quinta-feira, 5 de maio de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 95







 Uma "inquietação" que se procura não pensar porque é residual e não deixa antever exteriormente qualquer vestígio cuja noção deste imperativo é um facto indesmentível, a que a humanidade está submetida.

Com efeito se tivermos em atenção que a "vida material" esta realidade na qual nos confrontamos dia-a-dia, embora não nos apercebemos dessa forma gradual e constante, porquanto vai inferindo conjecturas interiormente no subconsciente (...).

No entanto, esta percepção que é a "vida material" é um "lapso espaço de tempo", que significa dizer uma "limitação".

Cujo facto, porquanto "viver" uma vida com anseios, pretensões, percepções, conjecturar, ilusões, ou não são pressupostos inerentes a conjuntura humana.

A vivência que temos no tempo, porque é através dele que se convergem todos os ensinamentos que a humanidade procura manter estreita colaboração com o tempo cuja interligação entre eles é um facto e ainda por este ser anterior a humanidade.

O tempo esta "centralidade" em que tudo acontece sob o seu comando cuja multiculturalidade é expressa na cidadania.

Em que os valores universais de justiça, de paz e bem-estar e em que a promoção destes "valores capitais" é imperativo sendo pertença efectiva da sociedade.

A construção de uma comunidade torna-se mais efectiva, sobretudo pelos recursos humanos e materiais disponíveis.

E que obedeçam os parâmetros exigidos pela sociabilidade cujo rigor e exemplo devem ser abraçados como causa e deveres que todos os membros se sintam integrados.

É natural que existam alguns desacatos, sobretudo pela inexistência do enraisamento que visa neutralizar na comunidade, algum conflito, distúrbio ou altercação  da ordem, é necessário que se combata a ignorância, a indiferença, a rejeição ou intolerância.

A existência de uma comunidade coesa, com forte sentido de identidade solidária, cujo objectivo é a consolidação dos padrões que assenta uma cultura de familiaridade são indispensáveis  para a sã convivência e harmonia.

O tempo e a humanidade estabelecem medidas tendentes ao bom relacionamento desejável nas comunidades para se aproximarem mais das políticas no âmbito social, para valorização da estabilidade e solidariedade em que a comunidade está integrada.

Existe o interesse que a vida comunitária seja pautada por actos, práticas e accões onde os espaços públicos e privados,  sendo esses espaços habitados por toda uma sociedade cujo acesso a cultura: como bibliotecas, colectividades, museus e associações diversas, etc.

A diversidade de informação, agora com a globalização, é mais fácil, a circulação de diversas vozes no que concerne a multifacetados assuntos transversais a sociedade, cujos conteúdos sugestivos causam grande expectativa nas comunidades.

É um longo caminho a percorrer em que o tempo está ciente de todo este desenvolvimento da humanidade.

Nomeadamente na era tecnológica em que a "euforia" pela multiplicidade de um grande universo de tecnologia a mercê da humanidade evidência por todos conhecida.

O avanço indesmentível em todas as áreas do "conhecimento humano", o tempo real que se desperta para actualidade  dos nossos dias.

Com o qual se congratula pelo sucesso que tem provocado a evolução de modelos que se ajustam cada vez mais a propensão humana para usufruir dos bens que a tecnologia promove.

Assim o nosso discurso procurou a direcção exacta para deixar mais algumas percepções sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

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