quinta-feira, 31 de março de 2016
"A irreversibilidade do tempo" (...) 60
O tempo é este "novo dia" pelo qual com toda a carga psicológica positiva e negativa, submetida sobretudo pela percepção que temos "como adquirido".
Concretamente a pretensão de "aquilo" que tanto queremos ser positiva, pensamos nós, mas a inevitabilidade (...) condicionada torna-se agora uma frustração.
E porquê que isto acontece, é justamente a imprevisibilidade da vida que, afinal nada está "como adquirido" (...) de resto a exequibilidade só é garantida quando somos nós os determinantes desta génese, este desenrolar (...).
O tempo é também a expectativa a "espreita", contudo atento para o bem e para o mal, é a eventualidade em que as condições são propícias para o "descalabro" irreversível.
Se tivermos em consideração o que fizemos, numa determinada altura e resolvemos algo (...), observamos pela transparência nessa questão.
Foi um facto face ao comportamento coerente de profissionais possibilitou a nossa análise concisa e determinada que pudesse surtir o efeito desejado pelo sucesso obtido.
O tempo em cada dia é este autêntico "mistério" que se desvenda à medida que os automatismos se desencadeiam consoante o nosso grau de assertividade intencional na percepção do nosso conhecimento efectivo, das diferentes "nuances" que o dia tem.
Contudo, sempre de forma semelhante com alguma diferença não sendo obviamente todos os "dias iguais", o pormenor do dia é esta inevitabilidade irreversível em que a humanidade se vê confrontada implicitamente.
O tempo e a humanidade "mais do que nunca" caminham lado a lado "cúmplices" do mesmo "desígnio", quanto ao tempo porque ele continua (...) esta concreta "sublimidade", única e indivisível.
Nos nossos excertos anteriores temos salientado esta vertente segundo a qual a "tal passagem", que tem outra dimensão de vida que não é efémera e condicionada a qualquer vigência de espaço de tempo.
Temos afirmado tratar-se da "metamorfose" que é a passagem da vida terrena, enquanto a humanidade detentora do corpo-matéria, submetida a irreversibilidade deste imperativo.
Porquanto, a humanidade, o indivíduo em particular, incorporado num corpo-físico-matéria perecível se extingue, obviamente.
Restando apenas a outra parte "alma-espírito", sendo que o indivíduo é constituído organicamente por corpo-matéria e alma-espírito, esta última parte, "alma-espírito" é àquela em que ocorrerá a "metamorfose".
Assim o nosso discurso procurou encontrar a direcção pela qual seguimos, com vista que as nossas percepções fossem trazidas para o nosso tema que é a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso
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