Existe
um momento decisivo pelo qual se modifica radicalmente toda uma situação
existente.
Que transforma o homem ou a mulher, não como autómatos, uma “certa figura” que reproduz determinados
gestos, a semelhança de uma máquina.
Mas em algo (...) concreto que
age e que pensa por conta própria e que
responde pelos seus actos ou acções.
É hoje o "raciocínio" que sustenta a capacidade da mente
humana sobretudo por chegar a conclusões verdadeiras.
A partir da qual se desenvolve como fundamento, um processo lógico e
coerente em que se baseia determinado discurso sustentado em factos.
Reconhecer esta evidência, uma faculdade implícita aos humanos
multifacetada em vários aspectos, característica da sua versatilidade.
É uma atitude "louvável" reter ideias, sensações, percepções, para
as utilizar em momento específico e em determinado contexto.
Certamente que não é nenhum "deslize" de memória, antes pelo
contrário é dar valor a realidade, da espécie humana, o homem ou a mulher em
concreto, são seres dotados de vontade e razão.
Contudo são únicos e indivisíveis cada um com a sua função que se
expressa numa autêntica relação de conjunto, e no tocante ao género, significa a aplicação A + B.
E assim tem sido ao longo do tempo esta relação indissolúvel homem e
mulher esse bem colectivo que legitima e torna
como prática da humanidade um "modelo" nos quais impera as mais
"elevadas" aspirações.
É neste contexto que nos aproximamos mais ainda da
"probabilidade" a qualidade susceptível, da efectivação da sua
realidade.
Uma vivência que os une homem e mulher e que vai alicerçada no tempo que
se projecta para um tempo futuro indeterminado (...).
Sobretudo pelos pressupostos, uma percepção que se imagina como
intuíção que prevê que o homem e mulher subsistirão de geração a geração.
Nesta conformidade, tecemos estas considerações que achamos oportunas
sobre o nosso tema a “irreversibilidade do tempo” António Cardoso
Sem comentários:
Enviar um comentário