segunda-feira, 18 de abril de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 78







O tempo é o "agora", o instante que pode emergir um "pensamento" segundo o qual pode ou não ser materializado, a intuíção desse "pensamento" leva-nos ao nosso imaginário, mas dada a impossibilidade de o concretizar, acabando por ser apenas uma vaga percepção da realidade.


O tempo é algo tão indispensável para através dele exercer a nossa actividade sendo essencial os recursos de vária ordem: recursos humanos e materiais e infra-estruturas estando disponíveis para trabalhar e com as condições adequadas tudo decorrerá magnificamente.


O tempo não se acumula pensando que podemos guardar para outra ocasião, o tempo é para ser gasto e às vezes ele não chega para o que temos que fazer.


O tempo não se coaduna com a falta de organização, é preciso que determinada situação esteja ao nível da nossa exigência e consequentemente dentro de agenda  de trabalhos incluindo essa tarefa inadiável para fazer.


O desperdício de tempo é uma perda irreparável porque no dia seguinte surge novos assuntos, novas pretensões, novos trabalhos e o que se deixou por fazer hoje, vai acumular para a tarefa de amanhã, o que poderia ser feito hoje.


O tempo é uma "duração" relativa onde se criam expectativas, idealizamos o futuro, sucedem-se eventos vários, trabalha-se num ritmo vertiginoso para que nada fique para trás e aproveitamos quanto mais pudermos desse "tempo" precioso em nossas vidas.


O nosso tempo real é este pelo qual nos responsabilizamos em todas as direcções, em casa, no trabalho, com as pessoas com quem nos relacionamos, é o tempo que se tem dá para tudo. E como gerir esse tempo?


É dando a importância devida a cada pormenor executando e depois seguir para a tarefa seguinte, às vezes acontece que um determinado negócio.


Porque estava agendado com as naturais consequências dessa reunião negocial absorveu mais tempo do que o previsto, e assim comprometeu outros trabalhos que estavam agendados.


Assim, como forma de se evitar situações idênticas foram tomadas as seguintes considerações: 


Medidas efectivas para se cortar os intervalos e interrupções, com a finalidade de ganhar algum tempo.


Encurtar o tempo para explanação e divulgação das tarefas e trabalhos, optando por um discurso simples, conciso, e telegráfico.


Priorizar tudo o que for mais relevante, dando cumprimento, evitar relatórios longos e outros, tais como formações apenas as específicas, que convergem para se rentabilizar mais tempo, assim adoptou-se o seguinte:


Por exemplo: desconectar mensagens, e remeter o telefone para o reecaminhamento de chamadas, porque o que se está a tratar na reunião de trabalho é mais urgente.


Nas redes sociais, utilizar em casos de absoluta necessidade de trabalho como: aceder a ferramentas estritamente necessários com fins negociais para gerar sinergias devendo estipular-se o tempo previsto de conversa mesmo para fins comerciais.


Disciplinar os compromissos, seguir os items, um após outro sucessivamente, estabelecendo os prioritários como é óbvio. Fazer vigorar uma meta para conclusão de actividades e conversações que venham a produzir maior volume de negócios empresarial.


Certamente que os resultados serão satisfatórios pela implementação dessas medidas, assim o tempo esta grandiosidade a nossa mercê dá os seus frutos porquanto soubemos rentabilizar.


Assim o nosso discurso procurou a direcção exacta para deixar mais algumas percepções sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

Sem comentários:

Enviar um comentário