terça-feira, 3 de maio de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 93








A actualidade dos nossos dias, levá-nos a reflectir o momento, esse "instante" tão decisivo em nossas vidas, por exemplo: decidimos algo ser uma pretensão tão ambicionada, que conseguimos materializar sobretudo pelo ingresso em determinada área, que foi sempre este objectivo a realizar.

A evolução do pensamento vai adquirindo solidez, porquanto tudo quanto queremos possuir por um "desejo" intenso que nos inspira a prosseguir por todos os meios.

Neste tempo em que vivemos onde tudo é tão relativo e acontece, as pretensões, as percepções, e outras ambições desmedidas ou não, enfim todas estas conjecturas absorvem-nos para que a iniciativa em algo, porquanto a inactividade é prejudicial por induzir a "abstracção".

Às vezes acontece que algumas "percepções" sem fundamento, alienações, tudo se apresenta "vago", sem consistência em que a sua exequibilidade não é possível, porque não tomamos as precauções.

Tudo o que acontece de bom, caracterizado pela evidência da verdade é sinónimo também de algum esforço para atingir essa condição plausível cuja razoabilidade é um facto.

Porque nada acontece ao "acaso", o motivo aparente existe sendo necessário pré-determinismo, o que significa dizer que não é apenas um "mero acaso", mas sim a formação de uma ideia pré-concebida.

Cuja consolidação se vai amadurecendo à medida que os resultados são visíveis pela comprovada autenticidade da nossa motivação e esforço pela susceptibilidade evidente dessa concretização.

Aprendemos imenso com o tempo que está a nossa mercê, enquanto humanos desfrutamos desse "convívio e sabedoria", onde as nossas apetências, convicções, certezas e incertezas, e com ambas as sensações aglutinamos, o bom ou não.

Tudo ocorre-nos, porque somos seres humanos que segundo aforismo popular "Errare humanum est", estas convicções e incertezas que não estavam assentes em nenhuma base sólida, por serem insustentáveis pela ausência da eficácia dessas convicções.

No tempo é normal pensarmos, sobre as "irrealidades",  o que não é verdade, conjecturar pensamentos, irreais, uma variedade de acontecimentos repentinos, como um "flash"  desses instantes "errantes", que danificam gradual e precozmente o nosso estado anímico.

A eficácia e as decisões exequíveis estão ao nosso alcance, desde muito cedo compreendemos a sua abrangência e versatilidade cuja transparência não nos engana, pela veracidade dos actos e acções comprovarem estes propósitos.

Tudo o que "pensamos" pode passar apenas por um pensamento fugaz e nada mais, cuja forma e conteúdo intercede na mentalidade humana, "abstracções irreais".

Assim o nosso discurso procurou a direcção exacta para deixar mais algumas precepções, sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

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