No tempo em que se vive segue-se determinado “percurso” que
é aquele que se revela por ser evidente, caracterizado por um trajecto que
cabe “alguém” percorrer.
É de facto um horizonte que se apresenta a frente cuja
observação vai para além do limite visual.
No entanto, interioriza-se no subconsciente que algo (...)
que vai para além do que à vista pode alcançar paira uma certa percepção.
E olhando para essa direcção cada vez mais se torna presente
a ideia que "há mais mundo" para lá do horizonte.
Certamente, que um "futuro desconhecido" estará
para lá dessa linha do horizonte, uma inevitabilidade que acontece no tempo,
com efeito se interroga se será esse o seu percurso, um determinado destino?
Realmente as divagações se apoderam, é um momento especial
em que "alguém"se transcende, uma sensação temporária que se exerce
sobre "alguém" em que o estado aparente de sensatez é absorvido por
alguma crença.
Uma intuição que faz crer, sobretudo porque enuncia determinada
aparência no sentido teórico como se algo verdadeiro se tratasse.
No subconsciente (...) regista o que está a acontecer uma
mera percepção, ou um confronto com o destino?
Contudo, diante desta inacessibilidade, o destino que se
expressa pela abstracção, apenas um sinal, a semelhança de "sensor"
que registou essa inquietação, um estado intranquilo que foi alvo, por um lado.
Assim é racional pensar, que cada "percurso " é
único e inevitável, devendo o seu protagonista percorrer esse trajecto,
porquanto só a ele lhe diz respeito.
Assim, há "percursos" pelo qual estão assentes em
decisões importantes porque se tornam
favoráveis e oportunas, quando surtem efeito desejado, caso contrário, são
adversidades algo imprevisto e desfavorável.
E geralmente o "percurso" modifica determinada direcção para bem ou não, contudo houve situações que foi corrigido determinado
trajecto, uma direcção oposta,
Na vida que se vive procura-se o melhor “percurso” aquele que determinada pessoa irá percorrer,
contudo, a celeridade vertiginosa do
tempo em seu movimento circular, gradual e
constante, desencadeia um universo incalculável de situações.
Fazendo com que a “ansiedade” subjacente nas pessoas encontrem o “melhor percurso”, que “alguém” o fará percorrendo, porém não
sendo certo, ou vaticinado, nem se prevê com absoluta certeza o que realmente
poderá ou não acontecer concretamente.
Esta imprevisibilidade acontece e marca indelevelmente
aquilo que poderá ser a contingência, ou mera eventualidade, que se traduziu na
prática por acto ou acção concreta que alterou radicalmente a vida de “alguém”.
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