quarta-feira, 20 de abril de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 80






O tempo é por vezes o momento delicado questionando para a realidade do que sentimos, alguma "melancolia", um estado vago de uma tristeza que se abate por sentimento caracterizado por alguma depressão, ou estado psíquico.

Que inibe o nosso entusiasmo a qualquer actividade, colocando-nos inactivos pela falta de predisposição para fazer seja o que for.

Acontece ser um estado passageiro, ou não, porquanto o semblante carregado com uma aparência abatida, cujo olhar se fixa em algo que denota profunda tristeza.

Contudo, sabemos que o tempo "voa", é tão veloz que é preciso saber tratar do "tempo", sob pena de o perdemos por não valorizar este precioso bem  tão importante.

Devemos pensar como utilizar, investir sobre ele, a fim de percepcionarmos as nossas conveniências para dele usufruir pois se encontra a mercê de todos nós.

O tempo também influencia decisivamente na nossa vida porque a condiciona a tal ponto que, se tivermos em consideração como o devemos utilizar.

Sobretudo o que vestir, quando o tempo não  é favorável, o que calçar, os acessórios para um "tempo desconfortável".

 A rotina que se estabelece que é diferente daquela que, quando o tempo se apresenta com sol esplendoroso, enfim são situações que se evidenciam e face a elas optamos da decisão adequada.

O tempo condiciona o nosso estado de espírito, normalmente, por ficarmos mais alegres, ou não, dependendo da aparência dos dias, sendo desiguais de uns dias para outros, como é evidente.

O tempo constitui sempre a "alternativa" para tomarmos a decisão acertada pela importância que temos de identificar alguns problemas, sobretudo das oportunidades "falhadas", competindo a dar soluções pensadas e estruturadas convenientemente.

Acontece que o tempo que nos é proporcionado para resolver algum problema específico, às vezes não encontramos as soluções, pois exige uma análise e reflexão das consequências a retirar, as que estão a favor e às contrárias.

São decisões que devem ser estudadas com a finalidade de dar as soluções adequadas, criando expectativa se de facto foi tomada a melhor solução.

Com efeito, o tempo ensina-nos  a envolver-nos nessas situações face a um comportamento exemplar que não deixe dúvidas da nossa actuação e que deva ser assertiva e determinante consoante as situações que se apresentam.

É uma velocidade "estonteante" que o tempo obriga-nos a implementar, sobretudo da aceleração que ele tem sobre as nossas vidas o seu "caminhar" vertiginoso sem parar.

Fazendo que o acompanhemos de qualquer forma, sob pena de nos determos no "caminho" face a sua marcha irreversível.

Assim o nosso discurso procurou encontrar a direcção certa para pudermos deixar mais algumas percepções sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso


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