quinta-feira, 10 de março de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 39






O tempo conduz a nossa vida por forma que observando as suas experiências, tendo em atenção, sobretudo o seu relacionamento, ouvindo-o reflectindo, absorvendo os seus ensinamentos, como por exemplo, mudança de atitude face ao tempo.

Porquanto se o tempo é imutável, certamente que não mudará jamais, é sua característica, nós  que com ele coabitamos devemos moldar-nos ao tempo.

O tempo mantém um historial sem precedentes na vida da humanidade, é aquele que está sempre no momento certo, no lugar certo, enfim ele é "omnipresente".

O tempo esta presença que infere directamente na vida de todos nós, continua a ser o "ponto de partida e de chegada" para qualquer perspectiva que se observe no horizonte, qualquer percepção, pretensão, desejos, ou anseios, etc.

Por ele ser o que é, todavia esta ironia, porque a ele se devem todos os momentos, está em todos esses momentos, como "guardião", companheiro e conselheiro etc.

A sua convivência é um "bálsamo" para os humanos, uma "paz e serenidade"se instala para trazer o bem-estar, a harmonia, o entendimento, a serenidade e o prazer.

O tempo por ser "desigual" onde é "desigual", obviamente pelas condições a que está sujeito, nomeadamente, pela influência da temperatura, do calor, da precipitação da ocorrência de "mau tempo" etc.

Estes condicionalismos inferem no tempo "drasticamente" ou não, dependendo do grau de intensidade destes pressupostos naturais que ocasionam em geral, negativamente.

Porquanto se tivermos em conta que os estragos decorrentes "aqui e ali" no nosso planeta é um facto concreto, por ocorrências desta imprevisibilidade que a natureza, "teimosamente" insiste "flagelar" o universo.

Assim é que a força vigorosa desta grandeza, terá certamente que cumprir o "seu papel" por inerência, como é óbvio, do seu poder devastador e destruidor a que a humanidade se vê confrontada.

O tempo aliado aos vários acontecimentos, a  reflorestação e a vegetação é mais densa nalguns lugares e noutros não, a vegetação às vezes tem o semblante de uma "savana", mais ampla e aberta.

 Por estabelecer o equilíbrio de todas as espécies dos seres vivos, uma simbiose perfeita em que o tempo e natureza são os dois protagonistas.

O tempo permite que a humanidade viva harmoniosamente, usufruindo do clima propício para suas sementeiras e para o desenvolvimento  das suas potencialidades, sendo ele quem coordena o "bom tempo" o adequado para dele se extrair os benefícios de um progresso rentável.

O tempo mantém na vida dos seres humanos a maior importância, sendo ele quem determina os "momentos", estações e épocas sazonais, e a observância desses pressupostos traduzem a garantia efectiva do melhor desempenho.

O tempo e este infalível "mestre" que absorveu a "sabedoria", no entanto, disponibilizou a todos os interessados para dele extrair o conhecimento para obtenção dos benefícios que permitam a felicidade da humanidade.

O tempo "continua" enquanto nós nos detivemos "a quem" desses passos, porquanto não pudemos alcançar a sua marcha irreversível.

É inquestionável o apreço e a dedicação que nutrimos por ele, face a sua idiossincrasia temos o cuidado de não "pronunciar" alguma "palavra indevida" ou refutar, portanto, contrariando.

Normalmente estamos sempre de acordo, pois chegamos a conclusão que ele, o tempo, tem sempre "razão".

É, por esta deferência que temos por ele que nos preocupa (...). A sua imutabilidade faz com que nos habituemos a ele, desta forma.

O tempo é de facto, o "mestre dos mestres", a nossa existência passa por ele, que se mantém inalterável, devido ao seu "status", o tempo é sublime.

Assim o nosso discurso continua sempre na direcção exacta que nos leve as nossas considerações sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

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