sexta-feira, 18 de março de 2016
"A irreversibilidade do tempo" (...) 47
O tempo gera a nossa vida de tal forma que sentimos como que uma protecção concedida com o objectivo de dar a tranquilidade e paz e nos absorvesse inteiramente.
Esse estado confortável traduzido pela predisposição natural que essa paz nos inspira porque o tempo é favorável e tudo decorre lindamente.
O tempo que se apodera desse vigor rejuvenescido, porquanto a sua comodidade oferece plenamente esta qualidade de vida desejada pelo manifesto alcance dos seus protagonistas.
A visibilidade que o tempo dá por proporcionar a todos os interessados a "performance" pela capacidade de trabalho que são visíveis face a rentabilidade e eficácia disponíveis que mereceram os adequados elogios pelo sucesso demonstrado.
O tempo sempre à disposição para estes resultados positivos caracterizados pela motivação e interesse relevante que estes actos e acções têm denotado conseguir conquistar grande esmagadora maioria dos seus intervenientes.
O tempo granjeia também a simpatia de todos quantos se empenham para dar notoriedade desses actos e acções que possibilitam no encaminhamento para o mercado de trabalho por se concretizar os aspectos básicos que atingiram os esperados objectivos essenciais.
O tempo que obtém de "êxito a êxito" de tudo quanto faz por se colocar a mercê ao entregar-se ao trabalho prestativo por ajudar no que for possível, dando a sua inevitável contribuição.
O tempo por salientar "algum desvelo" pelo exagero que demonstra, tem sido incompreendido face a cordialidade que é visível em diversas situações, sendo mesmo "rotulado" pela benevolência que exerce sobre todos àqueles que com ele privam.
O tempo e a sua irreversibilidade", é de notar que a sucessão dos dias, "esses dias passados", constituem já a irreversibilidade, nós acreditamos que tudo o que "passa", "não volta", é incessante (...).
A continuidade, acontece todos os dias (...), porque o tempo continua, ele nunca "para" levando consigo a "irreversibilidade", que justamente é a "fatalidade" de a compreendemos, mas é um facto categórico.
Para reforçar o que acabamos de dizer, imaginemos, por exemplo: hoje, dia dezoito de Março de dois mil e dezasseis. Não haverá outro dia igual, O que haverá é: dia dezoito de Março de dois mil e dezassete. É isso uma irreversibilidade o que passou, passou (...) O calendário continua, o nosso é o gregoriano, obviamente.
Assim afirmamos que a "irreversibilidade", acontece, incessantemente, o que significa que o tempo é "vinculado marcadamente" pela irreversibilidade.
São autênticos os nossos discursos por corroborarem com a literatura que dissecamos sobre esse efeito, pois no tocante ao pressuposto categórico de que "dia a dia" por si só, constitui já a sua "irreversibilidade".
Porquanto o dia de hoje seguramente, terminará às vinte e quatro horas "TMG", para dar lugar o dia que é amanhã, dezanove de Março de dois mil e dezasseis.
Assim parece-nos "racional" que as nossas percepções corroboradas sobretudo com o pensamento e experiências sobre o assunto ainda latentes (...), sobre a "irreversibilidade do tempo" por serem verdadeiros os nossos argumentos e convergirem com "alguns dotados" sobre esta relevante matéria.
Assim o nosso discurso procurou chegar as nossas opiniões livres e desinibidas (...) sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso
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