terça-feira, 19 de abril de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 79








O tempo é também a "liberdade" segundo a qual o indivíduo se exprime pela convicção com total espontaneidade que o leva a não depender de ninguém e puder  ter autonomia suficiente para se entregar aos esforços e dele retirar os benefícios da sua própria realização.

O tempo o indivíduo e a liberdade têm conexão sobretudo se tivermos em consideração, que em determinado "tempo" o indivíduo X face ao seu "livre arbítrio", significa dizer por outras palavras, por sua alta recriação, pode agir consoante a sensação que o impulsiona para concretizar Y.

A liberdade é a seguir ao valor da "vida" o mais importante de todos, é através dele que os indivíduos, homens e mulheres adquirem o respeito e a dignidade por se basear numa necessidade emocional.

Em que os outros nutrem por nós, em vários domínios da nossa vida, no círculo de amigos, no âmbito familiar, social ou profissional.

O tempo que observa todas as situações face ao seu "status", tem uma relação com o indivíduo de modo digno decorrente do valor humano específico que é intrínseco a este, face a atitude de carácter.

Que nalguns indivíduos deixa transparecer essa qualidade residual que é patente sobretudo pelo respeito que lhes é conferido. 

De salientar que às vezes existe a necessidade de atribuir o reconhecimento pelos méritos por caracterizar um conjunto de disposições humanas individuais ou colectivas a alguém.

Consoante ao grau que se dedicaram aos outros e por esse motivo é digno dessa respeitabilidade e assim é notório distinguir-se por esse mérito as honrarias a que tem direito.

Na vida em que vivemos face as regras a que os indivíduos estão submetidos porque respondem perante a sociedade a que pertencem e agora mais incisivamente  na "globalidade que somos todos nós".

Onde as regras são mais estreitas fazendo com que um afunilamento se tratasse devido a escassa dimensão reduzida justamente com a finalidade estrita do cumprimento destas regras.

A importância que representa na sociedade o seu cabal cumprimento destas regras e demais legislação avulsa de que os estados por imperativo da vida e da socialização a que a humanidade está sujeita, é normal a feitura de novos procedimentos com vista ao bem estar social no nosso Planeta.

O tempo enfrenta esta realidade insofismável pela qual tem dado o seu contributo face a atenção e o acompanhamento de todas as situações decorrentes do Universo.

O tempo é anterior a humanidade e por consequência, é sem dúvida a "ponte que une" o passado, presente e o futuro, "tempos estes" e épocas diferentes onde tem sido o "determinante".

Por exercer tão somente o equilíbrio com a natureza e todo o seu acervo e a humanidade que se encontra ligada indissociadamente.

Assim o nosso discurso procurou a direcção exacta para puder deixar as nossas percepções sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

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