sexta-feira, 1 de abril de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 61





O tempo é este momento "sublime" em que o pensamento é abstracto (...) até ao momento em que conseguimos materializar este pensamento tornando-o realidade pelas conjecturas, percepções, pretensões desejos e anseios que idealizamos.

O tempo é também esta "virtualidade", mas concreta sobretudo se precisarmos de delinear um limite para à sua conclusão de qualquer trabalho ou tarefa que nos propusemos a fazer. 

É algo "concreto" que impulsiona para que esse tempo "virtual" que necessitamos dele, porque tudo gira à sua volta, este bem precioso que é o tempo em nossas vidas.

Quantas tarefas foram concluídas cuja limitação de tempo foi estipulada e o desfecho satisfatório porque o "respeitamos" e lhe demos a deferência que ele merece.

O tempo é a perspectiva em traços subtis esboçados na nossa mente, contudo alguns preliminares foram tidos em atenção.

No entanto, colocamos em evidência o tempo, sendo ele a gerir tomando o comando, convergindo os factores sobretudo pela experiência que se estabeleceu e os resultados foram categóricos.

A relação que a humanidade estabelece com o trabalho tendo o tempo como suporte que envolve   todos, porquanto a interligação é um facto em que o trabalho absorve traduzidos pela comunhão efectiva desse relacionamento.

O tempo é uma "correria" do dia-a-dia na intenção de perseguir diversos objectivos e adaptar-se a "novos cenários", resultantes do dinamismo que as sociedades modernas implementam por forma que a uniformização desses contactos e mecanismos sejam integrados e funcionem na realidade.

É com vista ao alcance de "novas tecnologias" pontuais que se estabelece nas sociedades uma constante aprendizagem desses manuais que interessa a todos nesta globalização que todos estamos inseridos.

De facto é uma visão para a flexibilização do trabalho manual para novas vertentes tecnológicas, mais acessíveis e práticas no quotidiano da vida da humanidade.

O crescimento progressivo de uma série de tecnologias para possibilitar as sociedades e ao indivíduo em particular a sua valorização no trabalho pela obtenção sistemática de um processo abrangente e gradual,

Visando o aproveitamento dos recursos humanos da aprendizagem tornando estas tecnologias mais íntimas da humanidade, pela versatilidade e desempenho neste último século uma realidade absoluta.

Nos últimos três séculos a humanidade se deparou face ao "sonho da máquina" produzindo na sua actividade e com auxílio desta, tendo descurado a sua actividade intelectual que foi protelada.

Actualmente as tecnologias estão "auge", sendo que os tempos livres e de lazer são gastos diferentemente, utiliza-se essas novas tecnologias, fazendo que o crescimento intelectual.

Já é uma realidade em que a humanidade lida diariamente com estes mecanismos da ciência tecnológica e o conhecimento que lhes faculta.

Com efeito é actual este paradigma, a tecnologia ocupa lugar de destaque nas sociedades e no mundo globalizado em que vivemos., subordinados que estamos ao exacerbado, ou não o uso das tecnologias.

O destino da humanidade continua "mais próspera", sobretudo se tivermos em consideração se por uma lado é positivo, por outro a "limitação" face ao imperativo de vigência de espaço de tempo de "vida terrena", constitui um "limite" desse objectivo que se presume ter a humanidade a presunção de viver indefinidamente?!

Esbatidas todas estas razões pelas quais a humanidade condicionada a efemeridade "terrena" ser um facto "irreversível".

Assim o tempo "sabedor" de todas estas "nuances", porquanto é anterior a humanidade em todos os momentos, nos bons e maus, implicitamente o tempo se viu obrigado a"viver" com a humanidade por estarem ligados indissoluvelmente.

São todas estas questões que a "dado passo" das nossas extrapolações sempre nesta mesma tonalidade  trouxemos mais percepções, pois é o nosso tema a "irreversibilidade do tempo".

Assim o nosso discurso na intenção que as nossas considerações deixassem mais algumas referências sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo. António Cardoso



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