sábado, 9 de abril de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 69







O tempo é também o "bom final" de algo (...) o seu desfecho foi favorável, porquanto os argumentos plausíveis pela exactidão e transparência decorrente da discussão aberta em que as decisões são unânimes tendo-se chegado as evidentes conclusões.

É a razão fundamental que esta "em jogo", sobretudo se a resolução foi acertada face as disposições apresentadas, não deixam dúvidas para que esta solução fosse efectiva.

O que está implícita na decisão é o raciocínio lógico que serviu de base depois de julgadas as razões válidas e verdadeiras para se aferir a veracidade pela evidência demonstrada, circunscritas no âmbito e vigência "desse tempo" que decorre veloz.

As reuniões foram feitas com espaços reduzidos de tempo, sobretudo por este ser "escasso" pois o tempo previsto para estas conclusões, embora parecendo suficiente, não o foi, existindo essa falta de tempo, porque em função dele trabalhamos para garantir o final dos nossos trabalhos.

Foi determinante estabelecermos o cumprimento do tempo previsto, concluindo com a adaptação de cronómetro para marcarmos os intervalos de tempo, activando e desactivando.

Monitorizando o tempo gasto e contabilizar o restante para algumas conclusões, porque era urgente que as resoluções fossem limitadas no tempo previsto pela "escassez" de tempo.

Foi sempre esta matéria prima que é o "tempo", em nossas vidas a condicionar todo o resto, porquanto é um facto se tentamos rentabilizar o tempo para que chegue para outras tarefas, as reuniões são longas e acabam por "esgotar" o tempo previsto.

Se tivermos em consideração de que o tempo condiciona porque "corre" vertiginosamente, sem que o possamos acompanhar, inferindo em nós as preocupações inerentes a este "tempo célere" em que as nossas pretensões, desejos, e anseios se esbatem na indefinição (...).

Acrescida da nossa motivação e face a perplexidade de que visualizamos "correrias" de todos os lados, o "stress" apodera-se de nós, são os dias de trabalho e a azáfama rotineira desses dias, restando apenas o final de semana.

Geralmente, por se tratar de "dois dias", este final de semana, é gasto diferentemente, quase que serve para tudo, naturalmente volta a faltar, porque o nosso corpo não descansou o suficiente, as horas de sono ou de lazer, foram trocadas por algum "afazer".

Os preliminares para o nosso trabalho da semana não foram cumpridos e voltamos novamente a mesma situação diária em que o "stress" se instala. 

É sempre um vai e vem constante, a inquietar permanentemente, enquanto que a nossa existência física também se envolve, porque afinal somos nós os determinantes nestas soluções.

Trabalhamos um tempo que poderá ser X, ou Y, no entanto, alguns já se reformaram, contudo, o processo repete-se talvez outros que não passaram pelo mesmo que nós, o trabalho, o quanto difícil foi cumprir os horários, enquanto também fizemos outras tarefas que absorvemos o tempo.

Contudo o tempo é sempre o mesmo, ontem e hoje e no futuro. A " irreversibilidade do tempo" é um facto, nós os humanos condicionados a existência física temporal, porquanto enfrentámos a efemeridade  de "vida terrena".

Assim o nosso discurso, seguiu a direcção exacta para puder deixar mais algumas percepções sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

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