quarta-feira, 18 de maio de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 106








A irreversibilidade do tempo é a realidade aos nossos olhos, o tempo que é este actual, e autêntico, aquele que impulsiona para a conclusão de determinado acto ou acção.

Por se justificar ser o momento plausível segundo o qual não pode ser adiado, é inadiável decorrente da conjuntura em que a sua imperatividade é um facto.

Porquanto a "irreversibilidade" é categórica por exercer a sua competência, sobretudo por tornar o momento X "irreversível", aquele que já não pode voltar a trás.

Na vida e no tempo temos assistido situações análogas em que o tempo se afirma como tal, no entanto, o momento singular é ou não, "ofuscado" pela irreversibilidade".

Porque os bons e os maus actos ocorrem sistematicamente na vida em que vivemos e concretamente no tempo X, àquele em que esperamos o "inolvidável" momento em que não podemos esquecer que é memorável, porque algo de bom aconteceu.

Porquanto tudo na vida sucede e é natural, temos a obrigação de tomar medidas adequadas as situações concretas , sobretudo porque a predisposição acontece quando assim procedemos: uma voz interior, o subconsciente (...) a inferir a aprovação por concordar com a atitude tomada.

A "irreversibilidade" "sanciona" no tempo qualquer acto ou acção, favorável ou não, segundo o grau desse acto ou acção, é indiferente, o seu dever é sancionar e provocar o seu desfecho, porque a "irreversibilidade" é categórica pelo imperativo de não puder "reverter".

Justamente por ser o "seu papel", cujo dever dessa sua observância é validar para confirmar o exercício da sua função exclusiva tornar "irreversível", tão somente "qualquer e único momento", onde a sua acção é exercida no "tempo" em que vivemos.

Assim, cuja limitação de um dado "tempo", tem inevitavelmente o seu momento alto, cujo climax atinge que é o seu desígnio, a "irreversibilidade".

Na "irreversibilidade" não há ruptura face a convicção pelos actos e acções cujos pressupostos plausíveis da veracidade desses mesmos actos e acções que são comprovadas e demonstrativas da realidade.

Porque a "irreversibilidade" se introduz no seu "raio de acção" para exercer o "seu papel" de tornar o momento X, cuja notoriedade se evidencia, ou não talvez até algum motivo "deprimente" cuja negatividade ficou patente. 

No entanto, a irreversibilidade" face a sua hegemónica atitude que a caracteriza tornando irreversível tudo e qualquer momento, justamente para "alertar" para a precariedade deste mundo material. em que o ser humano se vê confrontado.

A "irreversibilidade" cuja natureza está associada ao tempo, sendo um e outro em paralelo se estabelecem como que "côncavo e cônvexo" se tratasse, face a cumplicidade entre os dois.

Esta visão perfeita no mundo em que vivemos, cuja "pedra de toque" tem sido o "tempo" e a sua "irreversibilidade", por ser o tema cadente dos nossos dias em que os nossos discursos procuram a "simbiose" em que se cruzam e fixam um e outro.

São percepções, pretensões anseios etc, em que tudo gira à volta do "tempo", cujas conjecturas é uma realidade na vida da humanidade, em que o "tempo" é tão somente a "grandeza" que é.

E  a "irreversibilidade" aquele seu complemento, ponderado e prudente, para aferir no tempo e lugar., as circunstâncias que tiver por conveniente afirmar.

Porquanto, continua esta "irreversibilidade" na mesma "senda" porque é um facto e ela existe (...) cuja "prerrogativa" é insubstituível no contexto da vida da humanidade.

Assim o nosso discurso procurou a direcção exacta para deixar mais algumas considerações sobre o tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

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