quarta-feira, 9 de março de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 38






O tempo é o momento actual, a convicção que temos de algo (...) vai consolidando ganhando espaço e forma na nossa mente que é tão abrangente sobre tudo o que idealizamos.

É assim, reflectindo considerando os prós e os contras e com outras sensações que eventualmente para puder extrair do nosso âmago algo (...) convincente de que a certeza é esta e pela qual seguimos essa direcção.

O tempo que se multiplica, foi no passado muito importante e decisivo,  é hoje na actualidade para dar lugar ao presente do inolvidável apreço que temos sobre ele.

É o tempo a inferir em nós para as preocupações que temos de resolver, sendo que estas inquietações são absorvidas por esse tempo que certamente serão solucionadas no momento certo.

O tempo é o instante pelo qual se toma uma decisão positiva, pela obtenção de algo concreto e oportuno e a sua solução é de facto favorável.

O tempo que "vasculha" o nosso interior para inteirar-se, tendo o seu comando, é ele que nos momentos positivos, ou não, se mantém a frente para solucionar as situações.

Ao proceder determinado trabalho, tenta prosseguir até ao seu final, por forma interligar "outros trabalhos" para convergir estabelecendo condições que ajudem a que as soluções encontradas sejam efectivas.

Quantos trabalhos já decorridos que no início pareciam "intermináveis", dada a dificuldade para conciliar com outras tarefas e trabalhos afins, sendo equacionadas as soluções para que fossem exactas estas decisões.

O tempo que reduz o prolongamento de qualquer "situação", porquanto o tempo passado "não volta a atrás", constituindo a sua irreversibilidade. O que passou, é um facto consumado que o "tempo levou" por esta contingência da irreversibilidade a que o tempo está submetido.

O tempo readquire o seu protagonismo aquando de uma "nova descoberta", nos vários domínios do conhecimento e para que esta seja conhecida com o destaque necessário comemorando esta celebração para notoriedade desta realidade que é transversal a vida da humanidade.

São sempre decisivos e normais os festejos desses eventos, para se retirar algum ensinamento para deles absorver da experiência, que será utilizada para outros casos futuros, pela abstracção do acessório, retendo o essencial.

O tempo pela sua evidência e verdade que presta aos interessados a quem ele dá provas da sua eficácia, por visualizar os acontecimentos com total seriedade, das situações que já ocorreram.

É assim que o tempo tem as suas percepções, nunca as omitindo por expressar a convicção das realidades visíveis por evidência e demonstração.

O tempo é do domínio de cada protagonista, devendo estabelecer com ele os espontâneos desejos de o compreender, sobretudo pelos "maus momentos", por exemplo:o impacto de uma"tempestade".

Que assola para arrasar e devastar tudo o que se depara a frente, no entanto, uma perspectiva paira no ar, vai haver alguma mudança (...), a "bonança" se instala e tudo afinal se restabelece.

O tempo é imprevisível sendo certo que a irreversibilidade a que o tempo está submetido é categórico e determinante.

O tempo, está absorvido na vida dos humanos, desde que existe (...), sendo portanto a questão de saber quem o tempo serve?!. A resposta é esta, o tempo está a mercê do seu protagonista, para o "bem e para o mal". Decididamente o tempo está para servir a humanidade.

O tempo significa para a humanidade o referencial absoluto e autêntico por permitir os momentos mais decisivos em que a humanidade já se viu confrontada.

O tempo e a humanidade estes dois "gigantes dos gigantes" estão indissoluvelmente ligados, porque já viveram os momentos marcantes da actualidade universal, sendo certo de que estes momentos serão "relembrados" com apogeu e glória.

Assim o nosso discurso procurou seguir a direcção exacta para deixar as nossas considerações, sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso



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