domingo, 1 de maio de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 91







A perspectiva é também o despertar de algo positivo cuja convicção são evidentes que impulsiona a prosseguir determinado objectivo por se apresentar como uma aparência da realidade.

O tempo em que determina o momento pelo qual se de agir, sobretudo porque ambicionamos ser concreto pela evidência e demonstração que não deixam qualquer dúvida.

O tempo coloca-nos diante de situações cuja exigência "sem limites" denota uma esperança que se vai galvanizando pela enorme firmeza que nos envolve cuja crença é já um facto.

Existe sempre esta sensação de expectativa, contudo face a forte convicção a tal ponto que, por mais difícil que se torne, o nosso convencimento vai "iludindo", ou não nessa direcção que se presume ser acertada.

Absorvemos "ilusões" porque estão a mercê em todo o lado, uma manifesta "inércia" se apodera dos nossos movimentos paralisando qualquer actividade pela indolência que nos é submetida.

É extremamente adverso em que face da motivação desse estado, o que ignoramos, para disfarçar, porquanto o interesse primordial que colocamos nesse "desejo" pela sua obtenção é mais forte que altera a auto-estima afectando as relações sociais, caso não se concretize toda essa "expectativa".

No entanto, o tempo que observa todas as situações, desta  ansiedade "latente" porque destrói o auto-controle em que a confiança e o poder de convicção ficam fragilizados.

As relações na sociedade e outras, são extremamente importantes, porquanto nessas ocasiões de insatisfação, porque a "expectativa" sobrepõe todo o resto pois que relativiza tudo por essa obsessão.

As frustrações têm conotação negativa e são determinantes para inferir no metabolismo orgânico afectando drasticamente, sobretudo por atingir o estado anímico. 

O tempo também aconselha quando ocorrem situações desta natureza, pelo exacerbado fervor em algo que se pretende, tentar minimizar devendo o seu interessado equacionar os prós e os contras, por forma a não elevar tão alta esta "premissa".

Sobretudo se o caso for para um desfecho negativo, não cause maiores danos morais ou psicológicos dessa contrariedade, devendo existir sempre a razoabilidade e a tolerância para que um equilíbrio prevaleça.

Na vida e no tempo, aprendemos a lidar com todo o universo de situações boas ou não, para que com ambas as sensações pudermos aferir o nosso comportamento adequado face as adversidades.

Assim o nosso discurso procurou a direcção exacta para deixar mais algumas percepções sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

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