sexta-feira, 8 de abril de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 68








O tempo é a "atitude" pela qual impulsiona para a concretização do objectivo que reside no nosso âmago e permanece "latente", sem que nenhuma solução é encontrada (...).

Sobretudo pelo "impasse" de uma série de condicionalismos, escusado será enumerar, contudo uma percepção leva a crer que de facto se efectivará.

O tempo que conhece a "adversidade", por viver os obstáculos e as dificuldades, no entanto, moldá-nos  para a verticalidade para que os actos e acções conducentes ao estabelecimento do bem-estar social, a relação com as instituições por forma a garantir as melhores condições de vida em sociedade.

O relacionamento que o tempo desenvolve com  o indivíduo e a sociedade adquire mais notoriedade pela ligação entre eles por estreitamento efectivo dessas relações decorrentes dos benefícios visíveis da criação de infra-estruturas.

Bem como as consolidadas em que os seus membros se sintam condignamente representados pela sociedade a que pertencem.

O tempo regista todos os momentos dignos, com os quais se congratula, pelos esforços despendidos e as resoluções que foram frutíferas, por ser relevante estas acções com resultados satisfatórios.

É evidente  que o progresso das sociedades passam pelo trabalho laborioso de uma direcção efectiva e experiente proporcionando a sociedade em causa o sucesso pela contribuição de todos pela responsabilidade em que todos são chamados para a integrar.

A visão que a humanidade tem sobre a sociedade é a garantia da representatividade condigna dos seus membros, criando significações específicas, nomeadamente, atribuir um sentido, uma referência que identifique todos em sociedade.

Por exemplo, sob uma orientação específica, tendo como base "alguém" desse lugar ou "cidade" e como forma de homenagear, referir algo  relevante: no trabalho, nas acções mais diversificadas, 

"Alguém" que se notabilizou", por algum acontecimento, etc. São marcas, rótulos que permanecem indeléveis e são conotadas com lugar, cidade, etc.

Ao identificarem determinado lugar, associam sempre a sociedade, o povo,  o país, a cidade, o lugar etc, é a forma reconhecível da importância dessa sociedade, sobretudo pelas pessoas referenciadas "desse lugar", cidade X, está impregnada por algo (...) que a caracteriza, pessoas, factos, actos, acções, acontecimentos, etc.

É a marca da cidade que passa por todo o mundo, esta questão é plural e existe, no entanto,  o "egocentrismo" latente, um preconceito enraizante também está patente, sendo residual em alguns membros de determinada sociedade, pela exuberância demonstrada.

A sociedade não é um "aglomerado" de membros, é muito mais do que isso, existe "uma consciência" assertiva e não de preconceitos os recantos mais "recônditos" "falam por si", 

Destas grandezas e maravilhas peculiares que indistintamente em todas as cidades estão impregnadas de uma "história" que é relevante e as dignifica.

As sociedades tornam-se mais sociais, através da incorporação de diversificadas representações, existe sempre a conotação da cidade X, ser aquela que representa Y, no sentido dignificante da palavra.

A  socialização de todas estas representações, instituições, particulares e públicas, trazem afectos e vínculos com os quais existem cidades que jamais se abstêm destes "rótulos" porquanto são dessa forma que são conhecidas.

Existem significações dignas desse nome, porquanto as sociedades autonomizadas promovem o indivíduo, criam os automatismos com vista a visibilidade desses seus membros, com acções, foruns , instituícões específicas,

Consoante as áreas que estes dominam para lhes facultar o acesso  e o devido reconhecimento bem como a progressão nas suas carreiras.

Assim o nosso discurso, procurou encontrar a direcção exacta para puder deixar mais algumas considerações sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

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