre pressuposto que é uma evidência (...) para reflectirmos que a sua anterioridade sobre a humanidade é um dado adquirido.

Não podemos abstrairmo-nos da ideia errada e subscrevermos para concordar com os demais (...), segundo os quais afirmam: que não existe (...), ou que é relativo, ou ainda que tempo e espaço, é uma só "coisa", enfim.

Entendemos ser a própria negação de nós próprios, da nossa própria existência com espécie humana.

Como podemos "dissertar" sobre o tempo, se estamos absorvidos por ele, por ser a grandeza que é, assim o temos afirmado, como lhe apelidamos também "omnipresente".

 A presunção desta dúvida, não tem razão de existir, sobretudo pela inacessibilidade que o tempo se reveste tornando-o ainda o valor incomensurável esta grandeza insofismável questionar a sua existência.

Este nosso mundo material está "vedado" o conhecimento desta "dimensão", porquanto nos nossos excertos anteriores temos enfatizado essa questão, a sabedoria humana está condicionada, a outra "dimensão de vida" que não é material.

Porquanto existem "enigmas" para às quais as respostas não são possíveis, justamente pela "inacessibilidade" de as conhecer, há uma série de "mecanismos" que estão "vedados" prepositadamente porque não pertencem a este "mundo material".

Tudo mais o que podemos discutir sobre o "tempo" são abstracções da realidade. É de facto o "concurso" de vários conhecimentos que convergiram para desvendar este "enigma".

Cuja descoberta estão envolvidos grandes nomes do passado: pensadores, filósofos, físicos, matemáticos, historiadores etc.

Foram estes estudiosos que abraçaram este tema controverso cuja preocupação nesse descobrimennto era imperioso pelo que se dedicaram de alma e coração.

Contudo, outros estudiosos anónimos se lhes seguiram nesta mesma "senda", com a intenção "dessa descoberta" e a situação se mantém inalterável, é o "status quo".

O tempo, se circunscreve numa transcendência, por um lado (...), sendo que o "tempo" esta grandeza, já lhe apelidamos de tantos adjectivos, justamente para o enaltecer.

Porquanto chegamos à conclusão que é anterior a humanidade, concretamente ao indivíduo em particular.

Qualquer estudioso sobre estas matérias e munindo-se de todo o acervo nessa área em que o tempo já fez correr muita "tinta" para o desvendar.

É curial  pensar que, para além dos contributos de muitas personalidades sobre este tema, fica sempre em "aberto" por questões insanáveis (...).

Concluímos que por ser "inacessível"chegar ao ponto de partida cujo limiar começe por um "fio condutor"a levar uma linha rectilínea e "perceptível" de compreensão.

Assim o nosso discurso, na expectativa de puder deixar mais algumas percepções sobre o nosso tema, a "irreversibilidade do tempo",  fizemos desta forma convencidos do inestimável contributo. António Cardoso

Sem comentários:

Enviar um comentário