sábado, 23 de abril de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 83







O tempo também é o "prazer" desta vida actual em que somos os responsáveis por ela, como a dirigimos? E cuidamos?! 

Às vezes para a desfrutar dos benefícios que ela encerra, alguns condicionalismos estão presentes a sugerir o procedimento adequado face as nossas expectativas.

É normal, é a condição humana com as suas experiências já passadas, desagradáveis, ou não, revivendo uma decepção ou um trauma, uma atitude cujo contraste gerou algum sentimento "desesperante".

São insólitos de uma vida "vivida" num tempo em que o bom e o mau acontece, as frustrações, o momento pelo qual apresenta um "risco" face ao nosso comportamento inadequado.

No tempo em que vivemos, o indivíduo consciencializa-se, porquanto muitas expectativas se nos deparavam para com a vida, no trabalho, na sociedade, no campo afectivo como a levamos.

Qual a nossa objectividade, uma série de perguntas interiores, para às quais o tempo se apercebe, contudo estão "reservadas" para o momento certo.

Sendo que o tempo tem todo esse tempo, como quem espera de algo cuja concretização pertence ao indivíduo pronunciar por estar "latente".

Este imperativo que é de facto o tempo constante e "alucinante", quantas vezes nos interpela para a "assertividade"?! Sobretudo porque o impacto que dermos para o futuro porque o almejamos decididamente, começa-se a construir hoje, no presente.

É assim que o tempo "caminha" sugerindo nos seus protagonistas o controle das situações que ocorrem, mantendo-se a altura desses momentos, com a orientação própria, para o momento em particular, cujo percurso o indivíduo se revela para si pela aptidão demonstrada.

Como é o caso de algo fundamental, por acreditar num determinado projecto para o materializar visto que as garantias da exequibilidade é um facto e ainda porque o objectivo em questão é de âmbito colectivo e interessar toda a comunidade e a sociedade em geral.

Acontece que o tempo presente é caracterizado pela motivação cuja intensidade é oriunda de uma forte convicção pela certeza dos seus protagonistas. 

Acreditarem no cumprimento desta realização que a todos interessa por assegurar o sucesso de determinada comunidade.

O tempo a sociedade e o indivíduo sendo que este é o determinante dos actos e acções por se destacar socialmente, sobretudo por adquirir os conhecimentos da sua profissão que lhe garantem a valorização e credibilidade.

O tempo esta "virtualidade" em que a sua função cíclica é o "recriar" incessantemente que se renova cuja convivência é mantida há imensos séculos com a humanidade, em que o indivíduo em particular está implicitamente ligado sendo esta realidade indesmentível.

Assim o nosso discurso procurou encontrar a direcção exacta para deixar mais algumas percepções sobre o nosso tema, a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

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