sábado, 7 de maio de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 97







É inegável o avanço da tecnologia em que o tempo vai assistindo a evolução na sua globalidade, de local para local o mais recôndito lugar circula um fluxo ininterrupto pela Grande Rede que absorve as "suas malhas".

É a partir de suas localidades se integram no movimento universal em que cibernautica se articula com todos estes mecanismos para possibilitar uma relação profunda entre estes e as vias de comunicação.

No tempo em que vivemos a nossa relação com o mundo o "nosso mundo global", é um facto é mais estreita e acessível.

E ainda pela diversificação tecnológica sobretudo pela oferta de determinada tecnologia doméstica, empresarial, para grandes grupos específicos, unipessoais, bens e serviços que são autênticas novidades. 

É de facto a Internet a heterogeneidade de A a Z em todos os domínios em que a humanidade se relaciona existe sempre os mecanismos adequados para se obter a informação de caso a caso.

Em áreas diversas do conhecimento cientifico bem como as experiências de âmbito de outras áreas, à mercê da humanidade.

As publicações on-line, informação diária jornalística abrangente, onde se incluem serviços e entretenimento, portais locais ou regionais com a actualidade do estado ou cidade.

Onde se concentra diversificados foruns e conteúdos toda uma panóplia de serviços disponíveis.

O tempo que contempla com alguma perplexidade (...), os números astronómicos de usuários que circulam na Net nos mais variados sites nesta "globalidade planetária".

Cuja percepção de impulsos que diariamente acedem esta Rede são números incalculáveis uma grandeza incomensurável fazendo da humanidade a "determinante por excelência" porquanto tudo redunda em prol dela.

A informação de proximidade não é exclusiva  nem específica com alvo determinado, contudo hoje é a pluralidade da informação que interessa todos em geral, pela dinâmica que estes assuntos têm e a sua relevância na sociedade.

Com o aparecimento digital há duas décadas atrás, foi o sinal evidente do despreendimento total, no tocante ao trabalho manual.

E para dar lugar a uma transposição emergente digital que alargou o seu leque de acção que se generalizou universalmente tornando "obsoleto" certas práticas e acções que até então eram realizadas.

Mas uma vez o tempo se "deslumbrou" com esta novidade tecnológica, uma atitude no mercado em geral se estabeleceu para maximizar o poder empresarial.

Sobretudo pela galvanização de lucros que foi a realidade em detrimento de outros "mecanismos" em desuso.

Colocando em causa a subsistência de alguma parte considerável da massa trabalhadora detentora do mercado laboral desses trabalhos "manuais" pela substituição da era digital.

São faces da mesma moeda, que por um lado o progresso tecnológico, sem dúvida que nos congratulamos, por outro lado o afastamento desse mercado laboral.

Terá sido evitado e provocado um mal menor, com a criação de medidas alternativas para reposição desse mercado laboral e que fosse gradual noutras áreas específicas.

Um risco causado pela precariedade dessa massa trabalhadora que pagou o "preço"deste progresso. No entanto sem ressentimento, porquanto a evolução dos bens e serviços hoje disponíveis no mercado "falam por si".

Quer pela evidência ou demonstração, sendo que a eficácia marca indelevelmente este sucesso.

O progresso e a evolução a todos os níveis que trouxeram estas tecnologias que visam o engrandecimento da humanidade que soube suster para ultrapassar estas dificuldades, é a mesma que hoje vem a usufruir de melhor qualidade vida e bem-estar.

Assim, o nosso discurso procurou a direcção exacta para deixar mais algumas considerações sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

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