sábado, 16 de abril de 2016
"A irreversibilidade do tempo" (...) 76
Na vida das pessoas o trabalho ocupa a maior parte do tempo, é uma condição específica em que os esforços que as pessoas fazem com o objectivo de "ganhar a vida" pelo trabalho.
A perspectiva que a humanidade tem sobre o trabalho é o alcance de uma visão que se projecta para o futuro, sendo certo que o trabalho está ligado as pessoas como forma da sua sustentabilidade.
O tempo actual face a globalização e o mercado de trabalho que opera grande evolução nos vários sectores da produtividade, no caso específico.
O complexo empresarial de transformação das mercadorias e produtos diversificados, cada vez mais informatizada que retira em grande medida a força da esmagadora maioria da massa trabalhadora.
O mesmo acontece nas indústrias em que o processo de produção é automatizado, reduz os postos de trabalho colocando em causa a subsistência desses trabalhadores pela substituição destas novas tecnologias.
A mecanização que até então vigorou é agora implementada com novo paradigma para o desenvolvimento tecnológico decorrente do oferecimento de melhores recursos.
Sobretudo pelo rejuvenescimento das infra-estruturas de ponta para maior rentabilidade dos meios de produção.
O factor humano é determinante nas organizações em que o indivíduo como personagem que absorveu os conhecimentos decorrentes da aprendizagem cuja inovação percepcionou sendo evidentes o seu desempenho.
Pela capacidade demonstrada que se coloca à mercê da sociedade com a finalidade de dar a sua contribuição.
É esta a visão de que o capital humano alicerçado em valores é o garante para o processo de admissão, porquanto o empregado em questão tirou a formação adequada.
Pelo que deverá ser efectiva a sua empregabilidade no mercado de trabalho onde empregador e empregado, ficam todos a ganhar.
O tempo face aos progressos da tecnologia, a electrónica comanda a vida no mundo em que vivemos, a aceleração é de tal forma em que os negócios funcionam num compasso "alucinante".
A comercialização, as trocas, os intercâmbios e as relações empresariais num ritmo em que o "stress" se apoderou de todas estas situações.
Assistimos uma nova "vaga" de um mundo mais sistematizado com as técnicas mais subtis, sendo que o pragmatismo é a pedra de toque, com as suas regras que imperam sobre as demais.
É de facto um tempo um "despertar" para estas novas actividades sobretudo pelo modo que a vida ligada a "cosmovisão", já é comum em qualquer sala de espera, ou corredores que exibem publicidade, com vídeos, é "aliciante" pelo marketing e propaganda de determinados produtos, bens ou serviços, etc.
O tempo, está sempre em questão, para dele se retirar o maior proveito das horas de trabalho em que o empregado submisso ao seu período laboral deve trabalhar com esse objectivo.
Este nosso tempo actual, em que a velocidade, é tão "estonteante" para que o tempo ganho tenha sentido absoluto por se tornar "tempo humano", é preciso corrermos de tal forma que os resultados devam significar uma parte também da nossa realização profissional.
Assim o nosso discurso procurou a direcção exacta para deixar mais algumas considerações, sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso
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