terça-feira, 5 de abril de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 65







O tempo é a "intenção" pela qual algo (...) que o nosso imaginário idealiza como verdadeiro, contudo, este fenómeno é real, ou não, sobretudo porque acontece sob o domínio mental que intui conscientemente a presunção da viabilidade desse desígnio.

De facto a finalidade de concretizar alguns objectivos, residem no bem-estar psicológico, cujo equilíbrio psíquico e mental está subjacente traduzido pela emoção pela alegria e felicidade.

Todavia, esse estado contagia harmoniosamente o nosso estado geral em que as relações laborais ou de amizade, familiares e afectivas sejam um facto indesmentível.

O estado de espírito é essencial em determinados indivíduos cuja actividade é impulsionada por actos e acções justificáveis pela ponderação e racionalidade.

São os vínculos que mantém interligados o indivíduo e a sociedade para efectiva vivência orientada e perspectivada para o futuro que apontam para a emergência da manifestação da sua individualidade como cidadão e as obrigações que tem para com a sociedade a que pertence.

O tempo a sociedade e o indivíduo, centrados para o momento presente traduzindo aspirações elevadas  com a finalidade de propiciar uma nova ordem social dominante bem como a integração dos seus valores sociais e fundamentais intrínsecos a sociedade.

O tempo por "conviver"com ambos, indivíduo e sociedade, não pode aliar-se as situações, antes pelo contrário toma partido adequado, por interferir directamente nessas questões, articulando com as actividades que se desenvolvam em torno do "seu tempo" social sendo indispensável a sua contribuição.

O tempo é um factor essencial de análise da realidade pela ambição de não permitir que a sociedade coloque em risco as suas obrigações em prol da humanidade.

Tem o dever de organizar, criar e articular os mecanismos necessários com a objectividade e prontidão, sendo ela a garantia da consolidação da sua devida actuação.

O tempo por se colocar em posição privilegiada, pela sua "anterioridade" face a humanidade e ainda pelo seu "status", sua condição "temporal", realiza esforços no sentido de contribuir para obtenção de melhores resultados porque se revê nessa circunstância e por lhe dizer respeito.

Sobretudo pelo mérito dos novos "tempos actuais" em que o conhecimento lidera a nossa vida por oferecer uma série de benefícios das mais variadas áreas, possibilitando a humanidade melhor integração social e consequentemente uma vivência mais saudável e próspera.

O tempo por viveu no passado "obstáculos e dificuldades", tem a experiência dos "tempos actuais" porquanto são diferentes, sobre uma perspectiva tecnológica, hoje a humanidade está melhor apetrechada de todo um conjunto que garante a sustentabilidade de conforto e bem-estar social. 

É o progresso, o "determinante" dessa realidade insofismável, por isso o tempo "lembra-se" com alguma nostalgia àqueles momentos que "tudo era tão difícil", e agora, sobretudo pelo mérito destes "novos tempos".

A humanidade teve a capacidade de reverter a situação grave e desfavorável. O combate ao "analfabetismo", o "obscurantismo", divisões e dissenssões e privações a todos os níveis, comprometeu o "passado".

Embora com alguns "resquícios", "aqui" e "ali" nesta nossa conjuntura actual, em que a globalidade da humanidade "aos poucos" tem vindo a libertar-se deste "flagelo".

Assim o nosso discurso seguiu pela direcção exacta para puder deixar mais algumas percepções sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

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