quarta-feira, 11 de maio de 2016

"A irreversibilidade do tempo " (...) 101







A serenidade como encaramos o tempo actual, é característico da propensão que determinada pessoa está vocacionada, ou não para algo (...).

Sobretudo pela predisposição cujo equilíbrio é visível pela tranquilidade e capacidade residual em que se denota naquele que é seu detentor.

Contudo a serenidade é também a relação afectiva que se tem por absorver um estado de espírito, cujos desejos, pretensões, percepções, estão "latentes", cuja motivação emocional é a sua concretização.

Todos os projectos que imaginamos pela racionalidade e exequibilidade para os tornar possíveis, porquanto acreditamos face as potencialidades que se evidenciam.

Sendo estas determinantes quando sustentadas por bases sólidas, induzem a credibilidade e confiança dessas pretensões.

É a competência um atributo da mentalidade humana, aliás fértil para "conjecturar", onde as dificuldades e os obstáculos são transpostos face a nossa expectativa assertiva, por não deixar influenciar pela negatividade.

Porquanto uma vontade firme de avançar como que se de uma "obstinação" se tratasse, uma força que se apodera tornando avassaladora com a finalidade de consolidar a todo o custo.

O saber "esperar" pelo o momento exacto para agir, tem sido o segredo para o sucesso, face ao poder criativo algo gerador de um clima saudável de determinação e persistência.

A velocidade que o "pensamento" se concentra em algo (...) como necessidade imperiosa e fulcral é decisivamente o objectivo que sentimos predispostos a concluir para atingir as metas desejadas.

Tudo acontece quando a ausência da tranquilidade cujo equilíbrio emocional se torna fragilizado, o "sangue frio" para encarar determinadas situações são dominadas pela inactividade que se apodera desse estado.

Contudo, essa inconsistência temporária, é causadora da indiferença face aos actos e acções contrários e prejudiciais que urge modificar esse estado cruel e crítico decorrente da serenidade condição imprescindível para fortalecer a confiança tornando esses objectivos possíveis.

Tal análise dessa imperfeição,  é motivador para reparação desses actos e acções que em nada dignificam, antes pelo contrário origina o descrédito caso não se tomem medidas adequadas para estancar este procedimento que acarretam prejuízos consideráveis.

A atitude a retirar dessas experiências negativas, é sobretudo compreender que face ao tempo presente, haverá a necessidade de não repetir situações que criaram algum embaraço, para as "reparar" para convergir favoravelmente.

Assim, o tempo ciente desse nosso comportamento, sentimos como que "pressionados" se, efectivamente,não mudarmos de atitude cujo pesadelo se instala urgindo a necessidade de modificar.

Na intenção de recuperar para voltar a ter o estado "anímico desejável", condicionador para grandes metas e objectivos.

Asim o nosso discurso procurou deixar mais algumas considerações, sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

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