sexta-feira, 4 de março de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 33





O tempo a prosseguir o seu trajecto que não cessa (...) se presume interminável (...), o tempo e a sua irreversibilidade, inseparável nessa marcha "implacável".

O tempo este "orientador" excelente em nossas vidas que sempre permite a entrada para os trabalhos, porque é ele quem chega primeiro a sugerir que nos desdobremos noutras tarefas também inadiáveis, porquanto está a inferir nos seus protagonistas essa responsabilidade.

Tê-lo, como o temos, a mercê, porquanto também é ele quem rege o dia de "hoje" e os dias subsequentes sendo sua missão de geração em geração.

O tempo "controla" a nossa vida por ter esta base concreta que é ele próprio esta grandeza implícita no ser humano, uma convicção que mantemos nele o melhor relacionamento, sabemos da sua importância e predisposição para o bem-estar e com ele queremos ficar a usufruir essa felicidade.

O tempo e a irreversibilidade estão aliados para o progresso e o desenvolvimento decorrentes das acções que levam a cabo porque ser o principal factor desse desempenho e estabilidade.

O tempo tem cadência exacta dos momentos próprios para estabelecer a interligação que se ramificam nas mais diversas áreas do conhecimento humano e transversais a sociedade.

O tempo é o impulsionador que converge em vários domínios dos seus interessados pela sua clareza e persistência das acções por si desencadeadas, estabelece simbiose com a finalidade de consolidar os pressupostos em causa para que estes sejam exequíveis.

O tempo este "confidente" sincero e perspicaz, que conhece os "meandros" da mentira, as "dissimulações" ou as "falsas verdades", vê o disfarce, contudo, não dá opinião, guarda para si.

O tempo promove os valores sociais, no entanto, parece utópico dizer: que o mal e o bem estão ligados na natureza, porque existe, um e outro coabitam, como que um "equilíbrio" os fizesse parar dos seus intentos, como por exemplo: a balança representada pelo símbolo da justiça, com dois pratos, e o certo, portanto, o equilíbrio é manter os dois pratos no mesmo nível.

Assim são os dois, o bem e o mal é preciso equilibrar os ímpetos mal intencionados e prejudiciais do desgoverno, do anarquismo, do pessimismo, etc.

É no tempo em que se baseiam as "regras" para coexistir harmonia da esmagadora maioria dos actos e acções que os homens e mulheres fazem sendo que as "regras" são o legal cumprimento dos nossos actos e acções e que nos protege, pela transparência, e exequibilidade, etc.

O tempo que guardamos para fazer "algo" ao nosso critério, ou para lazer, ou recolhidos para dele usufruir da tranquilidade, etc

O tempo está sempre a mercê, é sua condição responsabilizar-se para  que os seus protagonistas, contudo acontece, que também às vezes, ele não chega para tudo, parece que "diminui,", ou fizemos imensas "coisas", enfim, o tempo sempre a inferir-nos inquietações, percepções, pretensões, queixumes, etc.

O tempo está atento e vai persuadindo aos seus protagonistas para questionar perguntas, às quais àquelas que respondemos, certamente, têm a anuência por concordar com esses actos e acções.

O tempo de acordo com determinada situação, ele valida por saber que a todos interessa pelo restabelecimento harmonioso da sã convivência.

Assim o nosso discurso na convicção de trazer mais algumas considerações sobre o tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

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