sexta-feira, 22 de abril de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 82








O tempo em que vivemos com a visibilidade que algumas pessoas gostam de "ostentar", por esta predisposição face a competição do "exibicionismo exacerbado", faz com que a forma de agir doentia prevaleça ainda em algumas mentalidades.

A base pela qual os humanos associados a "vaidade" incentivam este prazer para se evidenciarem, porque se sentem "cheios de orgulho" com esta suposta amizade que nutrem uns para com os outros.

Porque se encontram em convergência nessa mesma atitude, sendo que os "falsos elogios" são a tónica desses ambientes em que a ostentação é o tema principal.

A verdade é que actualmente e dentro deste contexto social em que essas mesmas pessoas se encontram sob um pretexto de "arrogância" que galvanizam os seus seguidores, os quais se mostram "superiores" aos demais.

Comprar seja o que for, pressupõe ser agradável, aquele que compra, supostamente entrará numa posse determinada, sendo o seu detentor, proprietário, ou  dono: por exemplo: uma casa, ou um carro, uma propriedade, um conjunto de obras de arte etc.

Tudo isto faz parte da realização humana, mas quando o que se faz é exagerado com a convicção mórbida de "adquirir", exacerbadamente, 

Como única condição e propósito de "possuir", é nefasto este comportamento e contrários a dignidade, por ser nocivo a sociedade.

No tempo actual, estas realidades são mais substantivas que denotam "algum" distanciamento dos bons ditâmes sociais, se tivermos em consideração ao invés de "ostentar" X ou Y, essa pessoa pudesse investir nalguma indústria ou qualquer outro investimento.

No caso concreto, num empreendimento nacional como forma de internacionalizar o capital decorrente da produtividade, objecto desse projecto sobretudo pelos esforços convergentes a consolidação deste propósito que surtiu o efeito desejado.

Há momentos em que a "crise" também é o "antídoto" para se conseguir empreender numa determinada área, arriscando evidentemente.

E face ao desafio, esse investimento pode vir a significar numa aquisição rentável dos activos disponibilizados para suster com as despesas ulteriores.

Na vida e no tempo é salutar, que encontremos os mecanismos para desenvolver e articular com os outros sectores concorrenciais para potenciar a consolidação de canais de competitividade e implementação de sistemas integrados que visem a dinamização do negócio.

O mercado e a comercialização dos produtos face a adequação de oferta dentro de um contexto de empresas de grandes superfícies, em que a grande dimensão visa a competitividade empresarial.

Que se articula com outros pólos de representação com a finalidade da revitalização da actividade comercial.

A inactividade e a ausência de "inovação" em que o tempo se posiciona a frente, sendo o grande "mestre", pela sua contenção e persistência que induz nos seus protagonistas.

O que muitas vezes pensamos ser obra do acaso, não é mais do que a "assertividade" e convicção  por acreditar no poder empreendedor como forma de promover a sustentabilidade de espaços.

Até então "obsoletos"esses espaços e face aos recursos humanos e materiais foram caracterizados, um nova "aparência", sendo que a eficácia de determinados ajustes permitiram a gestão sectorial e territorial.

Agora  já com considerável circuito integrado destas pontencialidades económicas, que constituem um facto relevante desse desenvolvimento.

Assim o nosso discurso procurou a direcção certa para puder deixar mais algumas percepções sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso







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