sábado, 30 de abril de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 90








Na vida em que vivemos, projectamos, conjecturamos, percepcionamos, etc, um infinidade de "abstracções" cuja percepção intelectual que fixamos um pensamento pela hipótese X como estratégia, contudo não passa senão mesmo dessa "abstracção" que não é exequível concretizar.


O tempo actual que impulsiona para os momentos bons ou não, sendo que alguma "fantasia" se apoderou de alguém com a intenção de provocar esta estranha "sensação" pudesse ser efectiva, por uma ideia concebida irreflectidamente que se tornou ambígua descaracterizada da realidade.


A abstracção é o alheamento do nosso espírito, porquanto actua fora de nós em função dessa desatenção em que os actos e as acções da realidade se confundem com o abstracto, a ilusão, uma atitude despropositada.


Nesses momentos em que temos o tempo, este elemento concreto em nossas vidas a persuadir-nos para uma atitude "assertiva" em que a lógica deve presidir ao nosso raciocínio.


Para além do "concurso experiencial" sobre os prós e os contras que podem vir a fortalecer as nossas convicções.


O tempo ensina-nos que existe sempre a complexidade, sobretudo se as formações das ideias não forem tomadas previamente cuja relação entre o raciocínio lógico e os "juízos" obscurecem o discernimento.


Contudo é de referir que a "abstracção" não tem existência própria como ideia por não estar subjacente em nenhuma realidade concreta por ausência de uma ideia expressa da aplicabilidade efectiva desse "desígnio".


E para exemplo, podemos referir o seguinte: no direito em todo o sistema jurídico universal a feitura das leis, decretos, decretos-lei, leis avulsas etc têm carácter "abstracto".


Dada a óbvia impossibilidade da previsão, sobretudo pela diversidade de casos a tratar juridicamente de forma a prosseguir a trajectória deste desígnio jurisdicional.


O tempo que continua nesta "senda" irreversível, contudo o indivíduo em particular, procura a direcção correcta, cuja orientação é ele o seu mentor desse desígnio, em que o "mundo real" na sua perspectiva onde se quer firmar, porque lhe está subjacente a sua própria existência.


Sendo que o tempo infere nos humanos a predisposição que em determinado recôndito lugar, a nossa mente possa ter alguma lembrança "fugaz", algo irreal um abstraccionismo.


Divagações, ciúmes, paixão, amor ou ódio, tristeza ou alegria, todas estas abstracções algo sem sentido 
 moral, contudo a "perturbar" o estado de espírito.

No entanto, também no caso concreto podemos referir desta "virtualidade" que é a internet, como é o nosso caso temos um"blogger" e fizemos reflectir os nossos pensamentos, percepções, discursos, etc, que escrevemos e publicamos nesta via "virtual".

Ora, sendo uma "virtualidade" a internet. É racional pensar que os nossos discursos publicados diariamente constituem a "grosso modo" essa "virtualidade".


Acontece que se efectivamente, com uma impressora nós fizermos reflectir esse nosso trabalho, torna-se físico, porquanto podemos pegar nas folhas dos discursos que fizemos agora imprimidos fisicamente.


Portanto do abstracto e na "virtualidade" da internet passamos ao concreto. Mas isto é apenas uma suposição que todo o nosso discurso é para demonstrar essa "percepção" que temos da "abstracção", sendo uma constante na vida dos humanos.


Assim o nosso discurso procurou a direcção exacta para deixar mais algumas considerações sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso












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