segunda-feira, 4 de abril de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 64






A vida humana e o tempo esta interligação sem precedentes na história da humanidade sobretudo por ser o mesmo "tecto" para ambos coabitarem, se vinculou entre eles pela vivência estreita que um e outro mantém, a existência humana e o tempo tiveram sempre o melhor relacionamento.

Com efeito, o advento de uma perspectiva na "modernização" do paradigma da sociedade mais efectiva, uma nova ordem social se instalou com vista a prosseguir os seus objectivos.

A humanidade tinha carências de infraestruturas emergentes para benefício de todos e uma integração social efectiva bem como recursos a identificar, tais como: a criação de emprego e outras áreas diversificadas de formação profissionais, sendo estas implementadas.

O poder central delegou dirigentes sociais e a sociedade em geral que se mobilizou para esta realidade. 

A vida tornou-se mais próspera e a harmonia decorrente destes mecanismos foi um sucesso pelos resultados obtidos.

O tempo também é a "necessidade" para a compreensão pela qual a existência humana e o tempo, como na actualidade dos nossos dias e no passado esta relação é efectiva.

Porquanto um e outro, interligados se ao primeiro como "grandeza absoluta universal" que é o tempo. 

O outro que somos nós, é a "determinante",  o conjunto de toda a humanidade, que representa cada um de nós, em particular, esta realidade é a matriz dessa evidência. 

Se por um lado, a "grandeza", o tempo, por outro lado a "determinante" que é a matriz, o ser humano propriamente dito, esta realidade inquestionável.

Sobretudo pelo produto do resultado da matriz se vem "multiplicando" incessantemente, significa dizer que a "matriz" é igual a existência humana e se propaga indefinidamente no tempo (...).

A questão é que quanto ao tempo que caminha vertiginosamente, "ele não para"a sua marcha é irreversível, nós a existência humana, a cada um de nós esta identidade única indivisível, se detém no percurso (...).

Temos referido nos nossos excertos anteriores, que enquanto o tempo descreve o seu percurso, a humanidade se detêm nesse percurso (...)  pela incapacidade de prosseguir o mesmo trajecto do tempo.

Se tivermos em consideração de que ao tempo esta "sublimidade" prossegue o seu percurso irreversivelmente, a humanidade está submetida, porquanto condicionada que está a um tempo efémero de vigência de "vida terrena".

O que acontece é que a humanidade, em concreto, e ao indivíduo na sua especificidade, isto é, na sua vida particular, tem, inevitavelmente, o tempo de "vida" X ou Y.

Por isso, esta condicionante substantiva determina que o indivíduo "vive" um "tempo limitado" por permanecer enquanto existência física no corpo-matéria.

Concretamente, sujeito a efémera "vida terrena" porque o "seu tempo" também se esgota enquanto ser humano.

Assim, o nosso discurso procurou encontrar a direcção exacta para que pudessemos deixar mais algumas considerações sobre o nosso tema, a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

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